|
Autor | Mensagem |
---|
Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:51 am | |
| -Eu sei e está de parabéns até agora é a melhor, mas tem falta de atraso - Spoiler:
Os instrumentos de medições sempre foram uma necessidade da ciência. Nos dia de hoje, cada vez maior é um desafio tecnológico. Medidas precisa podem resultar em resultados adequados para as atividades humanas. O seu interesse é tão grande que seu estudo é objeto de um ramo da ciência conhecido como Metrologia. Consiste no estudo do melhor método de obter a medição precisa de diferentes grandezas, estabelece as unidades de medição dessas grandezas aceitas universalmente e define critérios de apresentação das unidades internacionalmente aceitas. ependendo do tamanho do objeto a ser medido, são necessários aparelhos ou métodos diferentes. É possível medir com precisão adequada desde insetos pequenos até o diâmetro da Lua e dos planetas ou, então, distâncias entre dois sulcos de um disco a laser até a distância entre a Terra e a Lua.
As réguas, fitas métricas, trenas, são instrumentos são adequados para medir a largura e o comprimento de uma folha de papel, o comprimento de uma saia e o tamanho de uma saia, assim como a sua orientação magnética.A menor unidade de medição de uma fita métrica comum é de um milímetro.
Instrumentos delicados e precisos
Existem instrumentos delicados e precisos, apropriados para se medir dimensões bem pequenas. Por exemplo, o paquímetro e o micrômetro. O paquímetro é adequado para se medir o diâmetro de uma agulha fina, o diâmetro de esferas de rolamento, profundidade de sulcos em peças de aparelhos que requerem alta precisão. O micrômetro é utilizado para medir espessuras de folhas, fios e diâmetros de tubos com alta precisão.
Distâncias
Para distâncias e objetos de dimensões ainda menores são necessários métodos indiretos de medida, como através de difração da luz, ou então microscópios especiais, devidamente calibrados. Já para distâncias muito grandes como, por exemplo, diâmetro da Lua, altura de uma montanha são utilizados métodos que usam relações simples de trigonometria ou então de triângulos semelhantes. Esse método é conhecido como triangulação.
Para a mensuração de áreas foi importante a evolução do teodolito.
Dependendo da precisão necessária a uma determinada medida é que escolhemos o aparelho mais adequado para efetuá-la. Tem que ser usado o conhecimento e o bom senso. Não tem sentido usar um aparelho de alta precisão para medir objetos nitidamente não-uniformes. Se o objeto a ser medido é muito menor que a menor divisão do instrumento usado, obviamente não se pode obter precisão alguma na medida.
| |
| | | Kiyuri Senpai Kiyuri
Mensagens : 5375 Data de inscrição : 24/04/2009 Idade : 26 Localização : Em algum lugar muito melhor do que esse pedaço de inferno
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:55 am | |
| -Há, me desculpe. É que geralmente falta se fala mais quando falta, por exemplo, entrgear um trabalho, se é assim, descupe-me pela minha insolência.-ELa pede desculpas. | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:56 am | |
| -Tudo bem sente-se Mukami. | |
| | | Kiyuri Senpai Kiyuri
Mensagens : 5375 Data de inscrição : 24/04/2009 Idade : 26 Localização : Em algum lugar muito melhor do que esse pedaço de inferno
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:58 am | |
| Ela senta-se e começa a fazer equações. | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:59 am | |
| - Spoiler:
A falta de potássio pode causar cansaço, cãibras e arritmias. Mas uma dieta variada, rica em fruta e legumes, fornece a quantidade necessária.
O potássio, cujo símbolo químico é o K (do latim "kalium"), faz parte dos nutrientes essenciais para o crescimento e manutenção do corpo. Regulariza o ritmo cardíaco, a pressão sanguínea e a hidratação. Age ao nível das contracções musculares e estimula as células nervosas. Participa ainda no metabolismo celular, dos hidratos de carbono e das proteínas.
Quando os níveis deste mineral são inferiores a 3,5 meq/l (miliequivalente por litro de sangue), surge uma carência (hipocaliemia ou hipopotassemia). Se for ligeira, não produz sintomas. Quando é mais acentuada, aparecem sinais como cansaço, reflexos diminuídos e debilidade muscular. Uma redução ainda maior, tratada com doses reduzidas de cloreto de potássio, pode causar arritmias.
As disfunções renais e os distúrbios metabólicos, por vezes, conduzem a carências. Antibióticos, corticóides ou insulina, o uso indevido de diuréticos ou laxantes também reduzem a concentração. O mesmo se aplica a dietas muito restritivas, vómitos, diarreias abundantes e transpiração excessiva.
Pelo contrário, o excesso (hipercaliemia) origina debilidade muscular e altera o ritmo cardíaco. Em casos graves, o doente tem de ser tratado no hospital. São administradas substâncias como o gluconato de cálcio, o bicarbonato de sódio ou uma mistura de glucose e insulina por via venosa. É ainda necessária uma alimentação pobre em potássio.
Diuréticos poupadores de potássio, usados para tratar a hipertensão, contribuem para o excesso. A insuficiência renal, a diabetes mellitus e a doença de Addison, que se caracteriza pela produção insuficiente de hormonas da glândula supra-renal, também podem aumentar os níveis.
Muito importante é o equilíbrio entre o potássio e o sódio. Excesso ou carência num deles pode provocar cãibras, dores de cabeça, debilidade e desorientação. O potássio contraria o efeito do sódio e este aumenta a pressão sanguínea. O primeiro ajuda a eliminar os líquidos a mais e reduz a tensão arterial.
Nível da medida nível de medida de a variável em matemática e statistics é uma classificação que seja usada descrever a natureza da informação contida dentro dos números atribuídos aos objetos e, conseqüentemente, dentro da variável. Os níveis foram propostos perto Stanley Smith Stevens em his 1946 artigo Na teoria das escalas da medida. De acordo com a teoria de Stevens das escalas, as operações matemáticas diferentes em variáveis são possíveis, dependendo do nível em que uma variável é medida.
Índices 1 Níveis da classificação 1.1 Medida nominal 1.1.1 Números nominais 1.1.2 Origem e exemplos 1.1.3 Medidas estatísticas 1.2 Medida ordinal 1.2.1 Exemplos 1.2.2 Medidas estatísticas 1.3 Medida do intervalo 1.3.1 Exemplos 1.3.2 Medidas estatísticas 1.4 Medida da relação 1.4.1 Exemplos 1.4.2 Medidas estatísticas 1.5 “Medida verdadeira” 2 Debate no esquema da classificação 3 Referências 4 Ligações externas
Níveis da classificação De acordo com o esquema da classificação, nos statistics os tipos de statistics descritivos e testes do significado isso é apropriado depende do nível da medida das variáveis concernidas
Stevens propôs quatro níveis da medida, descritos abaixo:
substantivo (também categorical ou discreto) ordinal intervalo relação As variáveis do intervalo e da relação são agrupadas também junto como variáveis contínuas.
No papel em que Stevens introduziu o esquema da classificação, propôs também a definição que cited extensamente nos textos em alguma versão: A “medida é a atribuição dos números aos objetos ou dos eventos de acordo com uma régua”. Esta definição recebeu o criticism em um número de terras (por exemplo. Duncan, 1984; Michell, 1986, 1999). Entretanto, o esquema é usado extensamente.
Os níveis estão na ordem crescente do estrutura-meaning matemático que mais operações e relações seja defin-e os níveis mais elevados são requeridos definir alguns statistics.
Nível Pode definir… Relação ou operação Estrutura matemática nominal modalidade igualdade (=) jogo ordinal mediano ordem (<) jogo totalmente requisitado intervalo meio, desvio padrão subtração (-) e média tornada mais pesada affine a linha relação meio geométrico, coeficiente de variação adição (+) e multiplicação (×) campo
Medida nominal Neste tipo de medida, nomes são atribuídos aos objetos como etiquetas. Esta atribuição é executada avaliando, por algum procedimento, similaridade do exemplo à-est-medido a cada um de um jogo de exemplars nomeados ou categoria definições. O nome do exemplar ou da definição nomeada a mais similar no jogo é o “valor” atribuído pela medida nominal ao exemplo dado. Se dois exemplos tiverem o mesmo nome associado com eles, pertencem à mesma categoria, e aquele é o único significado que as medidas nominais têm. As variáveis que são medidas somente são chamadas nominal também variáveis categorical. etc.
Números nominais Para o processo de dados prático os nomes podem ser numeeses, mas nesse caso valor numérico destes numeeses é irrelevant, e o conceito é consultado agora às vezes a como número nominal. As únicas comparações que podem ser feitas entre valores variáveis são igualdade e desigualdade. Há nenhum “menos do que” ou “mais grande do que” relações entre os nomes classificando, nem operações tais como a adição ou a subtração.
Origem e exemplos “A medida nominal” foi identificada primeiramente pelo psicólogo Stanley Smith Stevens no contexto de uma criança que aprende categorizar cores (vermelho, azul e assim por diante) comparando a similaridade de uma cor percebida a cada um de um jogo de cores nomeadas aprendeu previamente perto definição ostensive. Em pesquisa social, as variáveis medidas em um nível nominal incluem gender, status marital, raça, afiliação religiosa, partido político afiliação, major da faculdade, e birthplace. Outros exemplos incluem: posição geográfica em um país representado pelo código de acesso internacional do telefone desse país, ou o make ou o modelo de um carro.
Medidas estatísticas O único tipo da medida de tendência central é a modalidade; o número médio e o meio não podem ser definidos.
Dispersão estatística pode ser medido com vário índices da variação qualitative, mas nenhuma noção de desvio padrão existe.
Medida ordinal Veja também: Escala ordinal Nesta classificação, os números atribuídos aos objetos representam ordem rank (1o, 2o, 3o etc.) das entidades mediu. Os números são chamados ordinais. As variáveis são chamadas variáveis ordinais ou variáveis rank. As comparações de mais grande e mais menos podem ser feitas, além à igualdade e ao desigualdade. Entretanto, as operações tais como a adição convencional e a subtração são ainda sem sentido.
Exemplos Os exemplos incluem Escala de Mohs da dureza mineral e também a escala do pH); os resultados de um cavalo competem, que dizem somente a que os cavalos chegaram primeiramente, em segundo, em terceiro lugar, etc. mas nenhuns intervalos do tempo; e muitas medidas dentro psychology e outro ciências sociais, por exemplo atitudes como a preferência, conservatism ou preconceito, classe social, e metaphors do baseball para o sexo.
Medidas estatísticas A tendência central de uma variável ordinally medida pode ser representada por sua modalidade ou seu mediano, mas o meio não pode ser definido.
Se pode definir quantiles, notàvelmente quartiles e percentiles, junto com o máximo e o mínimo, mas nenhumas medidas novas de dispersão estatística além do nominais pode ser definido: se não pode definir escala (statistics) e escala interquartile, desde que um não pode subtraia quantidades.
Medida do intervalo Os números atribuídos aos objetos têm todas as características de medidas ordinais, e além igualam diferenças entre medidas representam intervalos equivalentes. Isto é, diferenças entre pares arbitrários das medidas pode significativa ser comparado. As operações tais como calcular a média e subtração são conseqüentemente significativas, mas a adição não é, e um ponto zero na escala é arbitrário; os valores negativos podem ser usados. O termo matemático formal é affine o espaço (neste caso affine a linha). As variáveis mediram no nível do intervalo são chamadas variáveis do intervalo, ou às vezes variáveis escaladas, porque têm uma noção de unidades de medida, embora o último uso não é óbvio e não é recomendado.
Relações entre números na escala não seja significativo, assim que as operações tais como a multiplicação e a divisão não podem ser realizadas diretamente. Mas relações de diferenças pode ser expressado; por exemplo, uma diferença pode ser duas vezes outra.
Exemplos Os exemplos de medidas do intervalo são o ano data em muitos calendários, e temperatura em Escala Célsio ou Escala de Fahrenheit; temperatura no Kelvin da escala é uma medida da relação, entretanto.
Medidas estatísticas A tendência central de uma variável mediu no nível do intervalo pode ser representada pelo seu modalidade, seu mediano, ou seu meio aritmético.
A dispersão estatística pode ser medida em a maioria das maneiras usuais, que diferenças involvidas justas ou calcular a média, tais como escala, escala interquartile, e desvio padrão.
Desde que um não pode se dividir, se não pode definir as medidas que requerem uma relação, como studentized a escala ou coeficiente de variação.
Mais subtly, quando se puder definir momentos sobre a origem, somente central momentos seja útil, desde que a escolha da origem é arbitrária e nao significativa. Se pode definir momentos estandardizados, desde relações de diferenças seja significativo, mas se não pode definir coeficiente de variação, desde que o meio é um momento sobre a origem, ao contrário do desvio padrão, que é (a raiz quadrada de) um momento central.
Medida da relação Os números atribuídos aos objetos têm todas as características da medida do intervalo e têm também relações significativas entre pares arbitrários dos números. As operações tais como a multiplicação e a divisão são conseqüentemente significativas. O valor zero em uma escala de relação é non-arbitrário. As variáveis medidas no nível da relação são chamadas variáveis da relação.
Exemplos A maioria de quantidades físicas, como massa, comprimento ou energia são medidos em escalas de relação; é assim a temperatura medida dentro kelvins, isto é, relative to zero absoluto.
As variáveis sociais da medida da relação incluem idade, o comprimento da residência em um lugar dado, número das organizações pertenceu a ou número de attendances da igreja em uma estadia particular.
Medidas estatísticas Todas as medidas estatísticas podem ser usadas para uma variável medida no nível da relação, porque todas as operações matemáticas necessárias são definidas.
A tendência central de uma variável mediu no nível da relação pode ser representada perto, além ao seu modalidade, seu mediano, ou seu meio aritmético, também seu meio geométrico.
Além às medidas da dispersão estatística definidas para variáveis do intervalo, como escala e desvio padrão, porque as variáveis uma da relação podem também definir as medidas que requerem uma relação, como studentized a escala ou coeficiente de variação.
Em uma variável da relação, ao contrário dentro de uma variável do intervalo, os momentos sobre a origem são significativos, desde que a origem não é arbitrária.
“Medida verdadeira” Os níveis do intervalo e da medida da relação são chamados às vezes coletivamente “medida verdadeira”, embora se discuta que este uso reflete uma falta da compreensão dos usos da medida ordinal. As escalas somente da relação ou do intervalo podem corretamente ser ditas ter unidades de medida.
Debate no esquema da classificação Houve, e continua a estar, debate sobre os méritos das classificações, particularmente nos exemplos das classificações nominais e ordinais (Michell, 1986). Assim, quando a classificação de Stevens for adotada extensamente, de nenhuma maneira aceita-se universal (por exemplo, Velleman & Wilkinson, 1993). [1]
Duncan (1986) observou a classificação desse Stevens medida nominal é contrário a sua própria definição de medida. Stevens (1975) dito em sua própria definição da medida que “a atribuição pode ser toda a régua consistente. A única régua não permitida seria atribuição aleatória, para quantidades do randomness de fato a um nonrule ". Entretanto, a medida nominal so-called envolve a atribuição arbitrária, e “a transformação permissível” é todo o número para qualquer outro. Este é um dos pontos feitos em 1953) papéis satirical do senhor ( No tratamento estatístico de números do Football.
Entre aquelas que aceitam o esquema da classificação, há também alguma controvérsia no excesso behavioural das ciências se o meio é significativo para a medida ordinal. Nos termos da teoria da medida, não está, porque as operações aritméticas não são feitas nos números que são medidas nas unidades, e assim que os resultados das computações não dão números nas unidades. Entretanto, muitos meios do uso dos cientistas behavioural para dados ordinais de qualquer maneira. Isto é justificado frequentemente na base que as escalas ordinais na ciência behavioural estão realmente em algum lugar entre o ordinal verdadeiro e as escalas do intervalo; embora a diferença do intervalo entre dois Rank ordinais não seja constante, é frequentemente da mesma ordem de valor. Por exemplo, as aplicações de modelos da medida em contextos educacionais indicam frequentemente que as contagens totais têm um relacionamento razoavelmente linear com medidas através de uma escala de uma avaliação. Assim, alguns discutem, que assim por muito tempo porque a diferença desconhecida do intervalo entre Rank ordinais da escala não é demasiado variável, os statistics da escala do intervalo tais como meios podem significativa ser usados em variáveis ordinais da escala. Software da análise estatística como PSPP reque o usuário selecionar a classe apropriada da medida para cada um variável. Isto assegura-se de que os erros subseqüentes do usuário não possam inadvertidamente executar as análises sem sentido (por exemplo análise da correlação com uma variável em um nível nominal).
L. L. Thurstone progresso feito para desenvolver uma justificação para obter as medidas do intervalo-nível baseadas no lei do julgamento comparativo. Um progresso mais adicional foi feito perto Georg Rasch, que desenvolveu o probabilistic Modelo de Rasch qual fornece uma base e uma justificação teóricas obtendo medidas do intervalo-nível das contagens das observações tais como contagens totais em avaliações.
Referências Babbie, E. (2004). A prática da pesquisa social, 10o edição, Wadsworth, Thomson Learning Inc., ISBN 0-534-62029-9 Duncan, O. D. (1984). Notas na medida social: histórico e crítico. New York: Fundação do sábio de Russell. Senhor, F.M. (1953). No tratamento estatístico de números do Football. Reprint dentro Leituras nos Statistics, Ch. 3, (Haber, A., Runyon, R.P., e Badia, P.) lendo, massa: Addison-Wesley, 1970. Michell, J. (1986). Escalas e statistics da medida: um clash dos paradigms. Boletim psicológico, 3, 398-407. Stevens, S.S. (1946). Na teoria das escalas da medida. Ciência, 103, 677-680. Stevens, S.S. (1951). Matemática, medida e psychophysics. Em S.S. Stevens (Ed.), Manual do psychology experimental (pp. 1-49). New York: Wiley. Stevens, S.S. (1975). Psychophysics. New York: Wiley. Velleman, P. F. & Wilkinson, L. (1993). Nominal, ordinal, intervalo, e typologies da relação seja enganador. O Statistician americano, 47(1), 65-72. [Na linha] http://www.spss.com/research/wilkinson/Publications/Stevens.pdf Briand, L. & EL Emam, K. & Morasca, S. (1995). Na aplicação da teoria da medida na tecnologia de programação. Tecnologia de programação empírica, 1, 61-88. [Na linha] http://www2.umassd.edu/swpi/ISERN/isern-95-04.pdf
| |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 5:10 am | |
| -Siri já tem 20. Podem sair. | |
| | | Kiyuri Senpai Kiyuri
Mensagens : 5375 Data de inscrição : 24/04/2009 Idade : 26 Localização : Em algum lugar muito melhor do que esse pedaço de inferno
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 5:11 am | |
| Ela saí. | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 5:12 am | |
| Eles saiem | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 5:17 am | |
| Elas saiem | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 5:18 am | |
| Elas saiem | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 2:40 pm | |
| | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 2:44 pm | |
| Eles chegam | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 2:53 pm | |
| Ele chega -Bom dia!!! - ele senta-se -Á trabalhos para entregar? | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 3:05 pm | |
| - Professor desculpe o atraso ! Não sabia onde tinha posto o meu trabalho ... | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 3:06 pm | |
| - Eu tenho Sensei - Spoiler:
Medicina veterinária é a ciência que se dedica à prevenção, controle, erradicação e tratamento das doenças, traumatismos ou qualquer outro agravo à saúde dos animais, além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano.
A medicina veterinária também busca assegurar a qualidade, quantidade e a segurança dos estoques de alimento de origem animal através do controle da saúde dos animais e dos processos que visam obter seus produtos (tais como carne, ovos, leite, couro, etc), assim como sua distribuição, venda e preparo. [editar] Histórico A medicina veterinária é tão antiga quanto a ligação que os seres humanos realizaram com os animais. A ars veterinaria estava registrada no Papiro de Kahoun, de cerca de 4000 a.C.. Os códigos Eshn Unna (1900 a.C.) e de Hamurabi (c. 1700 a.C.), na Babilônia, trazem referências ao pagamento e atribuições dos médicos dos animais.
Na Grécia Antiga, a profissão, então chamada de hipiátrica, data do século VI a.C.; já em Roma alguns tratados foram dedicados às doenças animais, como os de Catão e de Columela.
[editar] Apsirtos Apsirtos, considerado o "Pai da Medicina Veterinária" no Ocidente, nasceu em Clazômenas, em 300, foi autor de 121 dos 420 artigos do tratado publicado no século VI, em Bizâncio, chamado Hippiatrika. Formado em Medicina, em Alexandria, foi o veterinário-chefe no exército de Constantino.
[editar] Sistematização do estudo Foi durante o reinado de Afonso V de Aragão, na Espanha, que o estudo básico teve início; no governo de Fernando e Isabel, foi disciplinado o cargo de albeitar - palavra derivada do nome de um grande médico de animais, de origem árabe (cujo nome era Eb-Ebb-Beithar), e que foi traduzido para o português como alveitar.
Seu estudo sistemático, porém, só veio com a fundação da primeira escola de Medicina Veterinária, pelo francês Claude Bougerlat, em 4 de agosto de 1761, à qual se seguiram o surgimento, na Europa de vários outros cursos, tais como as escolas de Viena, em 1768, Turim (1769) e Gôttingen (1771).
[editar] No Brasil Com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, a cultura científica e literária brasileira recebeu novo alento, pois até então não havia bibliotecas, imprensa e ensino superior no Brasil Colônia. São fundadas, inicialmente, as Faculdades de Medicina (1815), Direito (1827) e a de Engenharia Politécnica (1874). Quanto ao ensino das Ciências Agrárias, seu interesse só foi despertado quando o Imperador D. Pedro II, ao viajar para França, em 1875, visitou a Escola Veterinária de Alfort, impressionou-se com uma Conferência ministrada pelo Veterinário e Fisiologista Collin. Ao regressar ao Brasil, tentou propiciar condições para a criação de entidade semelhante no País.
Entretanto, somente no início do século XX, já sob regime republicano, autoridades brasileiras decretaram a criação das duas primeiras instituições de ensino de Veterinária no Brasil, a Escola de Veterinária do Exército, pelo Dec. nº 2.232, de 06 de janeiro de 1910 (aberta em 17/07/1914), e a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, através do Dec. nº 8.919 de 20/10/1910 (aberta em 04/07/1913), ambas na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1911, em Olinda, Pernambuco, a Congregação Beneditina Brasileira do Mosteiro de São Bento, através do Abade D. Pedro Roeser, sugere a criação de uma instituição destinada ao ensino das ciências agrárias, ou seja, Agronomia e Veterinária. As escolas teriam como padrão de ensino as clássicas escolas agrícolas da Alemanha, as "Landwirschaf Hochschule". No dia 1º de julho de 1914, eram inaugurados os curso de Agronomia e Veterinária nesta instituição. Todavia, por ocasião da realização da terceira sessão da Congregação, em 15/12/1913, ou seja antes da abertura oficial do curso de Medicina Veterinária, um Farmacêutico formado pela Faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia solicitava matrícula no curso de Veterinária, na condição de "portador de outro diploma do curso superior".
A Congregação, acatando a solicitação do postulante, além de aceitar dispensa das matérias já cursadas indica um professor particular, para lhe transmitir os conhecimentos necessários para a obtenção do diploma antes dos (quatro) anos regimentares. Assim, no dia 13/11/1915, durante a 24ª sessão da Congregação, recebia o grau de Médico Veterinário o senhor Dionysio Meilli, primeiro Médico Veterinário formado e diplomado no Brasil. Desde o início de suas atividades até o ano de 1925, foram diplomados 24 Veterinários. Em 29 de janeiro, após 13 anos de funcionamento, a Escola foi fechada por ordem do Abade D. Pedro Roeser.
A primeira mulher diplomada em Medicina Veterinária no Brasil foi a Dra. Nair Eugênia Lobo, na turma de 1929 pela Escola Superior de Agricultura e Veterinária, hoje Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
No Brasil, os primeiros trabalhos científicos abrangendo a patologia comparada (animal e humana) foram realizados pelo Capitão-Médico João Moniz Barreto de Aragão (fundador da Escola de Veterinária do Exército), em 1917, no Rio de Janeiro, e cognominado Patrono da Veterinária Militar Brasileira, cuja comemoração se dá no dia 17 de junho, data oficial de inauguração da Escola de Veterinária do Exército (17/06/1914).
[editar] Modernidade Recentemente a aplicação da medicina veterinária tem se expandido por causa da disponibilidade de técnicas avançadas de diagnóstico e de terapia para a maioria das espécies animais, bem como pelos avanços científicos em outras àreas, como a genética, a biotecnologia, a fisiologia, que proporcionam melhoramentos nos sistemas de produção animal.
Em 1946, a Organização Mundial de Saúde (OMS), reconhecendo a necessidade de se conciliar, definitivamente, os inseparáveis preceitos da saúde humana com a saúde dos animais, recomendou que se criasse a uma seção de saúde veterinária, que foi estabelecida no ano de 1949; assim define a OMS, em 1951, a Saúde Pública Veterinária:
"A Saúde Pública Veterinária compreende todos os esforços da comunidade que influenciam e são influenciados pela arte e ciência médico-veterinária, aplicados à prevenção da doença, proteção da vida e promoção do bem-estar e eficiência do ser humano" (Organização Mundial da Saúde, 1951). Em 1955, foram estabelecidas as seguintes atividades para esta área: o controle e erradicação de zoonoses; a higiene dos alimentos; os trabalhos de laboratório; os trabalhos em biologia e as atividades experimentais.
[editar] Veterinária e saúde pública Com a compreensão pela ciência da origem e propagação de diversas doenças, tendo como vetores animais domésticos ou silvestres, bem como para assegurar a própria integridade física dos animais, a medicina veterinária passou a ser importante coadjuvante nas políticas de saúde pública dos países. A propagação de doenças epidêmicas, humanas ou animais, encontra na instalação de barreiras veterinárias que evitam sua propagação um meio eficaz de controle.
Aliado a isso, um dos campos da Veterinária que está em grande ascensão é o da Defesa Sanitária Animal, cujos objetivos são justamente prevenir a ocorrência de doenças exóticas, que podem ter graves impactos em saúde pública ou econômicos nos animais, e controlar ou erradicar doenças endêmicas.
Algumas destas doenças, que podem ser citadas são, entre outras, a Brucelose, Tuberculose, Teníase, Toxoplasmose, Salmonelose, Colibacilose, Clostridioses, Leptospirose, Campilobacteriose, Listeriose, Raiva (doença), Scrapie, Encefalopatia Espongiforme Bovina ("Mal da Vaca Louca") e a Influenza Aviária ("Gripe Aviária") - todas elas potenciais zoonoses - doenças dos animais passíveis de transmissão ao ser humano -, além da febre aftosa, pestes suínas clássica e africana, anemia infecciosa eqüina, doença de Newcastle, doença de Aujezski, que são doenças de alto impacto econômico e poder restritivo de mercado.
Atualmente, são reconhecidas mais de cem zoonoses e inúmeras outras doenças infecto-contagiosas dos animais que trazem sérias conseqüências econômicas. Para combatê-las, o médico veterinário sanitarista exerce uma Vigilância Epidemiológica ativa, atuando diretamente no campo e controlando o trânsito de animais, realizando a inspeção dos produtos de origem animal - como derivados da carne, do leite, dos ovos, pescado e mel e procurando sinais de doenças que possam ser transmitidas ao homem ou que possam indicar o estado sanitário dos rebanhos.
[editar] Zootecnia e veterinária Ara ararauna em tratamento numa câmara de aquecimentoA medicina veterinária trabalha na formulação de dietas de animais, entre os quais o gado bovino, ovino, caprino, suíno e aves cuja importância destaca-se na produção de alimentos ao ser humano. Neste campo, o médico veterinário, que possui formação também na área de zootecnia, mergulha em setores do conhecimento como nutrição, genética e melhoramento animal, estatística e técnicas de manejo geral, contribuindo fortemente para o desenvolvimento agrícola. O médico veterinário não é apenas necessário em controles de zoonoses, cabendo a ele também intervenção nos processos produtivos e de manejo animal.
[editar] Veterinária e meio ambiente O médico veterinário destaca-se, ainda, na área de estudos do meio ambiente e na proteção ambiental. Neste campo, ele trabalha em conjunto com outros profissionais, entre os quais ecólogos e biólogos, com o intuito de estudar o comportamento dos animais silvestres, realizando pesquisas e tomando notas, tendo relevância sobretudo em animais mantidos em cativeiro para fins reprodutivos, assistindo em sua reprodução, na tranqüilização, anestesia e nas intervenções cirúrgicas, na prescrição dos diversos tratamentos e na definição da dieta mais adequada para tais espécies.
[editar] Animais domésticos Animais de companhia, particularmente cães e gatos, frequentemente recebem cuidado médico avançado (próteses de quadril, cirurgias de catarata, marcapassos cardíacos, enfim, muitos procedimentos avançados que supõe-se serem aplicados somente na medicina humana). Tudo depende da disponibilidade da tecnologia e também do domínio do procedimento por parte do médico veterinário, uma vez que hoje em dia a medicina veterinária já está subdividida em diversas especialidades, assim como na medicina humana (oftalmologia, ortopedia, oncologia, endocrinologia, dermatologia, acupuntura, etc), e muitos veterinários não são mais apenas clínicos gerais, e sim especialistas em determinadas áreas.
Na área de animais de produção, como gado bovino, ovino e caprino, que não têm valor emocional muito grande por serem vistos como meros instrumentos, os tratamentos e as operações caras não são muito usadas, sendo destinados em geral apenas aos animais de grande valor econômico (como os reprodutores, campeões, etc).
Os cientistas que trabalham na área de medicina veterinária são muito importantes em pesquisa farmacológica, química e biológica.
[editar] Educação Muitas universidades têm cursos de graduação que conferem grau ou título de bacharel em medicina veterinária. No Brasil seus praticantes são registrados e tem sua atuação regulada em nível nacional e estadual pelos conselhos federal e regionais de medicina veterinária, respectivamente. Em Portugal as universidades conferem o grau de licenciado em medicina veterinária. A inscrição na Ordem dos Médicos Veterinários é obrigatória para o exercício da profissão de médico veterinário.
A duração e o conteúdo dos cursos varia muito. Geralmente estão entre 4 e 7 anos de duração. No Brasil, a duração do curso é de 5 anos. Em Portugal os cursos de medicina veterinária têm a duração de 6 anos, com o estágio integrado no plano de curso. Alguns anos introdutórios (com disciplinas de anatomia, bioquímica, genética, histologia, biofísica, fisiologia, farmacologia, patologia, parasitologia, virologia, microbiologia, estatística e treinamento em pensamento cientifico) são seguidos por disciplinas profissionais (produção e nutrição animal, radiologia, clínica cirúrgica, clínica médica, moléstias infecciosas, saúde pública, inspeção de alimentos de origem animal, entre outras). Após regulamentação que ocorreu recentemente, algumas escolas fornecem a possibilidade de residência médica em diversas áreas, nas quais o trabalho prático é supervisionado por docentes da faculdade.
O curso de medicina veterinária é ministrado na Escola Universitária Vasco da Gama e Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, conferindo o grau de Licenciado. Nestas universidades está ainda a decorrer a adaptação ao Processo de Bolonha. Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Universidade Técnica de Lisboa (Faculdade de Medicina Veterinária), Universidade do Porto (Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar) e Universidade de Évora já se confere o grau de Mestrado Integrado, de acordo com o Processo de Bolonha. Na Universidade dos Açores (Angra do Heroísmo) funciona o curso Preparatório de Medicina Veterinária.
[editar] Áreas de atuação do médico veterinário 1. Prevenção, controle e erradicação de agravos à saúde animal e zoonoses; 2. Tratamento das enfermidades e dos traumatismos que afetam os animais; 3. Controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano; 4. ATER - Assistência Técnica e Extensão Rural; 5. Pesquisa em diversos campos da saúde, Humana e Veterinária. [editar] Especializações médico-veterinárias O título de especialização para os médicos veterinários depende a realização de cursos especializados, dos quais os principais são:
Especialidades e área de atuação Acupuntura Veterinária Anestesiologia Veterinária Bem-Estar e Comportamento Animal Clínica e Técnica Cirúrgica Clínica Médica de Grandes Animais - Ruminantes, Eqüídeos e Suínos Clínica Médica de Pequenos Animais - Cardiologia, Dermatologia, Odontologia, Oftalmologia, Ortopedia e Traumatologia Ecologia e Gestão Ambiental Farmacologia e Terapêutica Veterinária Fisiologia e Endocrinologia Veterinária Hematologia Veterinária Homeopatia Veterinária Inspeção Higiênica, Sanitária e Tecnológica de Produtos de Origem Animal - Carnes e Derivados, Leite e Derivados, Pescado e Derivados, Ovos e Derivados, Mel e Derivados, Controle físico-químico e Microbiológico de Produtos de Origem Animal Medicina e Produção de Animais Aquáticos Medicina e Produção de Animais de Laboratórios Medicina e Produção de Animais Silvestres Medicina Veterinária Intensiva Medicina Veterinária Legal Medicina Veterinária Preventiva - Saúde Pública, Epidemiologia, Zoonoses e Planejamento em Saúde Animal, Doenças Infecciosas e Parasitárias, Vigilância Sanitária Microbiologia Veterinária - Virologia, Bacteriologia e Micoologia Morfologia Veterinária - Anatomia, Histologia, Citologia e Embriologia Odontologia Veterinária Oncologia Veterinária Parasitologia Veterinária Patologia Clínica Veterinária Patologia Veterinária - Anatomia Patológica, Histopatologia e Ornitopatologia Radiologia e Diagnóstico por Imagem Veterinária - Ultra-sonografia, Ressonância Magnética, Tomografia e Videolaparoscopia Reprodução Animal (também chamada de Teriogenologia) - Andrologia, Tecnologia do Sêmen e Inseminação Artificial, Ginecologia e Obstetrícia Veterinária, Produção “in vitro” de Embriões, Transferência de Embriões, Clonagem Animal, Transgênese Animal, Fisiologia e Manejo Reprodutivo Toxicologia Veterinária Câmara Colabora com Veterinários Sem Fronteiras
Os Veterinários Sem Fronteiras de Portugal vão realizar uma missão na Ilha do Maio - Cabo Verde, entre 28 de Julho e 13 de Agosto, em que se irá esterilizar cerca de 60 a 80 canídeos e administrar-lhes medicamentos contra a sarna e as parasitoses gastrointestinais.
Através deste método, pretende-se reduzir o número de casos de sarna na população e 40% do número de canídeos errantes.
Além de tratar e cuidar, esta organização tem como objectivo efectuar sessões de esclarecimento sobre os cuidados básicos de saúde no contacto com os animais. Para uma maior facilidade de entendimento e percepção, a Câmara Municipal de Odivelas cedeu folhetos de informação e sensibilização sobre os temas em causa, para que possam ser distribuídos pela população.
- A minha experiencia - Spoiler:
Bem eu ja tive de tratar de outros animais para alem daqueles como voces chamam " normais " Tive de salvar a minha barata de morrer :S
| |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 3:11 pm | |
| -Aqui está sensei. Profissão: - Spoiler:
A mediunidade é o nome atribuído a uma suposta capacidade humana que permite uma comunicação entre homens e supostos espíritos. Ela se manifestaria [1] independente de religiões, de forma mais ou menos intensa em todos os indivíduos. Porém, usualmente apenas aqueles que apresentam num grau mais perceptível são chamados médiuns[2].
Assim, um espírito que deseja comunicar-se entra em contato com a mente do médium e, por esse meio, se comunica oralmente (psicofonia), pela escrita (psicografia), ou ainda se faz visível ao médium (vidência). Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, descreve também fenômenos de ordem física, como batidas (tiptologia), escrita direta (pneumatografia), voz direta (pneumatofonia), e ainda materializações ectoplasmáticas em que o espírito desencarnado se faz visível e até palpável aos presentes no ambiente onde ocorra o fenômeno. Outras formas de comunicação com os espíritos podem ser encontradas em O Livro dos Médiuns. Enquanto no meio espírita utiliza-se a palavra médium para designar o indivíduo que serve de instrumento de comunicação entre os homens e espíritos, outras doutrinas e correntes filosóficas utilizam termos como clarividente, intuitivo, sensitivo. No entanto, o significado desses termos pode ser considerado por alguns com o mesmo significado, porém cada um pode ser distinguido como uma faculdade sensitiva diferente. Médium seria aquele que serve de elo entre o mundo em que vivem os espíritos (quarta vertical, quarta dimensão, mundo astral...) e o mundo terreno, assim este se abre para que o espírito se utilize dele. Clarividente é aquele que tem capacidade de enxergar a quarta vertical através da "terceira visão". Intuitivo é aquele que tem capacidade de sentir a cadeia dos acontecimentos e assim prevê-los, bem como o sensitivo que também se adequaria a esta faculdade. Os parapsicólogos forenses, também conhecidos como investigadores psíquicos (do inglês Psychic Witness), são sensitivos que trabalham em conjunto com a polícia na investigação de crimes de difícil solução[3] (inexistência de testemunhas, escassez de provas, excesso de suspeitos,...). O papel desses paranormais, segundo Sérgio Pereira Couto em artigo na revista Ciência Criminal [3], "consiste basicamente em captar sensações sobre o que aconteceu nos locais dos crimes e passar as informações para que os detetives tomem as devidas providências administrativas, incluindo a detenção de suspeitos para interrogatório".
Com o sucesso dos seriados em canais pagos que tratam do tema, as polícias de diversos estados americanos passaram a admitir em público o uso de paranormais em investigações onde a tecnologia mostra-se insuficiente.
O Discovery Channel elaborou um seriado para tratar desse tema, reportando as atividades de quinze investigadores psíquicos no apoio às polícias de diversos estados americanos, como a Califórnia, Ohio, a Pensilvânia, Carolina do Norte, a Louisiana, Texas e o Arizona.
Vale no entanto destacar que a Lei americana obriga a polícia a ouvir todos os que dizem saber algo sobre a investigação, incluindo aqueles que se intitulam médiuns ou sensitivos, que voluntariamente se apresentam para ajudar, não fazendo parte do procedimento policial a busca de cartomantes, médiuns, etc para a solução de crimes. Na Tv, o seriado chega a ser fantasioso e não apresenta os milhares de casos onde tal ajuda não resultou em sucesso, não se enquadrando, o entretenimento, em reportagem investigativa ou mesmo documentário sério.
Sally Headding, uma respeitada clarividente americana, formada em psicologia clínica e Ph.D. pela Universidade de Berkeley (Califórnia), aponta que atualmente o principal problema da popularidade dos investigadores psíquicos nos EUA é o surgimento de uma série de falsos médiuns que se apresentam para ajudar a polícia em casos de grande repercussão. No entanto, segundo as palavras de Sally, os verdadeiros médiuns dificilmente procuram a polícia, ao contrário, são convidados por esta para colaborar nas investigações, o que tecnicamente não é verdade segundo as leis americanas.
No Brasil, o uso de médiuns em processos da Justiça é reconhecido oficialmente apenas no Estado de Pernambuco, onde a Constituição Estadual, além de legitimar o testemunho de médiuns, prevê como obrigação daquele Estado e dos seus municípios a prestação de "assistência à pessoa dotada dessa faculdade, [desde que] comprovado por profissionais especializados". Essa comprovação é justamente um mecanismo para que se tenha certeza de não se tratar de um caso de charlatanismo.[3] Infelizmente, o processo de definição pelo estado do que é charlatanismo ou não, não está claro.
Textos psicografados por médiuns como Chico Xavier e Jorge José Santa Maria (da Sociedade Beneficente Espírita Amor e Luz, no Município de Porto Alegre) já foram incorporados a processos criminais na forma de provas documentais. Na segunda metade do século XIX diversos médiuns foram levados a realizar testes que tornaram supostametne plausíveis a existência de espíritos, por exemplo as médiuns Leonora Piper e Gladys Osborne Leonard. Os resultados obtidos na época, com cada uma dessas médiuns, foram bastante convincentes. Piper foi tão famosa que chegou a ser citada na Enciclopédia Britânica de 1911 em dois verbetes[4] [5], e ainda admitida no discurso de William James publicado pela revista Science como possuidora de poderes paranormais[6] .
O neurocientista Núbor Orlando Facure diz que a mediunidade é um fenômeno fisiológico, universal comum a todas as pessoas, e que pode se manifestar de diferentes maneiras. Nos estudos que realiza, busca compreender a relação entre os núcleos de base dos automatismos psico-motores e aqueles que geram o fenômeno da mediunidade. Em entrevista dada à revista Universo Espírita (N°35, Ano 3), Facure aponta que os neurônios em espelho podem ser os responsáveis pela sintonia que permite sentirmos no lugar do outro. No entanto, Facure também diz que isso são apenas conjecturas e que atualmente não existe comprovação científica de que o fenômeno se dê dessa forma[7].
Em pesquisa realizada por Frederico Leão e Francisco Lotufo, Médicos-psiquiatra da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, constatou-se uma melhora dos aspectos clínicos e comportamentais de "650 pacientes portadores de deficiências mental e múltiplas" ao submetê-los a um tratamento espiritual realizado através de reuniões mediúnicas. Como resultado do estudo, os autores sugerem a "aplicação do modelo de prática das comunicações mediúnicas como terapias complementares"[8].
Outra importante pesquisa foi realizada pelo médico psiquiatra Alexander Moreira de Almeida, que no dia 22 de fevereiro de 2005 defendeu a tese Fenomenologia das Experiências Mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas, no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP, da Faculdade de Medicina da USP. A tese pretendeu traçar um perfil de saúde mental de 115 médiuns espíritas (escolhidos aleatoriamente), na qual foram testados e entrevistados com apurados instrumentos da Psiquiatria. Na conclusão do trabalho, Almeida diz que "os médiuns estudados evidenciaram alto nível socioeducacional, baixa prevalência de transtornos psiquiátricos menores e razoável adequação social. A mediunidade provavelmente se constitui numa vivência diferente do transtorno de identidade dissociativa. A maioria teve o início de suas manifestações mediúnicas na infância, e estas, atualmente, se caracterizam por vivências de influência ou alucinatórias, que não necessariamente implicam num diagnóstico de esquizofrenia". Desta forma, constatou-se que os médiuns estudados apresentaram boa saúde mental, apesar dos sintomas de visões ou interferências de pensamentos alheios, que não são sintomas de loucura, mas outro tipo de vivência, chamada pelos espíritas de Mediunidade. As polêmicas em torno da mediunidade baseiam-se, em grande parte, pelos argumentos apresentados por outras religiões também cristãs, dizendo que a Bíblia condena a prática da necromancia(essa que é diferente de mediunidade). Segundo a Bíblia, Deuteronômio 18 condena a consulta aos mortos e segundo o livro de espíritos de 1857, Kardec na sua edição codificou 1018 tópicos de perguntas e respostas a esses espíritos onde se refere: Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; / 11. Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; / 12. Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti. / (...) / 14. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa." in: Bíblia Online.com.br.
Esse argumento encontra contradição no próprio fato de que já foram psicografados diversos textos com ensinamentos de acordo com os de Jesus. Porém, já para a Doutrina Espírita, a Bíblia não condena a prática mediúnica pois esta seria um fenômeno natural, e segundo o Evangelho segundo o Espiritismo, a mesma apresenta diversas provas da reencarnação. Além disso, juntam-se outros fatos descritos na Bíblia como a conversa de Jesus com Moisés e Elias que já há muitos séculos não pertencentes ao mundo dos "vivos"; Lucas 9, 28-36: Passados oito dias, Jesus tomou consigo a Pedro, a Tiago e a João, e subiu ao monte para orar. Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que falavam com ele dois personagens; eram Moisés e Elias, que apareceram envoltos em glória, e falavam da morte dele, que se havia de cumprir em Jerusalém. Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham deixado vencer-se pelo sono; ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois personagens em sua companhia. Quando estes se apartaram de Jesus, Pedro disse: "Mestre, é bom estarmos aqui. Podemos levantar três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias!..." Ele não sabia o que dizia. Enquanto ainda assim falava, veio uma nuvem, e encobriu-os com a sua sombra; e os discípulos, vendo-os desaparecer na nuvem, tiveram um grande pavor. Então da nuvem saiu uma voz: "Este é o meu Filho amado: ouvi-o!" E, enquanto ainda ressoava esta voz, achou-se Jesus sozinho. Os discípulos calaram-se e a ninguém disseram naqueles dias coisa alguma do que tinham visto. ; tornando assim definitiva a não condenação da prática mediúnica quando esta é utilizada para fins nobres como o crescimento moral dos homens.
Experiência: - Spoiler:
Vim para Saioko mais por causa de todos os mitos que haviam, Saioko está cheio de mistérios, mas eu desvendei 4 deles que um dia escreverei num livro. O da biblioteca a solução era o fantasma saber a verdade sobre a sua morte e soube por isso descansou em paz, o da casa abandonada era saber o porque que dia 24 era tão especial para ela e o namorado, o da praia era encontrar os pais e o da montanha de saioko era deixar de se sentir sozinha. Tambem tenho experiência com animais saparecos, saparecas e gatos.
| |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 3:17 pm | |
| - Sensei aqui o meu: - Spoiler:
O médico, também chamado popularmente de "doutor", é o profissional autorizado pelo Estado para exercer a Medicina; se ocupa da saúde humana, prevenindo, diagnosticando e curando as doenças, o que requer conhecimento detalhado de disciplinas acadêmicas (como anatomia e fisiologia) por detrás das doenças e do tratamento - a ciência da medicina - e também competência na sua prática aplicada - a arte da medicina.
Tanto o papel do médico e o significado da palavra variam significativamente ao redor do mundo, mas como compreensão geral, a ética médica requer que médicos demonstrem consideração, compaixão e benevolência frente a seus pacientes.
Os médicos podem ser generalistas, isto é, não especializados em nenhuma área específica da medicina, ou especialistas, quando especializados em alguma área.
Para formar-se médico o aluno deve estudar em uma Faculdade de Medicina, em período integral, durante seis anos. Após formar-se médico, pode-se fazer especialização, sendo a mais importante a residência médica, com duração de dois anos ou mais, dependendo da especialidade e sub-especialidade. Para entrar em um programa de residência médica, o médico deve ser aprovado e classificado em concurso de âmbito nacional e, devido ao grande número de médicos que se formam a cada ano, vem aumentando o número de profissionais que não conseguem ser aprovados neste concurso. Estes médicos acabam optando por fazer especialização em curso normal de pós-graduação, que muitas vezes não apresentam o mesmo nível de qualidade exigido para um programa de Residência.
A Medicina tem dois aspectos: é uma área de conhecimento (isto é, uma ciência) e é uma área de aplicação desse conhecimento (as profissões médicas). Na medicina, podemos destacar a Odontologia, que tanto no Brasil como em Portugal já constitui um curso independente.
A Medicina baseada em evidências é uma tentativa de ligar esses dois aspectos (ciência e prática) através do uso do método científico, buscando através de técnicas e pesquisas científicas o melhor tratamento para um determinado paciente.
Às vezes, pode ser difícil distinguir entre ciência médica e profissão em Medicina. Os vários ramos especializados da Medicina são estudados por ciências básicas especializadas e por correspondentes profissões médicas, igualmente especializadas, que lidam com órgãos, sistemas orgânicos e suas doenças. As ciências básicas da medicina frequentemente são as mesmas de outras áreas da ciência da saúde ou ciência médica como a biologia, a física, a ciência veterinária e a química. Existem várias áreas ligadas à ciência da saúde ou ciência médica: odontologia, serviço social, psicologia, enfermagem (o cuidado com o paciente doente), farmácia, biomedicina, fonoaudiologia, educação física fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, protética e bioengenharia.
Podem-se incluir também diversas profissões auxiliares (de nível médio) no Brasil entre estas se destacam os Agentes Comunitários de Saúde, função equivalente aos Médicos de pés descalços na China, os Agentes de Controle de Endemias ou Zoonoses; Os Auxiliares de Saneamento e Inspetores Sanitários; Os Auxiliares de Laboratório (bioquímica) , Auxiliares de enfermagem, Auxiliares de Nutrição e Odontologia ou Técnicos de Higiene Dental. Em algumas regiões ainda se encontram parteiras capacitadas e supervisionadas por centros de obstetrícia. Especialistas de Saúde Pública tem enfatizado a importância dessas profissões especialmente por sua capacidade de resolver os agravos mais frequentes da população e principalmente por realizar serviços de prevenção (medicina preventiva) e promoção da saúde no modelo de atenção à saúde da família.
O médico, quando nos últimos anos da Faculdade de Medicina, realiza internato hospitalar em diversas áreas como clínica médica, cirurgia geral, pediatria e ginecologia e obstetrícia. Em algumas faculdades brasileiras já foi introduzido também o internato obrigatório em saúde coletiva, com estágios em medicina preventiva e social e medicina de família e comunidade.
Especialidades Reconhecidas
* Acupuntura * Alergia e imunologia * Anatomia Patológica * Anestesiologia * Angiologia * Oncologia * Cardiologia * Cirurgia de Cabeça e Pescoço * Cirurgia do Aparelho Digestivo * Cirurgia cardiovascular * Cirurgia Geral * Cirurgia Pediátrica * Cirurgia Plástica * Cirurgia Torácica * Cirurgia Vascular * Clínica médica * Coloproctologia * Dermatologia
* Endocrinologia * Endoscopia * Gastroenterologia * Genética médica * Geriatria * Ginecologia e Obstetrícia * Hematologia e hemoterapia * Homeopatia * Infectologia * Mastologia * Medicina de Família e Comunidade * Medicina do trabalho * Medicina do tráfego * Medicina esportiva * Medicina física e reabilitação * Medicina intensiva * Medicina legal * Medicina nuclear
* Medicina preventiva e social * Nefrologia * Neurocirurgia * Neurologia * Nutrologia * Oftalmologia * Ortopedia e Traumatologia * Otorrinolaringologia * Patologia * Pediatria * Pneumologia * Proctologia * Psiquiatria * Radiologia e diagnóstico por imagem * Radioterapia * Reumatologia * Urologia
[editar] Áreas de atuação
* Administração em saúde * Alergia e imunologia pediátrica * Angiorradiologia e cirurgia endovascular * Atendimento ao queimado * Cardiologia pediátrica * Cirurgia crânio-maxilo-facial * Cirurgia da coluna * Cirurgia da mão * Cirurgia dermatológica * Cirurgia do trauma * Cirurgia videolaparoscópica * Citopatologia * Cosmiatria * Dor * Ecocardiografia * Ecografia vascular com doppler * Eletrofisiologia clínica invasiva * Endocrinologia pediátrica
* Endoscopia digestiva * Endoscopia ginecológica * Endoscopia respiratória * Ergometria * Foniatria * Gastroenterologia pediátrica * Hansenologia * Hematologia e hemoterapia pediátrica * Hemodinâmica e cardiologia intervencionista * Hepatologia * Infectologia hospitalar * Infectologia pediátrica * Medicina de urgência * Medicina do adolescente * Medicina fetal * Medicina intensiva neonatal * Medicina intensiva pediátrica * Nefrologia pediátrica
* Neonatologia * Neurofisiologia clínica * Neurologia pediátrica * Neurorradiologia * Nutrição parenteral e enteral * Nutrição parenteral e enteral pediátrica * Nutrologia pediátrica * Pneumologia pediátrica * Psicogeriatria * Psicoterapia * Psiquiatria da infância e adolescência * Psiquiatria forense * Radiologia intervencionista e angiorradiologia * Reprodução humana * Reumatologia pediátrica * Sexologia * Ultra-sonografia em ginecologia e obstetrícia
[editar] Especialidades que viraram áreas de atuação
* Administração em Saúde * Cirurgia da Mão * Citopatologia * Endoscopia Digestiva * Endoscopia Respiratória * Hansenologia * Hepatologia * Nutrição Parenteral e Enteral e * Neurofisiologia Clínica
Experiencia: - Spoiler:
Eu desde pequeno que estudava medicina. Fazia várias brincadeiras com os meus pais sobre médicos e sempre aprendia algo em que podia usufruir no futuro. Nunca pensei que com essas brincadeiras pudesse aprender tanto. Uma vez aconteceu-me de o meu primo cair e ficar bastante afectado pelo impacto, eu como ja sabia o que era preciso dei-lhe os primeiros socorros. Se não soubesse medicina nesse dia não poderia ter feito nada ...
| |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 3:21 pm | |
| - Profissao - Spoiler:
O governo Lula enfrentou recentemente uma grave crise política envolvendo o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e o ex-subchefe da Casa Civil para Assuntos Parlamentares Waldomiro Diniz. A polêmica em torno do fato despertou a atenção da equipe do Canal Rh em Revista para a seguinte pergunta: como agiriam executivos de RH diante de situação semelhante no contexto empresarial? Ou seja, o "braço direito" do presidente da empresa, amigo pessoal de longa data e de sua inteira confiança, é talentoso e superexperiente na função, mas lhe está causando constrangimentos.
Prestigiados profissionais de RH disseram, então, o que fariam quando consultados pelo presidente da empresa para, juntos, tomarem uma decisão sobre o assunto. “A conduta vai depender muito do tipo de constrangimento causado pelo ‘braço direito’”, afirma a diretora de RH da SAP Brasil, Cintia Motta, citando três níveis de constrangimentos e as providências que tomaria. Primeiro: o “braço direito” é um funcionário socialmente inconveniente, do tipo que fala palavrões ou costuma tratar as pessoas que mal conhece de maneira íntima demais. Segundo: o funcionário se outorga o direito de usar o nome do presidente, embora esteja bem-intencionado, e acaba obtendo algum favorecimento por isso.
Para os dois casos citados, a solução, segundo Cintia, é usar os recursos de coaching para tentar “redefinir completamente a forma de atuação daquele profissional”. Mas antes disso teria uma conversa franca, “sem ser rude”, mostrando-lhe os prós e os contras dos seus atos para a reputação da empresa. O terceiro nível ou grau máximo de constrangimento é: a pessoa age de maneira desonesta. “É demissão e ponto final”, diz Cintia. “E acredito que o próprio executivo principal compartilharia dessa opinião.”
Também a diretora de RH e Responsabilidade Social da rede de varejo Leader Magazine, Suzy Gouvêa, comenta que a situação tem de ser analisada por diferentes ângulos. Foi apenas um deslize sem maiores prejuízos para a imagem da companhia? É um profissional de carreira reconhecido por seu comportamento ético? Se é essa a conclusão, Suzy afirma que não demitiria o executivo. “Ele tem uma conta bancária positiva”, compara ela. “Deu um saque, mas ainda tem crédito.” Ela explica que o orientaria a assumir o erro publicamente. Depois, providenciaria um processo de coaching para ele.
Mas se o cenário for totalmente inverso, “o executivo está fora da empresa”, ressalta Suzy. No entanto, faz questão de afirmar que “ninguém precisa sair brigado”, acrescentando que poderia até ser contratado um serviço de outplacement para o profissional.
Apuração rigorosa
O diretor de RH para a América do Sul da Pilkington, Luis Henrique Souza, se diz contra qualquer procedimento que possa resultar numa espécie de premiação a quem prejudicou a empresa, por improbidade administrativa ou desrespeito a aspectos éticos, por exemplo. “Não há dúvida de que isso o levaria à demissão”, diz. Souza, porém, ressalta que a decisão deve ser baseada em fatos concretos, e não em “achismo”. Para ele, é preciso colocar na balança fatores importantes para uma análise fiel, tais como a capacitação profissional do executivo, seu tempo de casa e, claro, a gravidade da situação.
Na mesma linha de raciocínio, a líder executiva de RH da Biosintética, Marta Misina, defende que não se deve potencializar uma suspeita, “mas também não se pode ignorá-la”. Na sua opinião, portanto, burburinho, fofoca, seja lá o que for deve ser esclarecido. Ela afirma ainda que o “braço direito” deve ser afastado da função enquanto o fato estiver sendo investigado. E todos os funcionários devem ser informados sobre o caso e, quando do término da apuração, também sobre os resultados. “É para mostrar que não há protecionismo”, esclarece Marta.
Se a acusação for improcedente, ela recomenda que todos e não apenas o “braço direito” façam treinamentos vivenciais, com dramatizações, para que possam refletir sobre suas atitudes e comportamentos. Mas se a investigação confirmar irregularidades, Marta explica que, dependendo da gravidade do caso, o profissional pode ser simplesmente dispensado ou sofrer “os efeitos das legislações trabalhista e penal”. Para a consultora de carreira Rosa Bernhoeft, as empresas têm condições de intervir preventivamente nesses acontecimentos usando um instrumento bem conhecido dos profissionais de RH: as avaliações de desempenho.
Ela acredita que “um feedback curto e grosso, mas em cima de fatos” pode ser bastante eficaz para que o “braço direito” caia em si e entenda que está atrapalhando o próprio amigo, o presidente da empresa. Uma das recomendações é que o executivo seje afastado das atividades durante a investigação. O montante foi adquirido pelo advogado através de várias compras pessoais pagas quer pelo Supremo Tribunal de Justiça, quer pelo Gabinete do Ministro da República nos Açores, o conselheiro José António Mesquita.
Entre os objectos adquiridos por Ricardo Cunha, que chegou a ser considerado o braço-direito do presidente do STJ, constam obras de arte, esculturas, pinturas e faqueiros de prata. A maioria das aquisições foram aprovadas pelos membros do conselho administrativo, que devido à confiança que depositavam no arguido, não verificaram que os recibos das despesas nada tinham a ver com os artigos adquiridos.
Ricardo Cunha licenciou-se em 1999, em Braga. Dois anos depois e através de familiares, o advogado travou conhecimento com Aragão Seia, presidente do STJ até 2006, que o convidou a exercer funções de assessoria jurídica no gabinete da presidência. Em 2002 o advogado é nomeado administrador. Dois anos depois foi promovido a chefe de gabinete do Supremo Tribunal de Justiça, momento a partir do qual, segundo a acusação do MP, "começou a usar as suas funções para adquirir vários objectos à custa do orçamento do STJ".
Após a morte de Aragão Seia, Nunes da Cruz ocupa o lugar de presidente. Nesse mesmo ano, o conselheiro teceu um rasgado elogio a Ricardo Cunha, no Diário da República. "Louvo o conselheiro Ricardo pela sua competência (...). Adoptou sempre os melhores procedimentos, com lealdade, transparência e sentido de responsabilidade."
Para além de Ricardo Cunha, Teresa Alexandre, ex-directora do STJ, foi acusada de ser cúmplice do advogado na elaboração das propostas de autorização de pagamento.
SUPREMO SOLICITOU AUDITORIA
O Supremo Tribunal de Justiça emitiu ontem um comunicado onde negou que tenha havido um "descontrolo administrativo". O STJ esclareceu ainda que, tendo por base vários indícios, solicitou em Fevereiro de 2007 uma auditoria ao Ministério das Finanças .
As suspeitas terão aliás começado quando o conselheiro José Mesquita afirmou que estava a gastar muito dinheiro do seu telemóvel particular. O gabinete informou-o no entanto que lhe tinha sido atribuído um telemóvel oficial e que, segundo apurou, este estava a ser utilizado por Ricardo Cunha para uso pessoal.
Durante essa auditoria, realizada entre Março e Maio de 2007, foram detectadas irregularidades imputáveis a Ricardo Cunha, que foram comunicadas imediatamente ao Ministério Público.
QUADRO COMPRADO DUAS VEZES
O esquema de Ricardo Cunha era relativamente simples. O braço-direito do STJ dirigia-se a estabelecimentos comercias onde adquiria vários objectos pessoais.
Com o acordo dos gerentes das lojas as facturas eram passadas sem descrever o tipo de objectos adquiridos, de forma a impedir que o real destino das verbas e beneficiário das verbas fossem detectados.
Um dos episódios constantes na acusação foi a compra da obra da pintora Graça Morais, por duas vezes. Em 2005, o arguido adquiriu dois quadros, cuja factura tinha como descritivo a organização de uma exposição. Um ano depois Ricardo Cunha simulou a aquisição de um desses quadros. Para isso, contou com a ajuda do advogado José Carvalho, que passou um recibo como tendo vendido o quadro por 26 mil euros ao STJ.
PORMENORES
DETIDO EM 2007
Ricardo Campos Cunha foi detido, em 2007, pela Polícia Judiciária durante as buscas realizadas à sua casa. O arguido acabou por ser libertado.
TREZE ARGUIDOS
Para além de Ricardo Cunha e de Teresa Alexandre, ex-directora do STJ, o processo conta ainda com mais onze arguidos, entre os quais está uma antiquária, um empresário e vários comerciantes.
UTILIZOU VEÍCULOS
O antigo administrador utilizava ainda para proveito próprio os veículos e serviços de motorista do STJ. Nos carros, Ricardo Cunha transportava os objectos adquiridos nos estabelecimentos para a sua residência.
CASA DO IRMÃO
Em Dezembro de 2007 foi realizada uma busca a casa de João Cunha, irmão de Ricardo Cunha. Na residência foram encontrados diversos objectos que o antigo administrador lhe tinha oferecido. Estados Unidos. Barack Obama escolheu para seu chefe do Gabinete, a posição mais poderosa da Administração (logo a seguir a presidente e vice-presidente), uma figura carismática do Congresso, negociador feroz e dirigente democrata vencedor
Em Março de 2001, Rahm Emanuel publicou um texto no Los Angeles Times onde apontava os erros que George W. Bush, na sua opinião, estaria a cometer. Ironicamente, se o então novo Presidente republicano tivesse seguido os conselhos do antigo assessor de Bill Clinton, talvez não tivesse provocado os equívocos que condenaram a sua Administração a um duro veredicto da História.
Rahm Emanuel, 48 anos, será o chefe de gabinete da futura Administração de Barack Obama, o que significa que receberá a responsabilidade pela coordenação do processo de tomada de decisões. É uma posição-chave na nova ordem de poder. No fundo, este ambicioso chefe político de Chicago, conhecido pela sua audácia e ferocidade é, para já, a figura mais influente no núcleo duro de conselheiros próximos do Presidente.
Se o texto de Rahm é indicação, a Administração de Obama tentará ser precisa nas escolhas para o gabinete e perderá pouco tempo com o processo de confirmação dos nomes. Os meses iniciais serão decisivos e o novo Presidente deverá lançar as suas ideias de forma organizada e criar uma boa primeira impressão. A governação será centrista, visando a criação de uma maioria estável.
O fundamental é não repetir os erros de Bill Clinton e de George W. Bush. "Os primeiros tropeções da Administração Clinton (homossexuais no exército e reformas na saúde) deram uma impressão de que éramos mais liberais [mais à esquerda] do que tínhamos dito. Estes foram grandes erros, pelos quais pagámos muito caro, nós e o partido, em 1994", escreveu Emanuel no texto já citado.
Isto foi antes do 11 de Setembro, do Iraque, do Katrina e da "exuberância irracional", mas as palavras foram proféticas. Dito isto, Rahm Emanuel não podia ser mais diferente de Barack Obama, excepto na magreza do corpo e no curso de Direito. O chefe de gabinete tem estatura baixa, fala rápido e parece acelerado, estudou ballet na juventude. Mas também pertence a uma minoria: é um judeu devoto, tendo pedido ao seu rabi uma dispensa especial que lhe permitiu participar nas recentes negociações do pacote de salvamento financeiro, as quais interromperam o feriado judaico de Rosh Hashanah. Depois de estar na Casa Branca e antes de entrar no Congresso, Emanuel trabalhou na banca de investimento e ficou rico. Pertenceu à administração da Freddie Mac, agora nacionalizada.
Eleito para o Congresso pela primeira vez em 2002, pelo quinto distrito de Ilinóis, o estado de Obama, Rahm Emanuel é conhecido pelos seus amigos como "Rahmbo", alcunha que traduz um temperamento impiedoso e lutador face aos adversários políticos. Aliás, não restam muitos destes últimos para contar como é entrar em choque com o jovem congressista.
Os vastos contactos de Emanuel permitiram-lhe liderar a conquista democrática da Câmara dos Representantes, em 2006, feito reforçado dois anos depois e que o partido tentará repetir em 2010. Ele é "tu cá, tu lá" com os principais jornalistas políticos. Em resumo, um bom conhecedor dos labirintos de Washington.
Este forte carácter também deu origem a histórias divertidas, de natureza semi-lendária, que revelam uma personalidade que não recusa a controvérsia. A mais famosa é a do peixe morto, que Emanuel enviou a um analista que lhe desagradava. O New York Times conta um episódio em que o jovem conselheiro participava com outros colegas na elaboração de uma lista de adversários da Administração Clinton, logo após as eleições de 92. As coisas passavam-se civilizadamente, até que alguém mencionou um nome. De súbito, Emanuel cravou o garfo na mesa e gritou: "Morto". E a reunião transformou-se. Alguém dizia um nome e todos gritavam, entre gargalhadas, "morto".
Isto é quase Hollywood e, de facto, Emanuel tem uma ligação com o cinema, pois um dos seus irmãos, Ari, é um importante agente de vedetas, com grande influência na indústria dos sonhos. Aliás, diz-se que Rahm Emanuel inspirou a personagem do vice-chefe de gabinete Josh Lyman, na popular série de TV The West Wing (Os Homens do Presidente). Trata-se de uma personagem positiva, que sobe a chefe de gabinete de um Presidente que pertence a uma minoria étnica (a vida imita a ficção). Enfim, voltando à realidade, na verdadeira Casa Branca estará a partir do próximo ano o Emanuel original, o braço direito do Presidente.| Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945) foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Partido Nazi (português europeu) ou nazista (português brasileiro), uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi.[1] Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha.[2]
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto.[3] A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.
No período de 1939 a 1945, Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior conflito do Século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a URSS e os EUA, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 60 milhões de pessoas.
Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida.[4] Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a "Providência" estava intervindo a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi em 20 de julho de 1944, onde uma bomba inglesa explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.
Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que defendiam o Führerbunker (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde já passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas.
- Experiencia - Spoiler:
Eu ja estive a ser o braço direito de um presidente e ainda o sou e por o ser e que estou aqui em Saioko , aconteceu uma coisa a essa presidente e entao ela mandou-me para aqui para guardar uma coisa e tomar conta de outra , eu tive de aceitar e continuo aqui a tratar das coisas .
| |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 3:51 pm | |
| -Mais ninguem? | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 3:56 pm | |
| - Profissao - Spoiler:
Psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, de ψυχή, psykhé, "psique, "alma", "mente" e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") "é a ciência que estuda o comportamento (tudo o que um organismo faz) e os processos mentais (experiências subjetivas inferidas através do comportamento)".[1] O principal foco da psicologia se encontra no indivíduo, em geral humano, mas o estudo do comportamento animal para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada, também desempenha um papel importante (veja também etologia).
Paralela à psicologia científica aqui tratada existe também uma psicologia do senso comum ou quotidiana, que é o sistema de convicções transmitido culturalmente que cada indivíduo possui a respeito de como as pessoas funcionam, se comportam, sentem e pensam. A psicologia usa em parte o mesmo vocabulário, que adquire assim significados diversos de acordo com o contexto em que é usado.[2] Assim, termos como "personalidade" ou "depressão" têm significados diferentes na linguagem psicológica e na linguagem quotidiana. A própria palavra "psicologia" é muitas vezes usada na linguagem comum como sinônimo de psicoterapia e, como esta, é muitas vezes confundida com a psicanálise ou mesmo a análise do comportamento.
O termo parapsicologia, ligado ao vocábulo paranormal, não se refere a um conceito ou a uma disciplina da Psicologia; trata-se de um campo de estudo não reconhecido pela comunidade científica Introdução [editar] Definição A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais dos indivíduos (psiquismo), cabe agora definir tais termos[3]:
Dizer que a psicologia é uma ciência significa que ela é regida pelas mesmas leis do método científico as quais regem as outras ciências: ela busca um conhecimento objetivo, baseado em fatos empíricos. Pelo seu objeto de estudo a psicologia desempenha o papel de elo entre as ciências sociais, como a sociologia e a antropologia, as ciências naturais, como a biologia, e áreas científicas mais recentes como as ciências cognitivas e as ciências da saúde. Comportamento é a atividade observável (de forma interna ou externa) dos organismos na sua busca de adaptação ao meio em que vivem. Dizer que o indivíduo é a unidade básica de estudo da psicologia significa dizer que, mesmo ao estudar grupos, o indivíduo permanece o centro de atenção - ao contrário, por exemplo, da sociologia, que estuda a sociedade como um conjunto. Os processos mentais são a maneira como a mente humana funciona - pensar, planejar, tirar conclusões, fantasiar e sonhar. O comportamento humano não pode ser compreendido sem que se compreendam esses processos mentais, já que eles são a sua base. Como toda a ciência, o fim da psicologia é a descrição, a explicação, a previsão e o controle do desenvolvimento do seu objeto de estudo. Como os processos mentais não podem ser observados mas apenas inferidos, torna-se o comportamento o alvo principal dessa descrição, explicação e previsão (mesmo as novas técnicas visuais da neurociência que permitem visualizar o funcionamento do cérebro não permitem a visualização dos processos mentais, mas somente de seus correlatos fisiológicos, ou seja, daquilo que acontece no organismo enquanto os processos mentais se desenrolam). Descrever o comportamento de um indivíduo significa, em primeiro lugar, o desenvolvimento de métodos de observação e análise que sejam o mais possível objetivos e em seguida a utilização desses métodos para o levantamento de dados confiáveis. A observação e a análise do comportamento podem ocorrer em diferentes níveis - desde complexos padrões de comportamento, como a personalidade, até a simples reação de uma pessoa a um sinal sonoro ou visual. A introspecção é uma forma especial de observação (ver mais abaixo o estruturalismo). A partir daquilo que foi observado o psicólogo procura explicar, esclarecer o comportamento. A psicologia parte do princípio de que o comportamento se origina de uma série de fatores distintos: variáveis orgânicas (disposição genética, metabolismo, etc.), disposicionais (temperamento, inteligência, motivação, etc.) e situacionais (influências do meios ambiente, da cultura, dos grupos de que a pessoa faz parte, etc.). As previsões em psicologia procuram expressar, com base nas explicações disponíveis, a probabilidade com que um determinado tipo de comportamento ocorrerá ou não. Com base na capacidade dessas explicações de prever o comportamento futuro se determina a também a sua validade. Controlar o comportamento significa aqui a capacidade de influenciá-lo, com base no conhecimento adquirido. Essa é parte mais prática da psicologia, que se expressa, entre outras áreas, na psicoterapia[3].
Para o psicólogo soviético A. R. Luria, um dos fundadores da neuropsicologia a psicologia do homem deve ocupar-se da análise das formas complexas de representação da realidade, que se constituíram ao longo da história da sociedade e são realizadas pelo cérebro humano, incluindo as formas subjetivas da atividade consciente sem substituí-las pelos estudo dos processos fisiológicos que lhes servem de base nem limitar-se a sua descrição exterior. Segundo esse autor, além de estabelecer as leis da sensação e percepção humana, regulação dos processos de atenção, memorização (tarefa iniciada por Wundt), na análise do pensamento lógico, formação das necessidades complexas e da personalidade, considera esses fenômenos como produto da história social (compartilhando, de certo modo com a a proposição da Völkerpsychologie de Wundt (ver mais abaixo "História da Psicologia") e com as proposições de estudo simultâneo dos processos neurofisiológicos e das determinações histórico-culturais, realizadas de modo independente por seu contemporâneo Vigotsky).[4]
[editar] Visão geral da disciplina e áreas de atuação Ver página anexa: Subdisciplinas e áreas de atuação da psicologia [editar] Breve história da psicologia Ver artigo principal: História da psicologia [editar] Perspectivas históricas "A psicologia possui um longo passado, mas uma história curta".[5] Com essa frase descreveu Herrmann Ebbinghaus, um dos primeiros psicólogos experimentais, a situação da psicologia - tanto em 1908, quando ele a escreveu, como hoje: desde a Antiguidade pensadores, filósofos e teólogos de várias regiões e culturas dedicaram-se a questões relativas à natureza humana - a percepção, a consciência, a loucura. Apesar de teorias "psicológicas" fazerem parte de muitas tradições orientais, a psicologia enquanto ciência tem suas primeiras raízes nos filósofos gregos, mas só se separou da filosofia no final do século XIX.
O primeiro laboratório psicológico foi fundado pelo fisiólogo alemão Wilhelm Wundt em 1879 em Leipzig, na Alemanha. Seu interesse se havia transferido do funcionamento do corpo humano para os processos mais elementares de percepção e a velocidade dos processos mentais mais simples. O seu laboratório formou a primeira geração de psicólogos. Alunos de Wundt propagaram a nova ciência e fundaram vários laboratórios similares pela Europa e os Estados Unidos. Edward Titchener foi um importante divulgador do trabalho de Wundt nos Estados Unidos. Mas uma outra perspectiva se delineava: o médico e filósofo americano William James propôs em seu livro The Principles of Psychology (1890) - para muitos a obra mais significativa da literatura psicológica - uma nova abordagem mais centrada na função da mente humana do que na sua estrutura. Nessa época era a psicologia já uma ciência estabelecida e até 1900 já contava com mais de 40 laboratórios na América do Norte[3]
[editar] O estruturalismo Em seu laboratório Wundt dedicou-se a criar uma base verdadeiramente científica para a nova ciência. Assim realizava experimentos para levantar dados sistemáticos e objetivos que poderiam ser replicados por outros pesquisadores. Para poder permanecer fiel a seu ideal científico, Wundt se dedicou principalmente ao estudo de reações simples a estímulos realizados sob condições controladas. Seu método de trabalho seria chamado de estruturalismo por Edward Titchener, que o divulgou nos Estados Unidos. Seu objeto de estudo era a estrutura consciente da mente e do comportamento, sobretudo as sensações. Um dos métodos usados por Titchener era a introspecção: nela o indivíduo explora sistematicamente seus próprios pensamentos e sensações a fim de ganhar informações sobre determinadas experiências sensoriais. A tônica do trabalho era assim antes compreender o que é a mente, do os como e porquês de seu funcionamento. As principais críticas levantadas contra o Estruturalismo foram:
O ser ele reducionista, ou seja, querer reduzir a complexidade da experiência humana a simples sensações; O ser ele elementarista, ou seja, dedicar-se ao estudo de partes ou elementos ao invés de estudar estruturas mais complexas, como as que são típicas para o comportamento humano e O ser ele mentalista, ou seja, basear-se somente em relatórios verbais, excluindo indivíduos incapazes de introspecção, como crianças e animais, do seu estudo. Além disso a introspecção foi alvo de muitos ataques por não ser um verdadeiro método científico objetivo[3]. [editar] Funcionalismo Ver artigo principal: Funcionalismo William James concordava com Titchener quanto ao objeto da psicologia - os processos conscientes. Para ele, no entanto, o estudo desses processos não se limitava a uma descrição de elementos, conteúdos e estruturas. A mente consciente é, para ele, um constante fluxo, uma característica da mente em constante interação com o meio ambiente. Por isso sua atenção estava mais voltada para a função dos processos mentais conscientes. Na psicologia, a seu entender, deveria haver espaço para as emoções, a vontade, os valores, as experiências religiosas e místicas - enfim, tudo o que faz cada ser humano ser único. As idéias de James foram desenvolvidas por John Dewey, que dedicou-se sobretudo ao trabalho prático na educação[3].
[editar] Gestalt, a psicologia da forma Ver artigo principal: Gestalt Uma importante reação ao funcionalismo e ao comportamentismo nascente (ver abaixo) foi a psicologia da gestalt ou da forma, representada por Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang Köhler. Principalmente dedicada ao estudo dos processos de percepção, essa corrente da psicologia defende que os fenômenos psíquicos só podem ser compreendidos, se forem vistos como um todo e não através da divisão em simples elementos perceptuais. A palavra gestalt significa "forma", "formato", "configuração" ou ainda "todo", "cerne". O gestaltismo assume assim o lema: "O todo é mais que a soma das suas partes"[3].
Distinta da psicologia da gestalt, escola de pesquisa de significado basicamente histórico fora da psicologia da percepção, é a gestalt-terapia, fundada por Frederic S. Perls (Fritz Perls).
[editar] O legado dos primórdios Apesar de serem perspectivas já ultrapassadas, tanto o estruturalismo como o funcionalismo e a gestalt ajudaram a determinar o rumo que a psicologia posterior viria a tomar. Hoje em dia os psicólogos procuram compreender tanto as estruturas como a função do comportamento e dos processos mentais.
[editar] Perspectivas atuais Segue uma descrição sucinta das principais correntes de pensamento que influenciam a moderna psicologia. Para maiores informações ver os artigos principais indicados e ainda psicoterapia.
[editar] A perspectiva biológica A base do pensamento da perspectiva biológica é a busca das causas do comportamento no funcionamento dos genes, do cérebro e dos sistemas nervoso e endócrino. O comportamento e os processos mentais são assim compreendidos com base nas estruturas corporais e nos processos bioquímicos no corpo humano, de forma que esta corrente de pensamento se encontra muito próxima das áreas da genética, da neurociência e da neurologia e por isso está intimamente ligada ao importante debate sobre o papel da predisposição genética e do meio ambiente na formação da pessoa. Essa perspectiva dirige a atenção do pesquisador à base corporal de todo processo psíquico e contribui com conhecimento básico a respeito do funcionamento das funções psíquicas como pensamento, memória e percepção[3].
[editar] A perspectiva psicodinâmica Ver artigo principal: Teoria psicanalítica Segundo a perspectiva psicodinâmica o comportamento é movido e motivado por uma série de forças internas, que buscam dissolver a tensão existente entre os instintos, as pulsões e as necessidades internas de um lado e as exigências sociais de outro. O objetivo do comportamento é assim a diminuição dessa tensão interna.
A perspectiva psicodinâmica teve sua origem nos trabalhos do médico vienense Sigmund Freud (1856-1939) com pacientes psiquiátricos, mas ele acreditava serem esses princípios válidos também para o comportamento normal. O modelo freudiano foi o primeiro a afirmar que a natureza humana não é sempre racional e que as ações podem ser motivadas por fatores não acessíveis à consciência. Além disso Freud dava muita importância à infância, como uma fase importantíssima na formação da personalidade. A teoria original de Freud, que foi posteriormente ampliada por vários autores mais recentes e influenciou fortemente muitas áreas da psicologia, tem sua origem não em experimentos científicos, mas na capacidade de observação de um homem criativo, inflamado pela idéia de descobrir os mistérios mais profundos do ser humano.[3].
[editar] A perspectiva comportamentista Ver artigo principal: Behaviorismo A perpectiva comportamentista (ou comportamentalista) procura explicar o comportamento em relação aos estímulos do meio ambiente que o influenciam. A atenção do pesquisador é assim dirigida para as condições ambientais em que determinado indivíduo se encontra, para a reação desse indivíduo a essas condições (comportamento) e para as consequências que essa reação traz para ele (ver também condicionamento). O comportamentismo baseia-se sobretudo em experimentos feitos com animais, mas levou ao descobrimento de muitos princípios válidos para o ser humano e foi uma das mais fortes influências tanto para a pesquisa como para a prática psicológica posterior[3].
[editar] A perspectiva humanista Ver artigo principal: Psicologia humanista Em reação às limitações das correntes comportamentista e psicodinâmica surgiu nos anos 50 do século XX a perspectiva humanista, que vê o homem não como um ser controlado tanto por pulsões interiores quanto pelo ambiente, mas ainda assim como um ser ativo, que busca seu próprio crescimento e desenvolvimento. A principal fonte de conhecimento do humanismo psicológico é o estudo biográfico, com o fim de descobrir como essa pessoa vivencia sua existência, ao contrário do comportamentismo, que dava mais valor à observação externa. A perspectiva humanista procura assim um acesso holístico para o ser humano, está intimamente relacionada à fenomenologia e exerceu grande influência sobre a psicoterapia[3].
[editar] A perspectiva cognitiva Ver artigo principal: Psicologia Cognitiva A "virada cognitiva" foi uma reação às limitações do comportamentismo, que afirmava ser impossível estudar os processos mentais e se concentrava somente no comportamento. O foco central desta perspectiva é o pensar humano e todos os processos baseados no conhecimento - atenção, memória, compreensão, recordação, tomada de decisão, linguagem etc. A perspectiva cognitiva se dedica assim à compreensão dos processos cognitivos que influenciam o comportamento - a capacidade do indivíduo de imaginar alternativas antes de se tomar uma decisão, de descobrir novos caminhos a partir de experiências passadas, de criar imagens mentais do mundo que o cerca - e à influência do comportamento sobre os processos cognitivos - como o modo de pensar se modifica de acordo com o comportamento e suas consequências. Típico desta perspectiva é o uso sistemático de experimentos científicos e sua proximidade com as ciências da informação e da computação[3].
[editar] A perspectiva evolucionista A perspectiva evolucionista procura, inspirada pela teoria da evolução, explicar o desenvolvimento do comportamento e das capacidades mentais como parte da adaptação humana ao meio ambiente. Por recorrer a acontecimentos ocorridos há milhões de anos, os psicólogos evolucionistas não podem realizar experimentos para comprovar suas teorias, mas contam somente com sua capacidade de observação e com o conhecimento adquirido por outras disciplinas como a antropologia e a arqueologia[3].
[editar] A perspectiva sociocultural Já em 1927 o antropólogo Bronislaw Malinowski criticava a psicologia - na época a psicanálise de Freud - por ser centrada na cultura ocidental. Essa preocupação de expandir sua compreensão do homem além dos horizontes de uma determinada cultura é o cerne da perspectiva sociocultural. A pergunta central aqui é: em que se assemelham pessoas de diferentes culturas quanto ao comportamento e aos processos mentais, em que se diferenciam? São válidos os conhecimentos psicológicos em outras culturas? Essa perspectiva também leva a psicologia a observar diferenças entre subculturas de uma mesma área cultural e sublinha a importância da cultura na formação da personalidade[3].
[editar] A perspectiva biopsicossocial e a multidisciplinaridade A enorme quantidade de perspectivas e de campos de pesquisa psicológicos corresponde à enorme complexidade do ser humano. O fato de diferentes escolas coexistirem e se completarem mutuamente demonstra que o homem pode e deve ser estudado, observado, compreendido sob diferentes aspectos. Essa realidade toma forma no modelo biopsicossocial, que serve de base para todo o trabalho psicológico, desde a pesquisa mais básica até a prática psicoterapêutica. Esse modelo afirma que o comportamento e os processos mentais humanos são gerados e influenciados por três grupos de fatores:
Fatores biológicos - como a predisposição genética e os processos de mutação que determinam o desenvolvimento corporal em geral e do sistema nervoso em particular, etc.; Fatores psicológicos - como preferências, expectativas e medos, reações emocionais, processos cognitivos e interpretação das percepções, etc.; Fatores socioculturais - como a presença de outras pessoas, expectativas da sociedade e do meio cultural, influência do círculo familiar, de amigos, etc., modelos de papéis socias, etc.[6] Para ser capaz de ver o homem sob tantos e tão distintos aspectos a psicologia se vê na necessidade de complementar seu conhecimento com o saber de outras ciências e áreas do conhecimento. Assim, na parte da pesquisa teórica, a psicologia se encontra (ou deveria se encontrar) em constante contato com a fisiologia, a biologia, a etologia, a neurologia e às neurociências (ligadas aos fatores biológicos) e à antropologia, à sociologia, à etnologia, à história, à arqueologia, à filosofia, à metafísica, à linguística à informática, à teologia e muitas outras ligadas aos fatores socioculturais.
No trabalho prático a necessidade de interdisciplinaridade não é menor. O psicólogo, de acordo com a área de trabalho, trabalha sempre em equipes com os mais diferentes grupos profissionais: assistentes sociais e terapeutas ocupacionais; funcionários do sistema jurídico; médicos, enfermeiros e outros agentes de saúde; pedagogos; fisioterapeutas, fonoaudiólogos e muitos outros - e muitas vezes as diferentes áreas trazem à tona novos aspectos a serem considerados. Um importante exemplo desse trabalho interdisciplinar são os comitês de Bioética, formados por diferentes profissionais - psicólogos, médicos, enfermeiros, advogados, fisioterapeutas, físicos, teólogos, pedagogos, farmacêuticos, engenheiros, terapeutas ocupacionais e pessoas da comunidade onde o comitê está inserido, e que têm por função decidir aspectos importantes sobre pesquisa e tratamento médico, psicológico, entre outros.
[editar] Crítica [editar] O status científico A psicologia é frequentemente criticada pelo seu caráter "confuso" ou "impalpável". O filósofo Thomas Kuhn afirmou em 1962 que a psicologia em geral estava em um estágio "pré-paradigmático" por lhe faltar uma teoria de base unanimemente aceita, como é o caso em outras ciências mais maduras como a física e a química.
Por grande parte da pesquisa psicológica ser baseada em entrevistas e questionários e seus resultados terem assim um caráter correlativo que não permite explicações causais, alguns críticos a acusam de não ser científica. Além disso muitos dos fenômenos estudados pela psicologia, como personalidade, pensamento e emoção, não podem ser medidos diretamente e devem ser estudados com o auxílio de relatórios subjetivos, o que pode ser problemático de um ponto de vista metodológico.
Erros e abusos de testes estatísticos foram sobretudo apontados em trabalhos de psicólogos sem um conhecimento aprofundado em psicologia experimental e em estatística. Muitos psicólogos confundem significância estatística (ou seja, uma probabilidade maior do que 95% de o resultado obtido não ser fruto do acaso, mas corresponder à realidade empírica) com importância prática. No entanto a obtenção de significados estatisticamente significante mas na prática irrelevantes é um fenômeno comum em estudos envolvendo um grande número de pessoas.[7] Em resposta muitos pesquisadores começaram a fazer uso do "tamanho do efeito" estatístico (effect size) como massa de medida da relevância prática.
Muitas vezes os debates críticos ocorrem dentro da própria psicologia, por exemplo entre os psicólogos experimentais e os psicoterapeutas. Desde há alguns anos tem aumentado a discussão a respeito do funcionamento de determinadas técnicas psicoterapêuticas e da importância de tais técnicas serem avaliadas com métodos objetivos.[8] Algumas técnicas psicoterapêuticas são acusadas de se basearem em teorias sem fundamento empírico. Por outro lado muito tem sido investido nos últimos anos na avaliação das técnicas psicoterapêuticas e muitas pesquisas, apesar de também elas terem alguns problemas metodológicos, mostram que as psicoterapias das escolas psicológicas tradicionais (mainstream), isto é, das escolas mencionadas mais acima neste artigo, são efetivas no tratamento dos transtornos psíquicos.
[editar] Terapias "alternativas" não psicológicas Um dos maiores problemas relacionados à distância que separa a teoria científica da psicologia e sua prática terapêutica é a multiplicação indiscriminada do números de "terapias alternativas" que se vê atualmente, muitas das quais baseadas em princípios de origem duvidosa e não pesquisados. Muitos autores[9] já haviam apontado o grande crescimento no número de tratamentos e terapias realizados sem treinamento adequado e sem uma avaliação científica séria. Lilienfeld (2002) constata com preocupação que "uma grande variedade de métodos psicoterapêuticos de funcionamento duvidoso e por vezes mesmo danosos - incluindo "comunicação facilitada" para o autismo infantil, técnicas sugestivas para recuperação da memória, (ex. regressão etária hipnótica, trabalhos com a imaginação), terapias energéticas e terapias new-age de todos os tipos possíveis (ex. rebirthing, reparenting, regressão de vidas passadas, terapia do grito original, programação neurolinguística, terapia por abdução alienígena) surgiram ou mantiveram sua popularidade nas últimas décadas."[10] Allen Neuringer (1984) fez críticas semelhantes partindo da análise experimental do comportamento O psicólogo clínico é um profissional de psicologia que trabalha na área da saúde mental. A sua formação permite-lhe fazer psicoterapia, que a depender da sua abordagem teórica pode ser psicanálise, psicologia analítica, terapia cognitiva-comportamental, dentre outras. O psicólogo, assim como os demais profissionais de saúde, exceto os médicos, não estão profissionalmente capacitados a receitar medicamentos, uma vez que essa é a área da psiquiatria (especialidade da medicina).
Os psicólogos clínicos estudam casos de forma aprofundada tendo por base a anamnese, a introspecção, a observação de comportamento, a associação livre, podendo também utilizar vários outros métodos qualitativos.
O psicólogo é um profissional que atua em diversas áreas, mas é um profissional de saúde mental, com fundamento, inclusive, na caracterização efetuada pela OIT, OMS e CBO;Considerando ainda que o parágrafo 1º. artigo 13º da Lei nº. 4.119 de 27 de agosto de 1962 que estabelece que é função do psicólogo a elaboração de diagnóstico psicológico, no qual o psicólogo pode diagnosticar condições mentais que incapacitem o paciente para o trabalho e/ou estudos, que ofereçam riscos para o paciente e para o próprio meio ambiente onde se insere e que para o devido restabelecimento do equilíbrio mental do paciente é muitas vezes necessário seu afastamento das atividades laborais ou de estudos. E como o trabalho do psicólogo tem como meta principal, promover a saúde mental, garantir as condições de trabalho necessárias ao bem estar individual e social, valorizando os direitos do cidadão,resolveu-se através do Art. 1º(Resolução CFP nº 015/1996) que é atribuição do psicólogo a emissão de atestado psicológico circunscrito às suas atribuições profissionais e com fundamento no diagnóstico psicológico produzido, usando para tal o Código Internacional de Doenças - CID, ou outros Códigos de diagnóstico, científica e socialmente reconhecidos, como fonte para enquadramento de diagnóstico Psiquiatria é uma especialidade da Medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das diferentes formas de sofrimentos mentais, sejam elas de cunho orgânico ou funcional, com manifestações psicólogicas severas. São exemplos: a depressão, o transtorno bipolar, a esquizofrenia e os transtornos de ansiedade. A meta principal é o alívio do sofrimento e o bem-estar psíquico. Para isso, é necessária uma avaliação completa do paciente, com perspectivas biológica, psicológica, de ordem cultural, entre outras afins. Uma doença ou problema psíquico pode ser tratado através de medicamentos ou terapêuticas diversas, como a psicoterapia, prática de maior tradição no tratamento. A avaliação psiquiátrica envolve o exame do estado mental e a história clínica. Testes psicológicos, neurológicos, neuropsicólogicos e exames de imagem podem ser utilizados como auxiliares na avaliação, assim como exames físicos e laboratoriais. Para uso dos testes devem ser procurados os profissionais específicos autorizados para aplicá-los. Os procedimentos diagnósticos são norteados a partir do campo das psicopatologias; critérios bastante usados hoje em dia, principalmente na saúde pública, são a CID-10 da Organização Mundial de Saúde, adotada no Brasil, e o DSM-IV da American Psychiatric Association.
Os medicamentos psiquiátricos são parte importante do arsenal terapêutico, o que é único na Psiquiatria, assim como procedimentos mais raramente utilizados, muito já criticados na história do movimento psiquiátrico, como a eletroconvulsoterapia. A psicoterapia também faz parte do arsenal terapêutico do psiquiatra, embora seja bem melhor utilizada por outros profissionais de saúde mental: Psicólogos e Psicanalistas. No entanto, a ferramenta da psicoterapia é sempre útil para as entrevistas diagnósticas e orientações; para prática-la o psiquiatra deve fazer a formação complementar. Os serviços psiquiáticos podem fornecer atendimento de forma ambulatorial ou em internamento. Em casos de sofrimento grave do paciente e risco para si e para os outros que o cercam, a indicação de internação pode até ocorrer de forma involuntária. Tanto a clínica quanto a pesquisa em psiquiatria são realizadas de forma interdisciplinar.[1]
A palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma"
Aparentemente, a Psiquiatria originou-se no século V A.C., enquanto que os primeiros hospitais para doentes mentais foram criados na Idade Média. Durante o século XVIII a Psiquiatria evoluiu como campo médico e as instituições para doentes mentais passaram a utilizar tratamentos mais elaborados e humanos. No século XIX houve um aumento importante no número de pacientes. No século XX houve o renascimento do entendimento biológico das doenças mentais, introdução de classificações para os transtornos e medicamentos psiquiátricos. A antipsiquiatria ou movimento anti-psiquiátrico surgiu na década de 1960 e levou à desinstitucionalização em favor aos tratamentos na comunidade. Estudos científicos continuam a buscar explicações para as origens, classificação e tratamento dos transtornos mentais.
Os transtornos mentais são descritos por suas características patológicas, ou psicopatologia, que é um ramo descritivo destes fenômenos. Muitas doenças psiquiátricas ainda não têm cura. Enquanto algumas têm curso breve e poucos sintomas, outras são condições crônicas que apresentam importante impacto na qualidade de vida do paciente, necessitando de tratamento a longo prazo ou por toda a vida. A efetividade do tratamento também varia em cada paciente Psiquiatras são médicos especializados no cuidado da saúde mental por meio do tratamento da doença mental[2], através do modelo biomédico de abordagem das perturbações psíquicas, incluindo o uso de medicamentos.[3] [4] [5]
Os psiquiatras e os médicos assistentes podem realizar exames físicos, solicitar e interpretar análises laboratoriais, eletroencefalograma (EEG) e exames como Tomografia computadorizada (CT), Ressonância magnética (RM) e PET (Tomografia por emissão de pósitrons). O profissional tem que avaliar o paciente em busca de problemas médicos que possam ser a causa da perturbação mental.
[editar] Subespecialidades Alguns psiquiatras especializam-se em certos grupos etários como pedopsiquiatras (especialistas em crianças e adolescentes) e os gerontopsiquiatras (especialistas em problemas psiquiátricos dos idosos). Muitos médicos que redigem laudo de sanidade (tanto em casos civis quanto criminais) são psiquiatras forenses, que também se especializaram no tratamento de criminosos e ou pacientes que apresentam periculosidade.
A Associação Brasileira de Psiquiatria reconhece as seguintes subespecialidades em psiquiatria:
Psiquiatria da infância e adolescência ou Pedopsiquiatria Psiquiatria forense Psicogeriatria, Psiquiatria da terceira idade ou Gerontopsiquiatria Psicoterapia Interconsulta em Hospital Geral ou Psiquiatria de Ligação Outras estão em fase de avaliação
[editar] Áreas de Estudo Psicopatologia, ou ciência que estuda os comportamentos anormais Emergência Psiquiátrica ou atendimento de casos críticos como doentes em crise (psicose, tentativa de suicídio, por exemplo) Psiquiatria da Infância e Adolescência, que atende problemas específicos desta faixa etária (autismo, Transtorno do deficit de atenção e hiperatividade) Psiquiatria Geral, estudo e atendimento de casos em psiquiatria em adultos (depressão nervosa, esquizofrenia) Psiquiatria da terceira idade, especializada no atendimento de problemas como Mal de Alzheimer e manifestações psíquicas da Síndrome de Parkinson Psicoterapia Toxicodependência ou abuso e dependência de drogas, lícitas e ilícitas Psiquiatria de ligação ou Interconsulta psiquiátrica, que diz respeito ao atendimento de sintomas psíquicos em doenças de outros sistemas, especialmente em doentes internados em hospitais gerais (por exemplo, delírio causado por reações à anestesia ou à baixa oxigenação em doentes cardíacos) Psiquiatria forense Epidemiologia psiquiátrica, que estuda risco e prevalência de doenças na população Psiquiatria Comunitária Psiquiatria Transcultural ou estudo das diversas manifestações da doença psíquica nas diferentes culturas Além destas, na formação do psiquiatra são também fundamentais conhecimentos de Medicina interna, neurologia, radiologia, psicologia, sociologia, farmacologia e psicofarmacologia
[editar] O Tratamento em Psiquiatria A terapêutica psiquiátrica evoluiu muito nas últimas décadas (veja também História da Psiquiatria). No passado os pacientes psiquiátricos eram hospitalizados em Hospitais psiquiátricos por muitos meses ou mesmo por toda a vida. Nos dias de hoje, a maioria dos pacientes é atendida em ambulatório (consultas externas). Se a hospitalização é necessária, em geral é por poucas semanas, sendo que poucos casos necessitam de hospitalização a longo prazo.
Pessoas com doenças mentais são denominadas pacientes (Brasil) ou utentes (Portugal) e são encaminhadas a cuidados psiquiátricos mais comumente por demanda espontânea (doente procura o médico por si mesmo) ou encaminhadas por outros médicos. Ocasionalmente uma pessoa pode ser encaminhada por solicitação da equipe médica de um hospital, por internação psiquiátrica involuntária ou por solicitação judicial.
[editar] Avaliação Inicial Qualquer que tenha sido o motivo da consulta, o psiquiatra primeiro avalia a condição física e mental do paciente. Para tal, é realizada uma entrevista psiquiátrica para obter informação e se necessário, outras fontes são consultadas, como familiares, profissionais de saúde, assistentes sociais, policiais e relatórios judiciais e escalas de avaliação psiquiátricas. O exame físico é realizado para excluir ou confirmar a existência de doenças orgânicas como tumores cerebrais, doenças da tireóide, ou identificar sinais de auto-agressividade. O exame pode ser realizado por outros médicos, especialmente se exame de sangue ou diagnóstico por imagem é necessário. O exame do estado mental do doente é parte fundamental da consulta e é através dele que se define o quadro e a capacidade do mesmo em julgar a realidade
O do tratamento requer o consentimento do paciente, embora em muitos países existam leis que permitem o tratamento compulsório em determinados casos. Como com qualquer outro medicamento, medicamentos psiquiátricos podem apresentar efeito colateral e necessitar de monitoramento da droga frequente, como por exemplo, hemograma e litemia (necessária para pacientes em uso de sal de lítio). Eletroconvulsoterapia (ECT ou terapia de eletrochoque) às vezes pode ser administrada para condições graves que não respondem ao medicamento. Existe muita controvérsia sobre este tratamento, apesar de evidências de sua eficácia.
Alguns estudos pilotos demonstraram que a Estimulação magnética transcraniana repetitiva pode ser útil para várias condições psiquiátricas (como depressão nervosa, alucinações auditivas). No entanto, o potencial da estimulação magnética transcraniana para a diagnóstica e terapia psiquiátrica ainda não foi comprovado, por falta de estudos clínicos de longo prazo.[6]
[editar] Consultas externas ou ambulatório Pacientes psiquiátricos podem ser seguidos em internamento ou em regime ambulatorial. Neste último, eles vão às consultas no ambulatório, geralmente marcadas antecipadamente, com duração de 30 a 60 minutos. Nestas consultas geralmente o psiquiatra entrevista o paciente para atualizar sua avaliação do estado mental, revê a terapêutica e pode realizar abordagem psicoterápica. A frequência com que o médico marca as consultas varia de acordo com a severidade e tipo de cada doença.
[editar] Internamento Psiquiátrico Existem duas formas de internamento psiquiátrico, o voluntário e o compulsivo. Os pacientes podem ser internados voluntariamente quando o quadro clínico o justifique e este seja aceito pelo paciente. O internamento compulsivo terá lugar sempre que o paciente seja alvo de um mandado e/ou processo de internamento compulsivo por reunir as condições previstas na Lei de Saúde Mental (Lei nº.36/98 de 24 de Julho - Portugal) . Os critérios para a internamento compulsivo variam de país para país, mas em geral visam a presença de transtorno mental que coloque em risco imediato a saúde do próprio de terceiros ou a propriedade.
Quando internados os pacientes são avaliados, monitorados e medicados por uma equipe multidisciplinar, que inclui enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, médicos e outros profissionais de saúde.
[editar] Sistemas diagnósticos dos transtornos psiquiátricos A CID-10 ou Classificação Internacional de Doenças é publicado pela Organização Mundial de Saúde e utilizado mundialmente. Nos Estados Unidos, o sistema diagnóstico padrão é o DSM IV ou Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders revisado pela American Psychiatric Association (Associação Americana de Psiquiatria). São sistemas compatíveis na acurácia dos diagnósticos com exceção de certas categorias, devido a diferenças culturais nos diversos países. A intenção tem sido criar critérios diagnósticos que são replicáveis e objetivos, embora muitas categorias sejam amplas e muitos sintomas apareçam em diversos transtornos. Enquanto os sistemas diagnósticos foram criados para melhorar a pesquisa em diagnóstico e tratamento, a nomenclatura é agora largamente utilizada por clínicos, administradores e companias de seguro de saúde em vários países.
- Experiencia - Spoiler:
Bem eu ja tentei ajudar muita gente e acho que começo a perceber disto
| |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:15 pm | |
| -O kiba e a Mikan não vão fazer nada? | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:16 pm | |
| - Supostamente sim, mas não vieram! Devem estar doentes ... | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:17 pm | |
| -Podem ir, amanhã eles entregam. Ele sai | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
Ficha do personagem Nome: Tomoyo Sensei Nome do grupo: Poder: Ar
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:18 pm | |
| Eles saiem | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
Ficha do personagem Nome: Nome do grupo: Poder:
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 4:21 pm | |
| Eles saiem | |
| | | Conteúdo patrocinado
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório | |
| |
| | | | Sala A - Laboratório | |
|
Tópicos semelhantes | |
|
| Permissões neste sub-fórum | Não podes responder a tópicos
| |
| |
| maio 2024 | Seg | Ter | Qua | Qui | Sex | Sáb | Dom |
---|
| | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 | | | Calendário |
|
Quem está conectado? | Há 4 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 4 visitantes :: 1 motor de busca Nenhum O recorde de usuários online foi de 257 em Seg Abr 12, 2021 6:37 pm |
|