Casa da Sirenna Misuki

Sirenna chega a casa.
-Já cheguei!
-Bem vinda, menina Mizuki. - diz uma empregada.
-Obrigada. - sobe as escadas e vai em direcção ao seu quarto.

Abre a porta do quarto e salta para a sua cama.
-Lar, doce lar! -diz contente.

Sirenna muda de roupa e veste a sua roupa preferida, um vestido branco. Vai até a sua varanda, apanhar um pouco da ar.
-Sabe tão bem...-diz alegre.


Pouco depois alguém bate à porta.
-Pode entrar -diz Sirenna.
-Desculpe incomodá-la, mas os seus pais me mandaram tomar conta de si, enquanto não estão. -diz a sua ama.
-Que coisa...eu já sou crescida. -resmunga Sirenna.
-Já acabou os trabalhos de casa? -pergunta a ama, dirigindo-se para perto dela.
-Não tenho trabalhos de casa, lembra-te que hoje foi o 1º dia de aulas. Agora se não te importas -diz empurrando devagar a ama -queria ficar sozinha. Adeus! - diz sorrindo e fecha a porta. Suspira - Até que enfim só.

Sirenna volta para a varanda. A brisa do ar sabe-lhe tão bem que esquece o Tai e suas implicações para com ela.

(nao é double-post)


A noite chega.

-Menina Misuki, o jantar está pronto! -diz uma empregada.
-Já vou! - diz saindo do quarto.
Chega à cozinha e senta-se.
-É pena os meus pais só estejam comigo nos fins-de-semana. -diz para consigo entristecida.
-Menina, hoje há bolo de chocolate para a sobremesa. -diz a sua ama.
-Que bom! (n_n) - diz alegre. -Eu quero uma fatia grande!
Sirenna e a sua ama riem sorrindo.

Depois do bolo, Sirenna regressa ao seu quarto.
-Não há lugar melhor do que a minha cama. -diz deitando-se nela.

Sirenna fica relaxada. Já de noite, ouvem-se os grilos do seu jardim. A melodia deles, relaxam a Sirenna, que acaba por adormecer.

(não é double-post)


Cheguei a casa e neste momento tenho 26 mensagens às 22:10 do dia 1 de Maio

Chegando a casa da Sirenna monta uma tenda no jardim e diz de joelhos:
-Sirenna meu amor vem a janela porfavor!

Saindo frostado da casa da Sirenna

Sirenna acorda. Espreguiça-se e olha à sua volta.
-Tenho a sensação de que ouvi a voz do Tai ontem à noite...-diz ainda sonolenta.-Terei sonhado com ele? -pergunta-se a si mesma.-Que horror! Espero bem que não!

Sirenna levanta-se e veste o seu uniforme.

Katsuya chega a casa da Sirenna e pensa para si:
-O Tai se souber disto vai-me matar mas paciencia!-Diz Katsuya ao tocar na campainha da Sirenna

Sirenna sai do quarto e encontra a sua ama, que vinha em direcção ao quarto dela.
-Mas o que está fazendo com o seu uniforme?- pergunta a ama, em forma de sermão.
-O que estou fazendo com ele? Vou para a escola. -diz sem entender nada.
-Mas a escola já começou e lembre-se que hoje você vai faltar porque vai ao médico.
-A pois é... -diz Sirenna (^^') - Não me lembrava... é melhor mudar de roupa.

Sirenna vai ao quarto mudar de roupa.

Nesse instante, alguém toca à campainha. Uma empregada do casarão vai abrir.

-Bom dia minha senhora, seria possivel eu falar com a Sirenna sou um colega da turma dela!-Afirma Katsuya

-Com certeza. Por favor entre. - faz um aceno para ele entrar. -diz a empregada.

Alguém bate à porta do quarto da Sirenna.
-Quem será agora? -pergunta ela resmungando. -Entre.
-Menina Mizuki, tem uma visita. -diz a empregada.
-Uma visita? Quem é? - pergunta Sirenna suspreendida, pois não esperava uma visita.
-É um colega de turma. - responde a empregada.
-Um colega de turma? - interroga-se para si mesma. Nisso, lembra-se do Tai -"Espero que não seja aquele palerma" -diz para consigo, um pouco preocupada.

Sirenna depois de mudar de roupa, vai para a sala, onde estava o seu colega esperando-a.

-Olá Sirenna!-Diz Katsuya
-Desculpa vir até tua casa eu sei que gostarias que fosse o Tai em vez de mim! Mas queria fazer-te uma pergunta.-Afirma Katsuya

-O que é que você disse?!!-diz ela surpreendida e enfurecida. -Se tivesse sido aquele palerma não tivesse entrado!! Diga o que quer que eu hoje estou ocupada e não posso perder mais tempo! E da próxima vez que dizer uma coisa dessas, vai-se arrepender de ter língua!! OUVIU?!! - diz Sirenna raivosa.

-Está bem não te inerves !!!-Diz Katsuya
-Foste tu que apanhas-te o meu livro não foste!
-Aquele livro na biblioteca!
-Tu por acaso lesti-o!-Interroga Katsuya para Sirenna

-Livro? - pergunta ela, mais calma. Lembra-se do livro e da situação com o Tai, em que ele lhe disse que o livro era dele e que tinha os seus micróbios. - Estás a referir-te do livro que encontrei na biblioteca? - faz uma cara de nojo e fica nervosa- Aquela livro que continha os micróbios daquele palerma?!

-Bem sim e não ! - Diz Katsuya
-O livro era meu e não dele ele nunca pega em livros ao contrario de mim!-Diz Katsuya
-E sim é esse livro, tu lesti-o?-Interroga Katsuya a Sirenna

-Aquele palermpoíde....além de palerma é mentiroso! -diz raivosa. -Eu só folhei o livro, mais nada. -diz para Katsuya. -Mas ele vai ver com quem se está metendo! Ninguém mente e ri à descarada na minha cara! - diz para consigo em voz alta, com um ar decidido de vingança e com o olhar fogoso. ( )

-Ufa ainda bem!-Diz Katsuya aliviado
-A proposito queres vir comigo até ao parque?-Diz Katsuya ao convidar Sirenna .

Tai chega a casa da Sirenna vai para a beira da sua tenda e de joelhos grita:
-Sirenna meu amor vem a janela porfavor.
Depois de dizer isto grita e olhar pela janela grita:
-Katsuya!!!!!!!!!!!Vou-te matar taste a fazer a minha miuda?

-Esta voz...parece a voz do palerma! -diz admirada.

Sirenna espreita pela janela da sala e vê o Tai numa tenda, de joelhos.

-O que é que ele está fazendo ali?!-diz surpreendida e sem perceber nada, abrindo a janela -O que é aquela tenda no meu jardim?!! -diz irritada. -Tai, se foste tu quem colocou essa tenda no meu jardim, é bom que a retires!! Por tua culpa, o meu jardim está infectado dos teus amiguinhos micróbios!!!-grita muito irritada -E eu não sou o teu amor, muito menos a tua miúda!! Entendeste, palerma?!!

Sirenna fecha a janela com força e nesse momento tem uma ideia.

-Katsuya, eu aceito sim ir contigo ao parque. -afirma calma e com um sorrizinho suspeito.

Sirenna abre a janela e grita de novo raivosa para o Tai:
-É bom que limpes o meu jardim, pois eu vou ao parque com o Katsuya, ouviste?!-fecha a janela. - Katsuya, depois do médico, e vou ter contigo ao parque, de acordo? - diz para Katsuya calmamente.

-Nao pertendo retirar a tenda pois e aqui k eu durmo,eu sei pk aceitas-te o convite do Katsuya so para me fazeres ciumex pk gostas de mim e Katsuya exkexe o k te dixe ontem poix kem vai com ela sou eu!-diz Tai inrritado e vai emdirecçao ao parque.

Katsuya desce as escadas muito rapidamente e vai ter com o Tai:
-Ei Tai estás a perceber isto tudo mal!-Afirma Katsuya
-Eu so a convidei para ir ao parque para ver se realmente ela não descobriu nada do livro!-Diz para Tai

Sirenna ouviu o que o Tai dissera.

-Aquele Tai é palerma, mentiroso e convencido. -diz incomodada. -Não gosto de rapazes palermas, mentirosos e ainda por cima Convencidos!! (-.-) -diz irritada. -Gostar dele...Ora essa...

(não é double-post)


Sirenna vai ao médico com a sua ama, na limusina da sua família.
Depois do médico, dentro da limusina...

-Aquele rapaz que te veio visitar parecia um rapaz culto, ao contrário do outro. Sabias que ele gritou à noite chamando por ti? -diz a ama para Sirenna, de forma cuscuvelheira.
-Nani?! (o quê).-fala Sirenna surpreendida. "-Então não foi um sonho. Ele chamou mesmo por mim." -diz para consigo.
-Hoje em dia os rapazes não têm educação. -diz a ama.
-Ahh!!- grita Sirenna lembrando-se de algo. -Por favor, vire à esquerda em direcção ao Parque da cidade! -diz com pressa.

O condutor vira bruscamente à esquerda e segue em direcção ao parque. Assim, Sirenna dirige-se ao parque.