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Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 9:41 pm | |
| Ela chega | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 9:41 pm | |
| Ele e o Ryo chegam -Boa tarde - ele senta-se | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 9:41 pm | |
| Ela suspira - Boa tarde | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 9:42 pm | |
| Ela e Luna chegam | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 9:47 pm | |
| -Para hoje um trabalho sobre o corpo humano. | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 9:57 pm | |
| Ela faz e passando um bocado entrega - Aqui esta sensei - Spoiler:
O corpo humano é uma estrutura total e material do organismo humano. Anatomia humana estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano. A fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo humano.
Muitos cientistas buscam a partir da descoberta do código do DNA a construção em laboratório de corpos em laboratório. É o que chamam de corpo biocibernético e de ciborgue, tais como corpo protético, corpo pós-orgânico, pós-biológico ou pós-humano.
No âmbito anatômico e científico, o corpo é substância física ou estrutura de cada homem ou animal. Para a Biologia é um organismo vivo, composto de pequenas unidades denominadas células e para a Química, é uma porção de matéria. Para a Astronomia, qualquer objeto natural perceptível no céu: as estrelas são corpos celestes e para os esotéricos,o número 4 é aquele que molda as imagens do corpo[carece de fontes?].
Reducionistas pensam que o corpo humano é uma máquina biológica complexa, cujo funcionamento e constituição é quase inteiramente idêntico ao funcionamento e constituição dos corpos de outras espécies de animais, particularmente aquelas que estão evolucionariamente mais próximas do Homem.
[editar] Filosofia Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência (desde Dezembro de 2008). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus
A palavra corpo é uma das mais ricas da língua portuguesa. O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo.
Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentalmente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo. O pensamento platônico é essencial para a compreensão de toda uma linhagem filosófica que valoriza o mundo inteligível em detrimento do sensível. A alma é detentora da sabedoria e o corpo é a prisão quando a alma é dominada por ele, quando é incapaz de regrar os desejos e as tendências do mundo sensível.
Foucault concebeu o corpo como o lugar de todas as interdições. Todas as regras sociais tendem a construir um corpo pelo aspecto de múltiplas determinações. Já para Lacan, o corpo é o espelho da mente e diz muito sobre nós mesmos. Para Nietzsche, só existe o corpo que somos; o vivido e este é mais surpreendente do que a alma de outrora [1].
Em Michel de Certeau, encontra-se o corpo como lugar de cristalização de todas as interdições e também o lugar de todas as liberdades. Georges Bataille definiu o corpo como uma coisa vil, submissa e servil tal como uma pedra ou um bocado de madeira.
Para Descartes, pregador do cartesianismo, o corpo enquanto organismo é uma máquina tanto que tem aparelhos, enquanto Espinosa, objetivando desconstruir o dualismo mente/corpo e outras oposições binárias do iluminismo como natureza/cultura, essência/construção social, concebe o corpo como tecido histórico e cultural da biologia.
Para o crítico literário Pardal Mallet, o autor empresta o seu próprio corpo para dar corpo ao seu texto e ao mesmo tempo cria dentro do texto outros corpos de personagens que transitam no discurso corporal romanesco, porque o texto também tem o seu corpo.
Para Gilles Deleuze, um corpo pode ser controlável, já que a ele pode se atribuir sentidos lógicos. Afirmou este filósofo que somos "máquinas desejantes". Em sua teoria, ao discorrer sobre corpos-linguagem disse que o corpo "é linguagem porque pode ocultar a palavra e encobri-la". Ivaldo Bertazzo, dançarino, é um instrumento de vida. A descrição do corpo é psicomotora não é psíquica, é uma união entre psiquismo e motricidade.
Merleau-Ponty aludiu que o corpo é espelho de outro corpo. Sobre a metamorfose do corpo, Paul Valéry propôs o problema dos três corpos: o próprio corpo; o corpo reflexo, ponto narciso, inflexão que se relaciona com o entorno, do visto, do que vê e o corpo que é justamente os espaços insondáveis, tanto pela visão como pelo tato, função, fisiologia e funcionamento, universo microscópico, líquidos, liquefação.
[editar] Fenomenologia A fenomenologia também concebe o ser no mundo emotivo, perceptível e móvel. Em face desse entendimento, diz que o corpo adquiriu certa identidade, sobretudo no momento atual em que há uma crise do sujeito, do eu, da subjetividade que coloca em causa, até mesmo, ou antes de qualquer coisa, a corporeidade do indivíduo, fazendo com que o corpo se torne, em consequência desse momento da sociedade, um "nó de múltiplos investimentos e inquietações" (SANTAELLA, 2004: 10).
A partir dos anos 70, a body art[2] passou a incluir o corpo enquanto sujeito do espetáculo e da forma artística em si. Com o impulso tecnológico, a partir dos anos 90, ocorreu uma maior auto-apropriação pelo artista do seu corpo e do corpo de outrem como sujeito e objeto da experiência estética. Todos os dias a televisão está estampando dentro de nossas casas "vinhetas" e aberturas de novelas com efeito digital, virtual e em espaço 3-D, mostrando performances corporais: o simulacro do corpo. Na atualidade o grande artista da mídia televisiva é Hans Donner, o inventor da mulata Globeleza Valéria Valenssa, que o desposou e ao mesmo tempo a transformou em mulata virtual e símbolo do carnaval carioca. Numa mágica corporal, tecnológica, midiática inéditas e criativas para a televisão brasileira. Criatura e criador integram o virtual.
O corpo ou os corpos – como se vê – não pode ser lido como uma ideia marcada de unidade. Devem, ser lidos como uma ampla rede de múltiplas combinações.
Assim, pode-se afirmar atrelando as definições da fenomenologia (que explica os estados do corpo) e da antropologia (ligada ao homem) que cada ser é um corpo no sentido social e cultural, ou seja, as experiências que se vivenciam a partir de valores relativos ao corpo fazem com que os corpos humanos sejam culturalmente construídos, possivelmente pelo auditório.
[editar] O corpo e os sistemas O corpo humano se divide em sistemas. São eles:
Sistema Digestivo Sistema Respiratório Sistema Circulatório Sistema Nervoso Sistema Muscular Sistema Urinário Sistema Reprodutor ou Sistema Sexual Sistema Ósseo ou Sistema Esquelético Todos os sistemas envolvem todos os órgãos do ser humano.
Já conheço o meu coração! O sangue corre graças à acção do coração, um músculo especial que, dia e noite, durante toda a nossa vida, funciona como se fosse uma bomba incansável, que mantém constantemente o sangue a circular. O coração bombeia o sangue 70.000 vezes por dia, desde o ponto de chegada, levando-o a todos os vasos sanguíneos. Os que patem do coração são as artérias e são mais fortes. Os que chegam ao coração chamam-se veias. Assim vistos de perto os vasos sanguíneos parecem ser um amaranhado de túneis, que percorrem todo o corpo e transportam milhões de veículos submarinos. O sangue é um líquido vermelho, formado por células e outros elementos minúsculos, que se podem comparar a minúculos submergíveis numa substância fluida. Então os submergíveis mais numerosos, os que conferem ao sangue a cor vermelha são os glóbulos vermelhos. Cabe-lhes a importanten tarefa de transportar o oxigénio, uma substância esselcial à vida, que está contida no ar que respiramos. Os glóbulos vermelhos passam propositadamente nos pulmões para ficarem cheios do oxigénio que nós respiramos, levando-o depois a todas as células do corpo. Sem oxigénio, as células não poderiam viver! No sangue, navegam também as plaquetas. Podemos dizer que as plaquetas parecem pequenos mosaicos e servem para tapar os buracos dos vasos sanguíneos quando há um ferimento.
tags: coração
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Os músculos... que força Os músculos estão ligados aos ossos e actuam sempre que decidimos fazer um movimento. por exemplo, mexer as pernas para andar, uma mão para desenhar ou a boca para mastigar... Alguns músculos, de algumas partes dp corpo, contraem-se, provocando o movimento dos ossos a que estão ligados. Com o treino, um atleta consegue desenvolver os músculos que são mais importantes para vencer as competições.
tags: músculos
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Pele ou... pêlo? A pele é como se fosse um manto, que nos cobre e protege do frio e do calor: É também uma preciosa barreira contra a invasão de germes perigosos! Quando temos uma ferida, ou seja, quando fazemos um corte ou um arranhão na pele, temos de desinfectá-la de imediato para impedir que os germes a invadam e provoquem uma infecção.
O Corpo Humano Terça-feira, 23 de Dezembro de 2008 Já conheço o meu coração! O sangue corre graças à acção do coração, um músculo especial que, dia e noite, durante toda a nossa vida, funciona como se fosse uma bomba incansável, que mantém constantemente o sangue a circular. O coração bombeia o sangue 70.000 vezes por dia, desde o ponto de chegada, levando-o a todos os vasos sanguíneos. Os que patem do coração são as artérias e são mais fortes. Os que chegam ao coração chamam-se veias. Assim vistos de perto os vasos sanguíneos parecem ser um amaranhado de túneis, que percorrem todo o corpo e transportam milhões de veículos submarinos. O sangue é um líquido vermelho, formado por células e outros elementos minúsculos, que se podem comparar a minúculos submergíveis numa substância fluida. Então os submergíveis mais numerosos, os que conferem ao sangue a cor vermelha são os glóbulos vermelhos. Cabe-lhes a importanten tarefa de transportar o oxigénio, uma substância esselcial à vida, que está contida no ar que respiramos. Os glóbulos vermelhos passam propositadamente nos pulmões para ficarem cheios do oxigénio que nós respiramos, levando-o depois a todas as células do corpo. Sem oxigénio, as células não poderiam viver! No sangue, navegam também as plaquetas. Podemos dizer que as plaquetas parecem pequenos mosaicos e servem para tapar os buracos dos vasos sanguíneos quando há um ferimento.
tags: coração
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Os músculos... que força Os músculos estão ligados aos ossos e actuam sempre que decidimos fazer um movimento. por exemplo, mexer as pernas para andar, uma mão para desenhar ou a boca para mastigar... Alguns músculos, de algumas partes dp corpo, contraem-se, provocando o movimento dos ossos a que estão ligados. Com o treino, um atleta consegue desenvolver os músculos que são mais importantes para vencer as competições.
tags: músculos
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Pele ou... pêlo? A pele é como se fosse um manto, que nos cobre e protege do frio e do calor: É também uma preciosa barreira contra a invasão de germes perigosos! Quando temos uma ferida, ou seja, quando fazemos um corte ou um arranhão na pele, temos de desinfectá-la de imediato para impedir que os germes a invadam e provoquem uma infecção.
tags: pele; pêlo
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Conhecer... todos os ossos O esqueleto é formado por mais de 200 ossos, todos ligados uns aos outros. É graças ao esqueleto que nos conseguimos mater de pé! Sem ossos, seríamos moles como... os musculos!
Os ossos têm diversas formas e tamanhos: os da cabeça formam o crânio e protegem o cérebro. Os ossos do tronco formam a coluna vertebral que nos permitem manter a posição erecta e os ossos da caixa torácica protegem o coração e os pulmões. os ossos dos braços e das pernas são os mais compridos e são eles que nos permitem fazer movimentos. O esqueleto é o que dá sustentação ao corpo, este também tem a função de proteger muitos dos orgãos internos que temos no nosso corpo. O nosso esqueleto é constituido por ossos, 206, os quais se vão desenvolvendo ao longo dos anos. O esqueleto humano divide-se em duas grandes partes: A primeira parte é o esqueleto axial, o qual é formado pela caixa craniana, coluna vertebral e ainda caixa torácica. A segunda parte é o esqueleto apendicular, o qual é constituido pela cintura escapular que é formada pelas clavículas e escápulas. Também é formada pela cintura pélvica, formada pelos ossos ilíaticos e, o esqueleto dos membros O Corpo
O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.
Os principais órgãos e sistemas do corpo humano sao:
Órgãos do Corpo Humano:
Baço
Bexiga Urinária
Célula
Cérebro
Coração
Dentes
Esôfago
Esqueleto
Estômago
Faringe
Fígado
Glândulas Salivares
Intestino Delgado
Intestino Grosso
Laringe
Pâncreas
Pulmão
Rins
Sangue
Traquéia
Vesícula Biliar
Sistemas do Corpo Humano:
Sistema Circulatório Sistema Digestório (Digestão) Sistema Endócrino (Hormônios) Sistema Excretor (Urinário) Sistema Linfático Sistema Muscular Sistema Nervoso Sistema Reprodutor Sistema Respiratório Sistema Sensorial (Sentidos)
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| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:06 pm | |
| -Annie pode ir. - Spoiler:
Anatomia humana estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano. A fisiologia é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo humano.
Muitos cientistas buscam a partir da descoberta do código do DNA a construção em laboratório de corpos em laboratório. É o que chamam de corpo biocibernético e de ciborgue, tais como corpo protético, corpo pós-orgânico, pós-biológico ou pós-humano.
No âmbito anatômico e científico, o corpo é substância física ou estrutura de cada homem ou animal. Para a Biologia é um organismo vivo, composto de pequenas unidades denominadas células e para a Química, é uma porção de matéria. Para a Astronomia, qualquer objeto natural perceptível no céu: as estrelas são corpos celestes e para os esotéricos,o número 4 é aquele que molda as imagens do corpo[carece de fontes?].
Reducionistas pensam que o corpo humano é uma máquina biológica complexa, cujo funcionamento e constituição é quase inteiramente idêntico ao funcionamento e constituição dos corpos de outras espécies de animais, particularmente aquelas que estão evolucionariamente mais próximas do Homem. A palavra corpo é uma das mais ricas da língua portuguesa. O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo.
Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentalmente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo. O pensamento platônico é essencial para a compreensão de toda uma linhagem filosófica que valoriza o mundo inteligível em detrimento do sensível. A alma é detentora da sabedoria e o corpo é a prisão quando a alma é dominada por ele, quando é incapaz de regrar os desejos e as tendências do mundo sensível.
Foucault concebeu o corpo como o lugar de todas as interdições. Todas as regras sociais tendem a construir um corpo pelo aspecto de múltiplas determinações. Já para Lacan, o corpo é o espelho da mente e diz muito sobre nós mesmos. Para Nietzsche, só existe o corpo que somos; o vivido e este é mais surpreendente do que a alma de outrora [1].
Em Michel de Certeau, encontra-se o corpo como lugar de cristalização de todas as interdições e também o lugar de todas as liberdades. Georges Bataille definiu o corpo como uma coisa vil, submissa e servil tal como uma pedra ou um bocado de madeira.
Para Descartes, pregador do cartesianismo, o corpo enquanto organismo é uma máquina tanto que tem aparelhos, enquanto Espinosa, objetivando desconstruir o dualismo mente/corpo e outras oposições binárias do iluminismo como natureza/cultura, essência/construção social, concebe o corpo como tecido histórico e cultural da biologia.
Para o crítico literário Pardal Mallet, o autor empresta o seu próprio corpo para dar corpo ao seu texto e ao mesmo tempo cria dentro do texto outros corpos de personagens que transitam no discurso corporal romanesco, porque o texto também tem o seu corpo.
Para Gilles Deleuze, um corpo pode ser controlável, já que a ele pode se atribuir sentidos lógicos. Afirmou este filósofo que somos "máquinas desejantes". Em sua teoria, ao discorrer sobre corpos-linguagem disse que o corpo "é linguagem porque pode ocultar a palavra e encobri-la". Ivaldo Bertazzo, dançarino, é um instrumento de vida. A descrição do corpo é psicomotora não é psíquica, é uma união entre psiquismo e motricidade.
Merleau-Ponty aludiu que o corpo é espelho de outro corpo. Sobre a metamorfose do corpo, Paul Valéry propôs o problema dos três corpos: o próprio corpo; o corpo reflexo, ponto narciso, inflexão que se relaciona com o entorno, do visto, do que vê e o corpo que é justamente os espaços insondáveis, tanto pela visão como pelo tato, função, fisiologia e funcionamento, universo microscópico, líquidos, liquefação.
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| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:08 pm | |
| - Spoiler:
O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.
Veja abaixo, os principais órgãos e sistemas do corpo humano bem como outros textos importantes sobre anatomia, saúde e bem-estar.
O sangue corre graças à acção do coração, um músculo especial que, dia e noite, durante toda a nossa vida, funciona como se fosse uma bomba incansável, que mantém constantemente o sangue a circular. O coração bombeia o sangue 70.000 vezes por dia, desde o ponto de chegada, levando-o a todos os vasos sanguíneos. Os que patem do coração são as artérias e são mais fortes. Os que chegam ao coração chamam-se veias. Assim vistos de perto os vasos sanguíneos parecem ser um amaranhado de túneis, que percorrem todo o corpo e transportam milhões de veículos submarinos. O sangue é um líquido vermelho, formado por células e outros elementos minúsculos, que se podem comparar a minúculos submergíveis numa substância fluida. Então os submergíveis mais numerosos, os que conferem ao sangue a cor vermelha são os glóbulos vermelhos. Cabe-lhes a importanten tarefa de transportar o oxigénio, uma substância esselcial à vida, que está contida no ar que respiramos. Os glóbulos vermelhos passam propositadamente nos pulmões para ficarem cheios do oxigénio que nós respiramos, levando-o depois a todas as células do corpo. Sem oxigénio, as células não poderiam viver! No sangue, navegam também as plaquetas. Podemos dizer que as plaquetas parecem pequenos mosaicos e servem para tapar os buracos dos vasos sanguíneos quando há um ferimento.
Para o crítico literário Pardal Mallet, o autor empresta o seu próprio corpo para dar corpo ao seu texto e ao mesmo tempo cria dentro do texto outros corpos de personagens que transitam no discurso corporal romanesco, porque o texto também tem o seu corpo.
Para Gilles Deleuze, um corpo pode ser controlável, já que a ele pode se atribuir sentidos lógicos. Afirmou este filósofo que somos "máquinas desejantes". Em sua teoria, ao discorrer sobre corpos-linguagem disse que o corpo "é linguagem porque pode ocultar a palavra e encobri-la". Ivaldo Bertazzo, dançarino, é um instrumento de vida. A descrição do corpo é psicomotora não é psíquica, é uma união entre psiquismo e motricidade.
Merleau-Ponty aludiu que o corpo é espelho de outro corpo. Sobre a metamorfose do corpo, Paul Valéry propôs o problema dos três corpos: o próprio corpo; o corpo reflexo, ponto narciso, inflexão que se relaciona com o entorno, do visto, do que vê e o corpo que é justamente os espaços insondáveis, tanto pela visão como pelo tato, função, fisiologia e funcionamento, universo microscópico, líquidos, liquefação.
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| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:09 pm | |
| - Sim sensei ! - ela sai | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:10 pm | |
| - Spoiler:
Já conheço o meu coração!
O sangue corre graças à acção do coração, um músculo especial que, dia e noite, durante toda a nossa vida, funciona como se fosse uma bomba incansável, que mantém constantemente o sangue a circular. O coração bombeia o sangue 70.000 vezes por dia, desde o ponto de chegada, levando-o a todos os vasos sanguíneos. Os que patem do coração são as artérias e são mais fortes. Os que chegam ao coração chamam-se veias. Assim vistos de perto os vasos sanguíneos parecem ser um amaranhado de túneis, que percorrem todo o corpo e transportam milhões de veículos submarinos. O sangue é um líquido vermelho, formado por células e outros elementos minúsculos, que se podem comparar a minúculos submergíveis numa substância fluida. Então os submergíveis mais numerosos, os que conferem ao sangue a cor vermelha são os glóbulos vermelhos. Cabe-lhes a importanten tarefa de transportar o oxigénio, uma substância esselcial à vida, que está contida no ar que respiramos. Os glóbulos vermelhos passam propositadamente nos pulmões para ficarem cheios do oxigénio que nós respiramos, levando-o depois a todas as células do corpo. Sem oxigénio, as células não poderiam viver! No sangue, navegam também as plaquetas. Podemos dizer que as plaquetas parecem pequenos mosaicos e servem para tapar os buracos dos vasos sanguíneos quando há um ferimento.
Os músculos... que força
Os músculos estão ligados aos ossos e actuam sempre que decidimos fazer um movimento. por exemplo, mexer as pernas para andar, uma mão para desenhar ou a boca para mastigar... Alguns músculos, de algumas partes dp corpo, contraem-se, provocando o movimento dos ossos a que estão ligados. Com o treino, um atleta consegue desenvolver os músculos que são mais importantes para vencer as competições.
Pele ou... pêlo?
A pele é como se fosse um manto, que nos cobre e protege do frio e do calor: É também uma preciosa barreira contra a invasão de germes perigosos! Quando temos uma ferida, ou seja, quando fazemos um corte ou um arranhão na pele, temos de desinfectá-la de imediato para impedir que os germes a invadam e provoquem uma infecção.
Conhecer... todos os ossos
O esqueleto é formado por mais de 200 ossos, todos ligados uns aos outros. É graças ao esqueleto que nos conseguimos mater de pé! Sem ossos, seríamos moles como... os musculos!
Os ossos têm diversas formas e tamanhos: os da cabeça formam o crânio e protegem o cérebro. Os ossos do tronco formam a coluna vertebral que nos permitem manter a posição erecta e os ossos da caixa torácica protegem o coração e os pulmões.
os ossos dos braços e das pernas são os mais compridos e são eles que nos permitem fazer movimentos.
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| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:20 pm | |
| - Spoiler:
O sistema muscular dos animais é o conjunto de órgãos (músculos) que lhes permite moverem-se, tanto externa, como internamente.
O sistema muscular dos vertebrados é formado por três tipos de músculo: cardíaco, estriado e liso. Os músculos estriados são controlados pela vontade do homem, e por serem ligados aos ossos permitem a movimentação do corpo. Os músculos lisos são involuntários e trabalham para movimentar os órgãos internos (exemplo: movimentos do esôfago). O músculo cardíaco é um músculo estriado, que move o coração; no entanto, possui como característica não estar sob qualquer controle voluntário, sendo por isso colocado a parte.
O movimento dos músculos é controlado pelo sistema nervoso. Existem mais de 650 músculos no corpo humano.
O sistema nervoso recebe as informações do corpo e reage de acordo com elas. Facilmente se percebe que qualquer problema ou alteração existente no corpo afeta o sistema nervoso.
Da mesma forma se queremos um corpo saudável temos de ter um sistema nervoso saudável. E para que o nosso sistema nervoso seja saudável, há que ter um sistema craniossacral saudável e em bom funcionamento.
Desta forma quando o sistema craniossacral funciona bem, também o sistema nervoso funciona melhor e dessa forma todo o nosso sistema muscular funciona melhor. Sistema respiratório é o conjunto de órgãos responsáveis pelas trocas gasosas do organismo dos animais com o meio ambiente ou seja a hematose pulmonar, possibilitando a respiração celular.
Nos vertebrados terrestres, o sistema respiratório é fundamentalmente formado por dois pulmões, como explicado abaixo. Mas nos animais aquáticos, como peixes e moluscos, o sistema baseia-se nas brânquias, enquanto que nos artrópodes terrestres, a respiração é assegurada por um sistema de traqueias.
Nos organismos unicelulares e em alguns animais, como as esponjas e celenterados, assim como nas "plantas" (no sentido da taxonomia de Lineu), não existe um verdadeiro sistema respiratório, sendo a respiração celular assegurada por trocas gasosas diretas entre as células do organismo e o meio ambiente. Os órgãos do sistema respiratório dos vertebrados terrestres, além de dois pulmões, são: fossas nasais, boca, faringe (nasofaringe), laringe, traquéia, brônquios (e suas subdivisões), bronquíolos (e suas subdivisões), e os alvéolos pulmonares reunidos em sacos alveolares.
A função principal do sistema respiratório é basicamente garantir as trocas gasosas com o meio ambiente. O processo de troca gasosa no pulmão, dióxido de carbono por oxigênio, é conhecido como hematose pulmonar. Mas também ajuda a regular a temperatura corpórea, o pH do sangue e liberar água.
A inspiração e a expiração são processos passivos do pulmão já que ele não se movimenta, isso fica a cargo do diafragma, dos músculos intercostais e da expansibilidade da caixa torácica, que garante a conseqüente expansão do pulmão graças à coesão entre a pleura parietal (fixa na caixa torácica) e a pleura visceral (fixa no pulmão).
O ar inspirado, rico em oxigênio, passa pelas vias respiratórias, sendo filtrado, umedecido, aquecido e levado aos pulmões. No íntimo pulmonar o oxigênio do ar inspirado entra na circulação sanguínea e o dióxido de carbono do sangue venoso é liberado nos alvéolos para que seja eliminado com o ar expirado. O ar expirado é pobre em oxigênio, rico em dióxido de carbono e segue caminho oposto pelo trato respiratório.
A respiração, ou melhor dizendo, a ventilação pulmonar, é um processo "semi-automático", que permite a intervenção do sistema nervoso central, mas normalmente é controlada pelo bulbo (que controla a amplitude e frequência da respiração), o diafragma é controlado pelo nervo frênico. O bulbo é sensível às variações de pH do sangue. Ao faltar oxigênio na corrente sanguínea, ocorre um aumento da concentração do ion bicarbonato (HCO3, forma na qual ocorre a maior parte do transporte de gás carbônico no sangue) de caráter ácido, acarretando uma redução do pH e a consequente resposta do bulbo a esta variação, que consiste em aumentar a frequência respiratória. O epitélio respiratório (pseudoestratificado, ciliado, não-queratinizado) é a mucosa que reveste boa parte do trato respiratório, estendendo-se das fossas nasais até os brônquios. Esse epitélio é responsável pela filtração, aquecimento, e umidificação do ar inspirado. A filtração é possível graças à presença de muco secretado pelas células caliciformes e dos cílios que orientam seus batimentos em direção à faringe, impedindo a entrada de partículas estranhas no pulmão; enquanto o aquecimento é garantido pela rica vascularização do tecido, principalmente nas fossas nasais.
A laringe tem importante função ao impedir a entrada de alimento nas vias aéreas inferiores e garantir a fonação. No homem, é formada por nove peças de cartilagem: a cartilagem tireóide, localizada anteriormente e em forma de duas placas formando um diedro, esta é a cartilagem da laringe que forma a proeminência laríngea ou pomo-de-adão; inferiormente instala-se a cartilagem cricóide, que possui um formato de anel e conecta-se com a extremidade superior da traquéia; posteriores à cartilagem tireóide está o par de cartilagens aritenóides, que são presas à região supero-posterior da cartilagem cricóide; fixas sobre cada cartilagem aritenóide encontra-se uma cartilagem corniculada; anteriores às cartilagens aritenóides e posteriores à cartilagem tireóide encontram-se as duas cartilagens cuneiformes; e por cima da estrutura da laringe se encontra a cartilagem epiglótica, mobilizável pelos músculos da laringe para fechar a epiglote durante a deglutição. Todas essas cartilagens são unidas por tecido fibroso e músculos. As pregas vocais (cordas vocais) são duas pregas músculo-membranosas presentes na parede posterior da cartilagem tireóide, que aumentam ou reduzem a luz da rima da glote (abertura entre as pregas vocais) produzindo sons durante a passagem de ar.
A traquéia é formada por anéis incompletos de cartilagem em forma de "C", feixes musculares lisos, uma capa interna de epitélio respiratório, e mais externamente de tecido conjuntivo que envolve todas essas estruturas. Inferiormente se subdivide e dá origem a dois brônquios que penetram no pulmão pelo hilo do pulmão.
Os brônquios, à medida que penetram no pulmão, vão sofrendo sucessivas ramificações até virarem bronquíolos terminais.
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| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:23 pm | |
| * Oh yeh, oh yah ! Oh yeah ah ah ah * * Quero ir andar de skate -.-' * | |
| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:24 pm | |
| -Podem ir. -Eles saiem | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Sáb Ago 21, 2010 10:25 pm | |
| Elas saiem | |
| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Ter Ago 31, 2010 1:14 pm | |
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| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Dom Set 05, 2010 3:32 pm | |
| Ela e Kairi chegam | |
| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Dom Set 05, 2010 3:36 pm | |
| Ele e o Alex chegam -Hoje e sem mais demoras quero um trabalho sobre matemátia. | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Dom Set 05, 2010 3:41 pm | |
| - Spoiler:
A matemática (do grego máthēma [μάθημα]: ciência, conhecimento, aprendizagem; mathēmatikós [μαθηματικός]: apreciador do conhecimento) é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Ela envolve uma permanente procura da verdade. É rigorosa e precisa. Embora muitas teorias descobertas há longos anos ainda hoje se mantenham válidas e úteis, a matemática continua permanentemente a modificar-se e a desenvolver-se.
Há muito tempo busca-se um consenso quanto à definição do que é a matemática. No entanto, nas últimas décadas do século XX tomou forma uma definição que tem ampla aceitação entre os matemáticos: matemática é a ciência das regularidades (padrões). Segundo esta definição, o trabalho do matemático consiste em examinar padrões abstratos, tanto reais como imaginários, visuais ou mentais. Ou seja, os matemáticos procuram regularidades nos números, no espaço, na ciência e na imaginação e as teorias matemáticas tentam explicar as relações entre elas.
Uma outra definição seria que é a investigação de estruturas abstratas definidas axiomaticamente, usando a lógica formal como estrutura comum. As estruturas específicas geralmente têm sua origem nas ciências naturais, mais comumente na física, mas os matemáticos também definem e investigam estruturas por razões puramente internas à matemática (matemática pura), por exemplo, ao perceberem que as estruturas fornecem uma generalização unificante de vários subcampos ou uma ferramenta útil em cálculos comuns.
O primeiro objeto conhecido que atesta a habilidade de cálculo é o osso de Ishango (uma fíbula de babuíno com riscos que indicam uma contagem), e data de 20 000 anos atrás.[1] O desenvolvimento da matemática permeou as primeiras civilizações, e tornou possível o desenvolvimento de aplicações concretas: o comércio, o manejo de plantações, a medição de terra, a previsão de eventos astronômicos, e por vezes, a realização de rituais religiosos.
O estudo de estruturas matemáticas começa com a aritmética dos números naturais e segue com a extração de raízes quadradas e cúbicas, a resolução de algumas equações polinomiais de grau 2, a trigonometria e o cálculo das frações, entre outros tópicos. Euclides: painel em mármore, Museu dell'Opera del Duomo.
Tais desenvolvimentos são creditados às civilizações acadiana, babilônica, egípcia, chinesa, ou ainda, àquelas do vale dos hindus. Na civilização grega, a matemática, influenciada pelos trabalhos anteriores, e pelas especulações filosóficas, tornou-se mais abstrata. Dois ramos se distinguiram, a aritmética e a geometria. Além disto, formalizou-se as noções de demonstração e a definição axiomática dos objetos de estudo. Os Elementos de Euclides relatam uma parte dos conhecimentos geométricos na Grécia do século III a.d. Ha porque antigamente Pitoca era um nome Hebraico.
A civilização islâmica permitiu que a herança grega fosse conservada, e propiciou seu confronto com as descobertas chinesas e hindus, notadamente na questão da representação numérica [carece de fontes?]. Os trabalhos matemáticos se desenvolveram consideravelmente tanto na trigonometria (introdução das funções trigonométricas), quanto na aritmética. Desenvolveu-se ainda a análise combinatória, a análise numérica e a álgebra de polinômios.
Na época do Renascentismo, uma parte dos textos árabes foram estudados e traduzidos para o latim. A pesquisa matemática, se concentrou então, na Europa. O cálculo algébrico se desenvolveu rapidamente com os trabalhos dos franceses Viète e René Descartes. Em seguida, Newton e Leibniz descobriram a noção de cálculo infinitesimal e introduziram a noção de fluxor (vocábulo abandonado posteriormente). Ao longo dos séculos XVIII e XIX, a matemática se desenvolveu fortemente com a introdução de novas estruturas abstratas, notadamente os grupos (graças aos trabalhos de Évariste Galois) sobre a resolubilidade de equações polinomiais, e os anéis definidos nos trabalhos de Richard Dedekind.
A maior parte da notação matemática em uso atualmente não havia sido inventada até o século XVI.[2] Antes disso, os matemáticos escreviam tudo em palavras, um processo trabalhoso que limitava as descobertas matemáticas. No século XVIII, Euler foi responsável por muitas das notações em uso atualmente. A notação moderna deixou a matemática muito mais fácil para os profissionais, mas os iniciantes normalmente acham isso desencorajador. Isso é extremamente compreensivo : alguns poucos símbolos contém uma grande quantidade de informação. Assim como a notação musical, a notação matemática moderna tem uma sintaxe restrita e informações que seriam difíceis de escrever de outro modo.
A língua matemática pode também ser difícil para os iniciantes. Palavras como ou e apenas têm significados muito mais precisos do que a fala do dia-a-dia. Além disso, palavras como aberto e campo têm recebido um significado matemático específico. O jargão matemático inclui termos técnicos como homeomorfismo e integral. Mas há uma razão para a notação especial e o jargão técnico : matemática requer mais precisão do que a fala do dia-a-dia. Matemáticos se referem a essa precisão da linguagem e lógica como "rigor".
O estudo de quantidades começa com os números, primeiro os familiares números naturais, depois os inteiros, e as operações aritmética com eles, que é chamada de aritmética. As propriedades dos números inteiros são estudadas na teoria dos números, dentre eles o popular Último Teorema de Fermat. A teoria dos números também inclui dois grandes problemas que ainda não foram resolvidos: conjectura dos primos gêmeos e conjectura de Goldbach.
Conforme o sistema de números foi sendo desenvolvido, os números inteiros foram considerados como um subconjunto dos números racionais (frações). Esses, por sua vez, estão contidos dentro dos números reais, que são usados para representar quantidades contínuas. Números reais são parte dos números complexos. Esses são os primeiros passos da hierarquia dos números que segue incluindo quaterniões e octoniões.
Considerações sobre os números naturais levaram aos números transfinitos, que formalizam o conceito de contar até o infinito. Outra área de estudo é o tamanho, que levou aos números cardinais e então a outro conceito de infinito : os números Aleph, que permitem uma comparação entre o tamanho de conjuntos infinitamente largos
Entender e descrever uma transformação é um tema comum na ciência natural e cálculo foi desenvolvido como uma poderosa ferramenta para investigar isso. Então as funções foram criadas, como um conceito central para descrever uma quantidade que muda com o passar do tempo. O rigoroso estudo dos números reais e funções reais são conhecidos como análise real, e a análise complexa a equivalente para os números complexos.
A hipótese de Riemann, uma das mais fundamentais perguntas não respondidas da matemática, é baseada na análise complexa. Análise funcional se foca no espaço das funções. Uma das muitas aplicações da análise funcional é a Mecânica quântica. Muitos problemas levaram naturalmente a relações entre a quantidade e sua taxa de mudança, e esses problemas são estudados nas equações diferenciais. Muitos fenômenos da natureza podem ser descritos pelos sistemas dinâmicos; a teoria do caos descreve com precisão os modos com que muitos sistemas exibem um padrão imprevisível, porém ainda assim determinístico.
Matemática aplicada considera o uso de ferramentas abstratas de matemática para resolver problemas concretos na ciência, negócios e outras áreas. Um importante campo na matemática aplicada é a estatística, que usa a teoria das probabilidades como uma ferramenta e permite a descrição, análise e predição de fenômenos onde as chances tem um papel fundamental. Muitos estudos de experimentação, acompanhamento e observação requerem um uso de estatísticas.
Análise numérica investiga métodos computacionais para resolver eficientemente uma grande variedade de problemas matemáticos que são tipicamente muito grandes para a capacidade numérica humana; isso inclui estudos de erro de arredondamento ou outras fontes de erros na computação.
Matemática discreta é o nome comum para o campo da matemática mais geralmente usado na teoria da computação. Isso inclui a computabilidade, complexidade computacional e teoria da informação. Computabilidade examina as limitações dos vários modelos teóricos do computador, incluindo o mais poderoso modelo conhecido - a máquina de Turing.
As regras que governam as operações aritméticas são as da álgebra elementar e as propriedades mais profundas dos números inteiros são estudadas na teoria dos números. A investigação de métodos para resolver equações leva ao campo da álgebra abstrata, que, entre outras coisas, estuda anéis e corpos — estruturas que generalizam as propriedades possuídas pelos números. O conceito de vetor, importante para a física, é generalizado no espaço vetorial e estudado na álgebra linear, pertencendo aos dois ramos da estrutura e do espaço. O ensino da geometria.
O estudo do espaço se originou com a geometria, primeiro com a geometria euclidiana e a trigonometria; mais tarde foram generalizadas nas geometrias não-euclidianas, as quais cumprem importante papel na formulação da teoria da relatividade. A teoria de Galois permitiu resolverem-se várias questões sobre construções geométricas com régua e compasso. A geometria diferencial e a geometria algébrica generalizam a geometria em diferentes direções: a geometria diferencial enfatiza o conceito de sistemas de coordenadas, equilíbrio e direção, enquanto na geometria algébrica os objetos geométricos são descritos como conjuntos de solução de equações polinomiais. A teoria dos grupos investiga o conceito de simetria de forma abstrata e fornece uma ligação entre os estudos do espaço e da estrutura. A topologia conecta o estudo do espaço e o estudo das transformações, focando-se no conceito de continuidade.
Entender e descrever as alterações em quantidades mensuráveis é o tema comum das ciências naturais e o cálculo foi desenvolvido como a ferramenta mais útil para fazer isto. A descrição da variação de valor de uma grandeza é obtida por meio do conceito de função. O campo das equações diferenciais fornece métodos para resolver problemas que envolvem relações entre uma grandeza e suas variações. Os números reais são usados para representar as quantidades contínuas e o estudo detalhado das suas propriedades e das propriedades de suas funções consiste na análise real, a qual foi generalizada para análise complexa, abrangendo os números complexos. A análise funcional trata de funções definidas em espaços de dimensões tipicamente infinitas, constituindo a base para a formulação da mecânica quântica, entre muitas outras coisas.
Para esclarecer e investigar os fundamentos da matemática, foram desenvolvidos os campos da teoria dos conjuntos, lógica matemática e teoria dos modelos.
Quando os computadores foram concebidos, várias questões teóricas levaram à elaboração das teorias da computabilidade, complexidade computacional, informação e informação algorítmica, as quais são investigadas na ciência da computação O conjunto de Mandelbrot.
Uma teoria importante desenvolvida pelo ganhador do Prémio Nobel, John Nash, é a teoria dos jogos, que possui atualmente aplicações nos mais diversos campos, como no estudo de disputas comerciais.
Os computadores também contribuíram para o desenvolvimento da teoria do caos, que trata com o fato que muitos sistemas dinâmicos desobedecem a leis dinámias para obedecerem a leis lineares que, na prática, tornam seu comportamento imprevisível. A teoria do caos tem relações estreitas com a geometria dos fractais, como o conjunto de Mandelbrot e de Mary, descoberto por Lorenz, conhecido pelo Lorenz Attractor.
Um importante campo na matemática aplicada é a estatística, que permite a descrição, análise e previsão de fenômenos aleatórios e é usada em todas as ciências. A análise numérica investiga os métodos para resolver numericamente e de forma eficiente vários problemas usando computadores e levando em conta os erros de arredondamento. A matemática discreta é o nome comum para estes campos da matemática úteis na ciência computacional. Ela faz | |
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Dom Set 05, 2010 3:51 pm | |
| -Sango não precisas de vir mais! - Spoiler:
A maior parte da notação matemática em uso atualmente não havia sido inventada até o século XVI.[2] Antes disso, os matemáticos escreviam tudo em palavras, um processo trabalhoso que limitava as descobertas matemáticas. No século XVIII, Euler foi responsável por muitas das notações em uso atualmente. A notação moderna deixou a matemática muito mais fácil para os profissionais, mas os iniciantes normalmente acham isso desencorajador. Isso é extremamente compreensivo : alguns poucos símbolos contém uma grande quantidade de informação. Assim como a notação musical, a notação matemática moderna tem uma sintaxe restrita e informações que seriam difíceis de escrever de outro modo.
A língua matemática pode também ser difícil para os iniciantes. Palavras como ou e apenas têm significados muito mais precisos do que a fala do dia-a-dia. Além disso, palavras como aberto e campo têm recebido um significado matemático específico. O jargão matemático inclui termos técnicos como homeomorfismo e integral. Mas há uma razão para a notação especial e o jargão técnico : matemática requer mais precisão do que a fala do dia-a-dia. Matemáticos se referem a essa precisão da linguagem e lógica como "rigor". Matemática como ciência Conceitos e tópicos
Ver página anexa: Lista de tópicos em matemática
Quantidades
Ver artigo principal: Números
O estudo de quantidades começa com os números, primeiro os familiares números naturais, depois os inteiros, e as operações aritmética com eles, que é chamada de aritmética. As propriedades dos números inteiros são estudadas na teoria dos números, dentre eles o popular Último Teorema de Fermat. A teoria dos números também inclui dois grandes problemas que ainda não foram resolvidos: conjectura dos primos gêmeos e conjectura de Goldbach.
Conforme o sistema de números foi sendo desenvolvido, os números inteiros foram considerados como um subconjunto dos números racionais (frações). Esses, por sua vez, estão contidos dentro dos números reais, que são usados para representar quantidades contínuas. Números reais são parte dos números complexos. Esses são os primeiros passos da hierarquia dos números que segue incluindo quaterniões e octoniões.
Considerações sobre os números naturais levaram aos números transfinitos, que formalizam o conceito de contar até o infinito. Outra área de estudo é o tamanho, que levou aos números cardinais e então a outro conceito de infinito : os números Aleph, que permitem uma comparação entre o tamanho de conjuntos infinitamente largos.
1, 2, \ldots 0, 1, -1, \ldots \frac{1}{2}, \frac{2}{3}, 0.125,\ldots \pi, e, \sqrt{2},\ldots i, 1+i, 2e^{i\pi/3},\ldots Números naturais Números inteiros Números racionais Números reais Números complexos +,-,\times,\div π \omega, \omega + 1, \ldots, 2\omega, \ldots \aleph_0 Aritmética Constante matemática Número ordinal Número cardinal
Estrutura
Muitos objetos matemáticos, tais como conjuntos de números e funções matemáticas, exibem uma estrutura interna. As propriedades estruturais desses objetos são investigadas através do estudo de grupos, anéis, corpos e outros sistemas abstratos, que são eles mesmos tais objetos. Este é o campo da álgebra abstrata. Um conceito importante é a noção de vetor, que se generaliza quando são estudados os espaço vetorial em álgebra linear. O estudo de vetores combina três das áreas fundamentais da matemática: quantidade, estrutura e espaço.
Elliptic curve simple.png Rubik's cube.svg Matrix multiplication diagram.PNG Lattice of the divisibility of 60.svg 6n-graf.png (()(()())) Teoria de números Álgebra abstrata Álgebra linear Teoria da ordem Teoria de grafos Teoria de operadores
Espaço
Ver artigo principal: Espaço matemático
O estudo do espaço se originou com a geometria[3] - em particular, com a geometria euclidiana. Trigonometria combina o espaço e os números, e contém o famoso teorema de pitágoras. O estudo moderno do espaço generaliza essas ideias para incluir geometria de dimensões maiores, geometria não-euclidiana (que tem papel central na relatividade geral) e topologia. Quantidade e espaço juntos fazem a geometria analítica, geometria diferencial, e geometria algébrica.
Torus.jpg Pythagorean.svg Sin.svg Osculating circle.svg Koch curve.png Topologia Geometria Trigonometria Geometria diferencial Geometria fractal
Transformações
Entender e descrever uma transformação é um tema comum na ciência natural e cálculo foi desenvolvido como uma poderosa ferramenta para investigar isso. Então as funções foram criadas, como um conceito central para descrever uma quantidade que muda com o passar do tempo. O rigoroso estudo dos números reais e funções reais são conhecidos como análise real, e a análise complexa a equivalente para os números complexos.
A hipótese de Riemann, uma das mais fundamentais perguntas não respondidas da matemática, é baseada na análise complexa. Análise funcional se foca no espaço das funções. Uma das muitas aplicações da análise funcional é a Mecânica quântica. Muitos problemas levaram naturalmente a relações entre a quantidade e sua taxa de mudança, e esses problemas são estudados nas equações diferenciais. Muitos fenômenos da natureza podem ser descritos pelos sistemas dinâmicos; a teoria do caos descreve com precisão os modos com que muitos sistemas exibem um padrão imprevisível, porém ainda assim determinístico. Integral as region under curve.svg Vector field.svg Airflow-Obstructed-Duct.png Limitcycle.jpg Lorenz attractor.svg Cálculo Cálculo vetorial Equação diferencials Sistema dinâmico Teoria do caos Fundações e métodos
Para clarificar as fundações da matemática, campos como a matemática lógica e a teoria dos conjuntos foram desenvolvidos, assim como a teoria das categorias que ainda está em desenvolvimento.
p \Rightarrow q \, Venn A intersect B.svg Commutative diagram for morphism.svg Matemática lógica Teoria dos conjuntos Teoria das categorias
Matemática discreta
Matemática discreta é o nome comum para o campo da matemática mais geralmente usado na teoria da computação. Isso inclui a computabilidade, complexidade computacional e teoria da informação. Computabilidade examina as limitações dos vários modelos teóricos do computador, incluindo o mais poderoso modelo conhecido - a máquina de Turing.
\begin{matrix} (1,2,3) & (1,3,2) \\ (2,1,3) & (2,3,1) \\ (3,1,2) & (3,2,1) \end{matrix} Venn A intersect B.svg DFAexample.svg Caesar3.svg 6n-graf.png Combinatória Teoria dos conjuntos Teoria da computação Criptografia Teoria de grafos
Matemática aplicada
Matemática aplicada considera o uso de ferramentas abstratas de matemática para resolver problemas concretos na ciência, negócios e outras áreas. Um importante campo na matemática aplicada é a estatística, que usa a teoria das probabilidades como uma ferramenta e permite a descrição, análise e predição de fenômenos onde as chances tem um papel fundamental. Muitos estudos de experimentação, acompanhamento e observação requerem um uso de estatísticas.
Análise numérica investiga métodos computacionais para resolver eficientemente uma grande variedade de problemas matemáticos que são tipicamente muito grandes para a capacidade numérica humana; isso inclui estudos de erro de arredondamento ou outras fontes de erros na computação.
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| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Dom Set 05, 2010 3:55 pm | |
| - Spoiler:
A maior parte da notação matemática em uso atualmente não havia sido inventada até o século XVI.[2] Antes disso, os matemáticos escreviam tudo em palavras, um processo trabalhoso que limitava as descobertas matemáticas. No século XVIII, Euler foi responsável por muitas das notações em uso atualmente. A notação moderna deixou a matemática muito mais fácil para os profissionais, mas os iniciantes normalmente acham isso desencorajador. Isso é extremamente compreensivo : alguns poucos símbolos contém uma grande quantidade de informação. Assim como a notação musical, a notação matemática moderna tem uma sintaxe restrita e informações que seriam difíceis de escrever de outro modo.
A língua matemática pode também ser difícil para os iniciantes. Palavras como ou e apenas têm significados muito mais precisos do que a fala do dia-a-dia. Além disso, palavras como aberto e campo têm recebido um significado matemático específico. O jargão matemático inclui termos técnicos como homeomorfismo e integral. Mas há uma razão para a notação especial e o jargão técnico : matemática requer mais precisão do que a fala do dia-a-dia. Matemáticos se referem a essa precisão da linguagem e lógica como "rigor". Matemática como ciência Conceitos e tópicos
Desde os tempos mais remotos os textos de matemática incluem problemas para os leitores resolverem.
Os textos mais antigos como os Egípcios, os Mesopotâmicos e os Chineses eram compostos por uma lista de problemas cujas soluções eram depois fornecidas. Por exemplo, o mais antigo destes textos, de origem egípcia, conhecido por Papiro de Rhind, contém uma colecção de 85 problemas.
Os problemas eram escolhidos como uma forma de ensinar, ao leitor, a matemática, sendo muitas vezes colocados por grau de dificuldades; por outro lado estes problemas reflectem, muitas vezes, as necessidades das sociedades, os diferentes aspectos da vida quotidiana, etc.
Livros com problemas matemáticos apareceram em todas as civilizações, ao longo da história até aos nossos dias. Espantosamente, o mesmo problema aparece em textos de civilizações diferentes e em diferentes períodos da história.
Neste sítio disponibiliza-se uma colecção de problemas de diferentes civilizações, ao longo de diferentes períodos da história. Contando-se a origem e história de alguns problemas ou tipo de problemas.
Tem-se acesso a uma história resumida da matemática nas diferentes civilizações e períodos da história aqui retratados, mas a leitura deve ser cuidada, uma vez que apenas se pretende apresentar a história da matemática na perspectiva dos problemas matemáticos mais práticos.
São fornecidas biografias sumárias, de alguns, dos autores dos textos que são aqui apresentados.
A palavra estatística, derivada do termo latino «status» (estado), parece ter sido introduzida na Alemanha, em 1748, por Achenwall. A Estatística é encarada, actualmente, como uma ciência capaz de obter, sintetizar, prever e tirar inferências sobre dados. Porém no século XVII em Inglaterra a estatística era a «Aritmética do Estado» (Political Arithmetic), consistindo basicamente na análise dos registos de nascimentos e mortes, originando mais tarde as primeiras tábuas de mortalidade. Ao longo da Idade Média e até ao século XVIII a estatística foi puramente descritiva, coexistindo duas escolas: a escola descritiva alemã, cujo representante mais conhecido é o economista G. Achenwall (1719-1772), professor na Universidade de Gottingen, considerado pelos alemães como o pai da estatística, e a escola dos matemáticos sociais que procuravam traduzir por leis a regularidade observada de certos fenómenos, de carácter económico e sociológico. Embora esta escola procurasse fundamentar a formulação de previsões com base em leis sugeridas pela experiência, a estatística confundia-se, praticamente, com a demografia à qual fornecia métodos sistemáticos de enumeração e organização. Na realidade, a necessidade sentida, em todas as épocas, de conhecer, numérica e quantitativamente, a realidade política e social tornou a análise demográfica uma preocupação constante.
John Graunt (1620-1674), juntamente com William Petty (1623-1687), autor de Political Arithmetic, e o astrónomo Edmond Halley (1656-1742) são os principais representantes da escola inglesa, que dá um novo impulso à estatística, fazendo-a ultrapassar um estádio puramente descritivo: analisam-se os dados na procura de certas regularidades, permitindo enunciar leis e fazer previsões.
No entanto, a estatística para adquirir o estatuto de disciplina científica nomo tética, e não puramente ideográfica ou descritiva, teve que esperar pelo desenvolvimento do cálculo das probabilidades, que lhe viria a fornecer a linguagem e o aparelho conceptual permitindo a formulação de conclusões com base em regras indutivas. Data do século XVII o início do estudo sistemático dos problemas ligados aos fenómenos aleatórios, começando a ser manifesta a necessidade de instrumentos matemáticos, aptos a analisar este tipo de fenómenos, em todas as ciências que põem o problema do tratamento e interpretação de um grande número de dados. Pode datar-se dos fins do século XIX o desenvolvimento da estatística matemática e suas aplicações, com F. Galton (1822-1911), K. Pearson (1857-1936) e W. S. Gosset (1876-1936), conhecido sob o pseudónimo de Student, sendo lícito afirmar-se que a introdução sistemática dos métodos estatísticos na investigação experimental se fica a dever, fundamentalmente, aos trabalhos de K. Pearson e R. A. Fisher (1890-1962). A partir de Pearson e Fisher o desenvolvimento da estatística matemática, por um lado, e dos métodos estatísticos aplicados, por outro, têm sido tal que é praticamente impossível referir nomes.
Matemáticos famosos:
Albert Einstein
Bento Jesus Caraça
Duarte Leite
George Polya
José Morgado
Pedro Hispano
Pitágoras de Samos
Ruy Luís Gomes
Aniceto Monteiro
Bernardino Machado
Euclides
Gomes Teixeira
Luís Woodhouse
Pedro Nunes
Platão
Sidónio Pais
Arquimedes
Carl Friedrich Gauss
Euler
Isaac Newton
M.C. Escher
Pierre Simon Laplace
Rómulo de Carvalho
Tales de Mileto
Estrutura
Muitos objetos matemáticos, tais como conjuntos de números e funções matemáticas, exibem uma estrutura interna. As propriedades estruturais desses objetos são investigadas através do estudo de grupos, anéis, corpos e outros sistemas abstratos, que são eles mesmos tais objetos. Este é o campo da álgebra abstrata. Um conceito importante é a noção de vetor, que se generaliza quando são estudados os espaço vetorial em álgebra linear. O estudo de vetores combina três das áreas fundamentais da matemática: quantidade, estrutura e espaço.
Teoria de números Álgebra abstrata Álgebra linear Teoria da ordem Teoria de grafos Teoria de operadores
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Ficha do personagem Nome: Directora Vepa Nome do grupo: Oficial Guardiã da Luz Poder: Terra
| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Dom Set 05, 2010 4:20 pm | |
| - Spoiler:
Duarte Leite nasceu no Porto no dia 11 de Agosto de 1864.
Formou-se em Matemática na Universidade de Coimbra em 1885, com a tese "Integração das diferenciais algébricas", conquistou um lugar de professor na Academia Politécnica do Porto, onde leccionou entre 1886 e 1911.
Exerceu diversos cargos políticos ao longo da sua vida. Foi ministro das Finanças, chefe do governo e ministro do Interior e foi ainda embaixador de Portugal no Brasil.
Os seus estudos sobre os descobrimentos portugueses deram origem a uma colecção de dois volumes intitulada "História dos Descobrimentos".
Morreu no dia 29 de Setembro de 1950.
Físico alemão de origem judaica, Albert Einstein nasceu a 14 de Março de 1879, em Ulm, e morreu a 18 de Abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos da América. Nos primeiros anos do século XX, Einstein desenvolveu um conjunto de teorias que estabeleceram a equivalência entre massa e energia, instaurando uma nova perspectiva na consideração do espaço, do tempo e da gravidade. Em 1905, publicou nos Anais de Física cinco artigos que revolucionaram a física newtoniana. Através da teoria da relatividade especial neles elaborada, Einstein alargou o princípio da relatividade clássica de Isaac Newton aos fenómenos electromagnéticos. Nesta perspectiva, o espaço e o tempo não são considerados independentes entre si, mas relativos, formando uma conexão espaço-tempo. Também a massa é uma grandeza relativa, variando com o movimento e sendo equivalente à energia. Neste sentido, este físico foi levado a considerar que a massa de um corpo em movimento não se mantém constante em qualquer condição, como era defendido pela mecânica newtoniana, mas depende do próprio valor da velocidade a que esse corpo se desloca. No entanto, para corpos em movimento a velocidades pequenas (caso dos objectos que nos são familiares), os valores da massa em repouso e movimento são praticamente iguais. Contudo, é necessário ter em conta o aumento de massa para partículas de pequena massa em repouso, caso das partículas sub-atómicas, quando se movem a grandes velocidades. Tal equivalência entre massa e energia foi confirmada experimentalmente através da observação das grandes quantidades de energia libertadas nas reacções de fissão e fusão nucleares. Em 1915, através da teoria da relatividade geral, Einstein estende o princípio da relatividade a todos os movimentos da Física. Recebeu o Prémio Nobel da Física em 1921.
Arquimedes nasceu em 287 A.C. e foi o matemáticos mais famoso da antiga Grécia.
Ensinou o cálculo de raízes quadradas, determinou alguns perímetros com toda a exactidão, calculo valores aproximados do p e resolveu equações cúbicas com recurso a secções cónicas.
Além disso, são-lhe atribuídas algumas descobertas da área da Física tais como as leis do centro da gravidade, do plano inclinado, da alavanca e da impulsão.
Morreu em 212 A.C. na sua cidade Natal, Siracusa, durante a conquista pelos Romanos.
Platão foi um dos matemáticos e filósofos mais influentes do seu tempo. Fundou a Academia Ateniense que foi uma escola de mestres e pesquisadores da época.
Estudou Geometria em Cirene e a ele se deve o facto de a matemática se ter tornado uma disciplina essencial na educação do Homem.
Era contra o uso de instrumentos de desenho (régua, compasso, ...), pois defendia que tudo devia ser definido através de equações.
Físico e matemático inglês, nasceu em 1642, em Lincolnshire, e morreu em 1727, em Middlesex. É conhecido pela formulação das três leis do movimento, consideradas os princípios da física moderna, de onde resultou a formulação da lei da gravitação. Os trabalhos realizados sobre a teoria da gravitação foram expostos na obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, publicada em 1687, onde Newton mostra que a lei da gravitação é universal. Como matemático, inventou o cálculo infinitesimal e descobriu o teorema do binómio. Em 1668 completou o seu primeiro telescópio de refracção, com que observou os satélites de Júpiter. A partir de 1672 passou a fazer parte da Royal Society, onde apresentou a sua teoria intitulada Nova Teoria sobre a Luz e a Cor, na qual enuncia que a luz branca é composta por muitas cores, tendo chegado a este resultado através de um prisma óptico. Todas as suas investigações sobre a luz e a cor foram reunidas na obra Óptica .
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| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Seg Set 06, 2010 9:05 pm | |
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| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Seg Set 06, 2010 11:36 pm | |
| Ele e Alex chegam -Boa tarde! | |
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Seg Set 06, 2010 11:38 pm | |
| Ela chega
Última edição por Fenrir em Seg Set 06, 2010 11:44 pm, editado 1 vez(es) | |
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| Assunto: Re: Sala A - Laboratório Seg Set 06, 2010 11:43 pm | |
| -Quero um trabalho sobre impressões digitais! - Spoiler:
Impressão digital (tecnicamente datilograma ou dermatoglifo) é o desenho formados pelas papilas (elevações da pele), presentes nas polpas dos dedos das mãos, deixado em uma superfície lisa. As impressões digitais são únicas em cada indivíduo, sendo diferentes inclusive entre gêmeos univitelinos. Tal característica, chamada unicidade, as fazem serem utilizadas como forma de identificação de pessoas há séculos.
As papilas são formadas durante a gestação e acompanham a pessoa até a morte, sem apresentar mudanças significativas. Esta propriedade é conhecida como imutabilidade. A impressão digital apresenta pontos característicos e formações que permitem a um perito (papiloscopista) identificar uma pessoa de forma bastante confiável. Tal comparação é também feita por sistemas computadorizados, os chamados sistemas AFIS (Automated Fingerprint Identification System, Sistema de Identificação Automatizada de Impressão Digital).
Algumas pessoas, contudo, apresentam as pontas dos dedos lisas, o que caracteriza a chamada Síndrome de Nagali; nestes casos, a identificação é feita pela íris ou outra forma de identificação biométrica adequada. Em 2006, pesquisadores da Faculdade de Medicina de Haifa, em Israel, anunciaram ter descoberto que tal síndrome é decorrente do mau funcionamento de uma proteína conhecida como cretin 14.
A utilização de impressões digitais para identificar pessoas existe desde a Antiguidade em diversos lugares, como Mesopotâmia, Turquestão, Índia, Japão e China, com o objetivo de autenticar documentos e selar acordos civis e comerciais. O primeiro sistema de identificação por impressões dgitais foi criado por Francis Dalton, com base em anotações anteriores de outros autores.[1]
- Spoiler:
ristas papilares
São os relevos epidérmicos situados na palma das mãos e na planta dos pés.
São glândulas de secreção de suor situadas na derme. Constam de um tubo situado no tecido celular subcutâneo, formado por um glomérulo glandular com um canal rectilíneo, que atravessa a derme, para rematar na capa córnea da epiderme, concretamente no poro, que é um orifício situado nos lados das cristas papilares, e pelo qual se expulsa o suor.
Uma vez que o suor sai para o exterior, derrama-se pelas cristas e mistura-se com a gordura natural da pele, dando lugar a que quando se toque ou manipule um objecto apto para a retenção de pegadas, estas fiquem impressas no mesmo. Identificação pela impressão digital [editar] Sulcos interpapilares
São as depressões que separam as cristas papilares. [editar] Desenhos papilares
São formados pelas cristas papilares e sulcos interpapilares. Está demonstrado cientificamente, e comprovado pela experiência, que são perenes, imutáveis e diversiformes:
* São perenes, porque desde que se formam no sexto mês da vida intra-uterina, permanecem invariáveis em número, situação, forma e direcção até que a putrefacção cadavérica destrua a pele. * São imutáveis, já que as cristas papilares não podem modificar-se fisiologicamente. Se houver um traumatismo pouco profundo, regeneram-se, e se é profundo, as cristas não reaparecem com forma distinta da que tinham. Apenas a parte afectada pelo traumatismo fica invadida por um desenho próprio da cicatrização. * São diversiformes, pois ainda não foram encontradas duas impressões idênticas produzidas por dedos diferentes.
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