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Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 5:28 am | |
| - Isso foi uma indirecta ? | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 5:32 am | |
| - Sim ! - ele senta-se - Eu estou aqui para dizer que nada e melhor que o nosso lar , nos crescemos , conhecemos pessoas , apaixonamo-nos por esse lugar ... mas a sempre um momento que o temos de deixar ... e quando tamos muito tempo fora , percebemos o quanto e importante para nos esse lugar | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 5:33 am | |
| -Pode ir | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 5:35 am | |
| - Estou aqui para falar do futuro ! Ora vejamos, muitas pessoas dizem que não fazem agora determinadas coisas por deixaram para o futuro.... Sabem a minha opinião ? Isso é completamente errado ! Prometer, jurar, nada adianta porque sempre iremos romper essa promessa e caso não rompas , admitam, foi pura coincidencia ! Nos estamos aqui para viver o presente sempre como se fosse o nosso ultimo minuto, porque o destimo é incerto e até podemos no dia seguinte .... morrer abraçado aos que amamos - ela senta-se | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 5:36 am | |
| - Eu estou aqui para falar do que nos ajuda a subir e irmos mais alem ! Nao e o apoio das pessoas , mas sim os nossos sonhos que existem para agarrarmos-o com tudo que tivermos , para nos sermos alguem ! Por isso so vos digo , sigam o vosso sonho | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 2:40 pm | |
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| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 2:45 pm | |
| Ela chega | |
| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 3:00 pm | |
| Ela e Nádia chegam -Bom dia! | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
Mensagens : 13514 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 28 Localização : Reino Ametista
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 3:06 pm | |
| - Desculpe o atraso ! - ele senta-se | |
| | | Vepa Directora Vepa
Mensagens : 19307 Data de inscrição : 18/04/2009 Idade : 32 Localização : Porto, gaia, Valadares, francelos...
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 3:21 pm | |
| -Sensei o meu trabalho Profissão: - Spoiler:
Escritor é o artista que se expressa através da arte da escrita, ou, tradicionalmente falando, da Literatura. É autor de livros publicados, embora existam escritores sem livros publicados (chamados, por alguns, de amadores). No Brasil, podem-se citar muitos exemplos de escritores considerados célebres, como Machado de Assis, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha, Clarice Lispector e Luis Fernando Veríssimo, tal como em Portugal, onde surgiram nomes como José Saramago, Lídia Jorge, Eça de Queiroz e Miguel Torga, entre muitos outros que, mesmo não sendo tão reconhecidos mundialmente, deixaram um importante legado no panorama da Literatura lusófona. Escritor não é necessariamente o profissional que escreve romances (romancistas), pois o autor de livros de auto-ajuda e de textos jornalísticos pode também ser considerado um escritor.
Vida na universidade: - Spoiler:
A minha experiência pela universidade foi muito boa, comecei por apenas ter uma amiga a Annie e para a minha sorte Ela calhou na minha turma e quarto o que foi bestial. Partilhar o quarto foi difícil pois nós as quatro éramos completamente diferentes umas das outras, mas acabaram por ser as minhas melhores amigas e sei que continuaram a sê-lo. Sempre achei piada a um rapazinho que por mais estranho que pareça sem eu saber era irmão de Hikary, uma das minhas amigas. Eu e ele viemos no mesmo comboio para Saioko e ambos tínhamos as mesmas dificuldades a nível financeiro, mas talvez ele tenha conseguido superar isso melhor do que eu. A escola era bastante acolhedora e a minha turma bastante amiga, a Sensei Diana fez com que tudo parece-se fácil e que nos facilitou a passagem dos semestres. Acho que todas as pessoas deviam querer ser amigas do Hunter é uma pessoa amiga, sociável e divertido, a Annie tem muita sorte de o ter como namorado, e por falar no Hunter acho que foi bom termos umas ninjas na escola apensar de elas destruírem meio mundo e só deixar o mundo delas intacto a diferença é que faz a evolução. Tenho que agradecer a tanta gente por momentos maravilhosos que passei este ano, talvez não tenha aproveitado o verdadeiro espírito da universidade, mas aproveitei a oportunidade á minha maneira e o que aprendi aqui irá comigo até á cova, usarei no meu dia-a-dia. E para os mais curiosos eu e o Kaharu namoramos e sou muito feliz.
Conto para crianças: - Spoiler:
A fada é um ser fantástico, que protege os seres humanos ou intervém magicamente nos seus destinos para evitar malefícios, desfazer encantamentos ou feitiços provocados pelos seres do mal. Surge nas situações de perigo, nas dificuldades amorosas, nas aventuras imprevisíveis e, sobretudo, no combate às bruxas. uma forma é a de uma linda mulher. Algumas têm asas de borboleta. Seu vestido é esvoaçante e costuma trazer uma tiara na cabeça com uma estrela luminosa. As mais antigas trazem também uma varinha de condão, com poderes mágicos. Sua aparição é súbita e, ao desaparecer, torna-se invisível, seu estado normal. Os lugares mais fáceis de encontrar uma fada são os bosques e florestas, as hortas, quintais e jardins, as ruas com árvores e flores, as praças com fontes de água. as casas ela gosta de ficar nas cozinhas e perto de sofás macios. Habitualmente come pouco, gostando muito de arroz, couve-flor e salada de alface. Adora pudim de leite, bolo de chocolate, manjar branco e algodão-doce. Sente-se mal com comidas temperadas com pimenta-do-reino, cebola e muito sal. Não gosta de acordar cedo e se distrai ouvindo música ou brincando de roda. De resto, é excelente bailarina. As fadas tornaram-se famosas por causa dos contos de fadas, onde aparecem como personagens coadjuvantes ou auxiliares de heróis e heroínas. A Gata Borralheira tinha uma fada-madrinha, protetora. Bela Adormecida escapou da maldição de morte feita por uma fada má (na verdade, uma bruxa) pela interferência de fadinhas bondosas, que transformaram a morte da maldição num sono profundo e prolongado.
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| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
Mensagens : 18857 Data de inscrição : 26/04/2009 Idade : 26 Localização : Reino Rubi
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 3:27 pm | |
| - Profissao - Spoiler:
Uma empresa é um conjunto organizado de meios com vista a exercer uma atividade particular, pública, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de atender a alguma necessidade humana. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é consequência do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores. As empresas de titularidade do Poder Público têm a finalidade de obter rentabilidade social. As empresas podem ser individuais ou coletivas, dependendo do número de sócios que as compõem.
No Brasil existem cerca de 6 milhões e 600 mil empresas formais, das quais 99% são microempresas e pequenas empresas.[1] Em Portugal existem mais de 312 mil empresas (dados de 2007).[2]
Categorias de empresas A concepção de uma empresa,seja ela grande ou pequena, com ou sem fins lucrativos, não se torna possível sem a adoção de uma série de princípios administrativos que irão engendrar a organização e o conseqüente desenvolvimento da empresa.
Segundo a Teoria Sistemica, esses princípios administrativos são dados por quatro fatores:
Planejamento, Organização Coordenação Controle. Ainda segundo essa Teoria, também chamada de Organicista porque aplica nas Ciências Sociais algumas teorias das Ciências Biológicas (tomando como referência a relação Célula-Tecido-Órgão-Sistema-Organismo), o conceito de Administração pode ser dado pelo ato ou efeito de organizar, de criar organismos, que compreendem um conjunto de órgãos constituindo uma empresa.
A racionalização, importante fator de organização, é toda ação reformadora que visa a substituir processos rotineiros e arcaicos por métodos baseados em raciocínios sistemáticos. Hoje, porém, a palavra organização é comumente substituída pelo termo “Organização e Método” (O&M).
A organização pode ainda ser divida em duas fases:
Economia Rudimentar: consumo reduzido, baixa produção, artesanal, falta de organização. Economia Evoluída: aumento do consumo, produção empresarial, desenvolvimento da organização. É inegável a contribuição das organizações militares no enriquecimento do processo organizacional, como a pesquisa operacional e o PERT.
Dentre os diversos tipos de empresa, temos a de produção, construtora e a de serviços.
As empresas ainda podem ser classificadas quanto a:
Objetivos (comerciais, industriais, de prestação de serviços). Tamanho (grande, média, pequena, micro). Estrutura: (individuais, coletivas, públicas, mistas). Volume de Trabalho Interno (simples, complexas). Organização (Linear ou Militar, Funcional, Estado Maior ou “Staff”). "Produzir" é o ato de transformar recursos materiais em bens de consumo pela atividade comercial.
"Desperdício" é a perda de materiais por negligencia, imperícia ou imprudência do agente administrativo. O desperdício pode ser causado por tipos de origem, fator material, humano ou racional.
[editar] Pelo setor econômico Dependendo do tipo de prestação da empresa, tem-se as seguintes categorias:
Setor primário, correspondendo à agricultura; Setor secundário, correspondendo à indústria; Setor terciário, correspondendo ao setor de serviços. [editar] Pelo número de proprietários O proprietário da empresa pode ser apenas uma pessoa, caso das empresas individuais, como podem ser mais de uma, formando sociedades.
Existem as seguintes modalidades nas legislações portuguesa e brasileira:
Empresa em nome individual Sociedade por quotas Empresa de Responsabilidade Limitada, (Ltda ou Lda - terminação no nome da empresa) Sociedade Anônima, (SA - terminação no nome da empresa) Cooperativas, (CRL - terminação no nome da empresa) Em Comandita, [editar] Pelo tamanho A empresa pode ser ainda categorizada pelo seu tamanho, de acordo com um ou uma série de critérios, como o número de empregados, volume de negócios, etc. Uma forma rápida para traduzir genericamente este compêndio de critérios é dizer que a empresa pode ser:
Micro Empreendedor Individual Microempresa Macroempresa Empresa de pequeno porte Empresa de médio porte Empresa de grande porte [editar] Pelo fim fim lucrativo fim não lucrativo Essa divisão, parte da antiga conceituação de Empresa, uma associação organizada ou empreendimento ou ainda uma firma ou pessoa jurídica que explora uma determinada atividade com objetivo de lucro.
Todavia, deve-se levar em conta uma nota em relação a uma certa confusão sobre o que é uma empresa sem fim lucrativo. Uma empresa ao declarar que ter lucros não é um fim em si próprio, não implica que a empresa não crie lucros, mas antes que esses lucros não irão ser redistribuídos pelos dono(s) da empresa. A empresa pode aplicar esses lucros para poder suportar os custos da sua actividade, e o restante (o chamado lucro) poderá muito bem ser aplicado na expansão da sua actividade (alargamento), aumentos de eficiência (melhoria da qualidade de funcionamento), ou ainda como também tem sido muito praticado: praticar um preço igual ao custo. Esta é uma das razões muito apontadas para falência financeira deste tipo de empresas, pois não incorporam custo de inovação e de eficiência.
[editar] O empresário comercial Fotografia de várias moedas.[editar] Abordagens econômicas O Prof. Giuseppe Ferri observa que a produção de bens e serviços para o mercado não é conseqüência de atividade acidental ou improvisada, mas sim de atividade especializada e profissional, que se explica através de organismos econômicos permanentes nela predispostos.
Estes organismos econômicos, que se concretizam da organização dos fatores de produção e que se propõem à satisfação das necessidades alheias, e, mais precisamente, das exigências do mercado geral, tomam na terminologia econÔmica o nome de empresa.
Os economistas clássicos, no século XIX, haviam observado as organizações econômicas destinadas à produção, tendo Jean-Baptiste Say (1767-1832), exaltado a figura do empresário, mostrando que é ele "o eixo a um tempo da produção e da repartição, aquele que adapta os recursos sociais às necessidades sociais, e que remunera os colaboradores da obra cujo chefe é".
Na reação socialista dos reformadores, Saint-Simon colocou no centro da sociedade a figura dos grandes empresários. Desde então, a Economia Política passou a considerar, com a relevância devida, o papel da empresa, como organização dos fatores de produção.
Assim - acentua Ferri - a empresa é um organismo econômico, isto é, se assenta sobre uma organização fundada em princípios técnicos e leis econômicas. Objetivamente considerada, apresenta-se como uma combinação de elementos pessoais e reais, colocados em função de um resultado econômico, e realizada em vista de um intento especulativo de uma pessoa, que se chama empresário. Como criação de atividade organizativa do empresário e como fruto de sua idéia, a empresa é necessariamente aferrada à sua pessoa, dele recebendo os impulsos para seu eficiente funcionamento. O conceito jurídico de empresa se assenta nesse conceito econômico.
[editar] Abordagens jurídicas Em vão, as juristas têm procurado construir um conceito jurídico próprio para tal organização. Sente-se em suas lições certo constrangimento, uma verdadeira frustração por não lhes haver sido possível compor um conceito jurídico próprio para empresa, tendo o comercialista que se valer do conceito formulado pelos economistas. Por isso, persistem os juristas no afã de edificar em vão um original conceito jurídico de empresa, como se fosse desdouro para a ciência jurídica se transpor para o campo jurídico um bem elaborado conceito econômico.
Hamel e Lagarde, estudando o fenômeno da empresa comercial, recomendam que o jurista deve ir mais longe no exame jurídico do que ela constitui, não se contentando com uma simples descrição, devendo assim aplicar-se a um duplo trabalho: o de analisar os elementos constitutivos da empresa e o de examinar as regras que, em seu interior, presidem às relações recíprocas desses elementos; de outra parte, considerando a empresa na síntese de seus elementos constitutivos, deve verificar a natureza jurídica desse sistema para pesquisar como ela pode ser ligada, eventualmente, por direitos reais ou por relações de obrigação, aos elementos do mundo exterior ou a pessoas da vida jurídica. Se a empresa é o átomo da atividade econômica - prosseguem os professores parisienses - a missão primeira do jurista é analisar os elementos desse átomo para ver como eles reagem, e devem reagir, uns sobre os outros; é necessário, em seguida, procurar como este átomo se comporta e deve comportar-se nas relações com o mundo exterior, coisas e pessoas.
Trabalha o jurista, portanto, sobre o conceito econômico para formular a noção jurídica de empresa. É claro que nem todos os aspectos econômicos da empresa interessam ao direito comercial. O fenômeno produtivo em si, transformação técnica da matéria-prima em produto manufaturado, pronto para o consumo, escapa evidentemente ao interesse e à regulamentação jurídica, sendo próprio da cogitação do economista. O Prof. Ferri, que apresenta essas observações, lembra os ângulos mais expressivos da empresa, pelos quais se interessa o direito. E nele nos apoiamos, para este resumo:
A empresa como expressão da atividade do empresário: A atividade do empresário está sujeita a normas precisas, que subordinam o exercício da empresa a determinadas condições ou pressupostos ou o titulam com particulares garantias. São as disposições legais que se referem à empresa comercial, como o seu registro e condições de funcionamento. A empresa como idéia criadora, a que a lei concede tutela: São as normas legais de repressão à concorrência desleal, proteção à propriedade imaterial (nome comercial, marcas, patentes etc.). A Empresa como um complexo de bens, que forma o estabelecimento comercial, regulando a sua proteção (ponto comercial), e a transferência de sua propriedade. As relações com os dependentes, segundo princípios hierárquicos e disciplinares nas relações de emprego, matéria que hoje se desvinculou do direito comercial para se integrar no direito do trabalho.
É preciso compreender, ainda segundo os ensinamentos de Ferri, que a disciplina jurídica da empresa é a da atividade do empresário, e a tutela jurídica da empresa é a tutela jurídica dessa atividade.
Essas considerações levam-nos a compreender que, no ângulo do direito comercial, empresa, na acepção jurídica, significa uma atividade exercida pelo empresário. Disso decorre inevitavelmente que avulta no campo jurídico a proeminente figura do empresário.
Importante ressaltar as peculiaridades do empresário no direito brasileiro. Sob a égide do antigo Código Comercial Brasileiro observou-se haver as mesmas perplexidades e os mesmos problemas do direito estrangeiro que se refletiram na doutrina nacional.
O Regulamento n° 737, de 1850, no art. 19 (revogado), ao enumerar os atos de comércio, incluiu as empresas, dando início, no campo do direito comercial pátrio, aos trabalhos de sua conceituação.
É evidente que o legislador, ao incluir as empresas entre os atos, como figurativas ou componentes da mercancia, usou da expressão, tal como Escarra anotou no direito francês, como repetição de atos praticados a título profissional. Aliás, nesse sentido conhecemos a preleção de Inglês de Sousa: "Por empresa devemos entender uma repetição de atos, uma organização de serviços, em que se explore o trabalho alheio, material ou intelectual. A intromissão se dá, aqui, entre o produtor do trabalho e o consumidor do resultado desse trabalho, com o intuito de lucro".
Esse estreito conceito de "empresa", usado por conveniência de linguagem, evidentemente que não mais serve à doutrina moderna.
J. X. Carvalho de Mendonça, por outro lado, inspirado naturalmente em Vivante, conceituou a empresa como "a organização técnico-econômica que se propõe a produzir a combinação dos diversos elementos, natureza, trabalho e capital, bens ou serviços destinados à troca (venda), ,com esperança de realização de lucros, correndo riscos por conta do empresário, isto é, daquele que reúne, coordena e dirige esses elementos sob sua responsabilidade".
Antecipando a crítica ao conceito apresentado, evidentemente decalcado sobre o conceito econômico, J. X. Carvalho de Mendonça adiantou-se a ela, declarando que, de fato, "o conceito econômico é o mesmo do jurídico, em que pese a alguns escritores que os distinguem sem fundamento". E explica: "O direito comercial considera a empresa que se apresenta com caráter mercantil. Desse modo, o empresário, organizando e dirigindo a empresa, realiza, como todo comerciante, uma função de mediação, intrometendo-se entre a massa de energia produtora (máquinas, operários, capitais) e os que consomem, concorrendo destarte para a circulação de riqueza". São, assim, pressupostos da empresa, para o mestre, os seguintes elementos: a) uma série de negócios do mesmo gênero de caráter mercantil; b) o emprego de trabalho ou capital, ou de ambos combinados; c) a assunção do risco próprio da organização.
Assim, o direito comercial pátrio vinha se preocupando cada vez mais com o assunto. O Prof. Waldemar Ferreira examinou vários aspectos do problema, bem como o Prof. Sílvio Marcondes Machado, que o estudou exaustivamente no direito comparado e no direito nacional, na sua monografia de concurso "Limitação da Responsabilidade de Comerciante Individual".
Esse eminente jurista chegou melancolicamente à seguinte conclusão: "É de concluir-se pela inexistência de componentes jurídicos que, combinados aos dados econômicos, formem um conceito genérico de empresa; ou, considerada a constância do substrato econômico, pela inexistência de um conceito de empresa como categoria jurídica".
Tal é o interesse dos meios jurídicos nacionais na pesquisa e formulação do conceito de empresa que a matéria aflorou nos debates do 11º Congresso Jurídico Nacional, reunido em São Paulo, quando o Prof. Francisco Campos deixou claro o pensamento de que na economia brasíleira, constituída de pequenas empresas, em que predomina a presença da pessoa do empresário, não se vê a figura abstrata da empresa, "a organização técnica, a despersonalização da atividade econômica, que é um elemento fundamental ou essencial ao conceito de empresa".
Negou o ilustre professor, dadas as condiçces de nosso subdesenvolvimento econômico, maior interesse no equacionamento do problema, pois "seria, evidentemente, deformar a realidade, principalmente nos países em desenvolvimento como o nosso, querer calcar sobre as atividades individuais, de caráter rudimentar e sem nenhuma organização, o conceito de empresa". Mas reconhece que "com a tendência de predominarem na vida econômica as grandes organizações despersonalizadas, devemos forjar outros conceitos em substituição àqueles que vigoram na época individualista e liberal do direito comercial". Assim, o conceito de empresa, segundo ele, "é destinado a ter um grande futuro".
Como se vê, colocou-se o eminente jurista nacional em posição empírica, preocupado apenas com os aspectos práticos, relegando o prisma científico da análise da empresa. Mas o estudo da matéria é incoercível entre nós, malgrado a fragilidade de nossa organização empresarial.
A idéia de empresa, como categoria fundamental do direito comercial, já havia se imposto nos estudos da disciplina jurídica e nos pronunciamentos jurisprudenciais de nossos tribunais. O problema a considerar não era o de poderio econômico da empresa e sua predominância no campo econômico, mas a sua definição como categoria básica, como o ponto de partida do direito mercantil. Constituem, de fato, seu estudo e sua pesquisa um imperativo das transformações que a sociedade tem sofrido, com a correspondente evolução do direito, com o aperfeiçoamento de suas instituiçõe.
Conceituada ou não cientificamente a empresa, o direito positivo havia formulado critérios e noções para deles se valer em seus propósitos. Assim, por exemplo, a Lei n° 4.137, de 10 de setembro de 1962, que coíbe o abuso do poder econômico, viu-se na contingência de formular um conceito legal, como base da repressão que objetiva. E, por isso, no art. 69, declara que "considera-se empresa toda organização de natureza civil ou mercantil destinada à exploração por pessoa física ou jurídica de qualquer atividade com fins lucrativos".
Não teve, como se vê, o legislador constrangimento de definir a empresa, em sentido objetivo. Já a comissão de professores que elaborou o Projeto de Código Civil se deixou dominar pela timidez e perplexidade dos juristas italianos de 1942, e evitou definir a empresa. Adotou o mesmo critério do Código italiano, conceituando apenas o empresário. E empresário, para o projeto, é quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Dessa projeto foi aprovado o Novo Código Civil Brasileiro em 2003, que encerrou algumas polêmicas da doutrina comercial, e obviamente iniciou outras.
Outras considerações sobre o debate acadëmico sobre o conceito da empresa:
Distinção que se dá entre a empresa e a sociedade comercial: A principal distinção, e mais didática, entre empresa e sociedade comercial é a que vê na sociedade o sujeito de direito, e na empresa, mesmo como exercício de atividade, o objeto de direito. Com efeito, a sociedade comercial, desde que esteja constituída nos termos da lei, adquire categoria de pessoa jurídica. Torna-se capaz de direitos e obrigações. A sociedade comercial, assim, é empresário, jamais empresa. É a sociedade comercial, como empresário, que irá exercitar a atividade produtiva.
A preocupação do jurista germânico Endemann, de considerar a empresa como personalidade jurídica, não vingou. Os juristas, em sua maioria, não admitem a empresa como sujeito de direito, como pessoa jurídica em si. Outra distinção fácil é a de que empresa pode ser o exercício da atividade individual, de pessoa natural. É a empresa individual, contrapondo-se à empresa coletiva, que é a exercida pela sociedade comercial. A empresa não pressupõe, como se vê, necessariamente, uma sociedade comercial. Pode haver, além disso, sociedade comercial sem empresa. Duas pessoas, por exemplo, juntam seus cabedais, formam o contrato social, e o registram na Junta Comercial. Eis aí a sociedade, e, enquanto estiver inativa, a empresa não surge. [editar] Atualidades [editar] Especialização O grau de especialização das empresas tem sido crescente. é uma tendência quando o mercado se torna mais exigente e mais maduro. Por especialização compreende-se a prestação de um serviço ou bem onde antes era um componente prestado por outras empresas.
[editar] Separação entre gestão e dono da empresa Actualmente nos mercados mais concorrenciais, já há algum hábito em distinguir a gestão da empresa com o titular da empresa, ou seja, o dono da empresa pode não ser a melhor pessoa a gerir a empresa. Isto ocorre usualmente quando o criador da empresa, fica com uma certa idade, ou quando a empresa fica com uma dimensão extremamente elevada...
Multinacionais são empresas que atuam em diversos países, isto é, que já ultrapassaram barreiras geográficas e políticas para saírem de seus países, sedes e se deslocarem para diversos mercados no globo. Ver globalização.
[editar] Breve História da Empresa Sempre existiram formas de trabalhos organizadas e dirigido. Contudo as empresas desenvolveram-se de forma lenta até a revolução industrial.
Muitos investigadores dividem a história da empresa em 6 fases.
[editar] Fase artesanal Desde a antiguidade, até 1780, o regime de produção esteve limitado a artesãos e a mão-de-obra intensiva e não qualificada, principalmente mais direccionada para a agricultura.
O sistema de comércio era de troca por troca (trocas locais).
[editar] Fase da industrialização Com a revolução industrial, as empresas sofreram um processo de industrialização ligado às máquinas.
O uso do carvão, nova fonte de energia, veio a permitir um enorme desenvolvimento nos países. A empresa assume um papel relevante no desenvolvimento da sociedades, introduzindo novas máquinas consoante o material que se queria produzir, como a máquina de fiar, tear, maquina a vapor, locomotivas, etc.
[editar] Fase de desenvolvimento industrial Os dois expoentes marcantes desta fase, são o aço e a electricidade.
O ferro é substituído pelo aço, como fonte básica da indústria, e o vapor é transferido pela electricidade e derivados de petróleo.
O desenvolvimento do motor de explosão e do motor eléctrico, estabelecem uma relação entre a ciência e o avanço tecnológico das empresas. Isto fez com que se desse o desenvolvimento dos transportes e das comunicações, o que permitiu encurtar as distancias entre diferentes áreas, o que permite o desenvolvimento rápido do intercambio comercial.
[editar] Fase do Gigantismo Industrial Nesta fase as empresas atingem enormes proporções, passando a actuar em operações de âmbito internacional e multinacional.
Surgem os navios cada vez mais sofisticados e de grande porte, grandes redes ferroviárias e auto-estradas cada vez mais acessíveis.
O automóvel e o avião tornam-se veículos cada vez mais usuais / correntes, e com o aparecimento da televisão as distâncias encurtam-se.
[editar] Fase moderna Corresponde à fase em que o desenvolvimento científico e tecnológico das empresas se afirma de forma surpreendente e a utilização de meios tecnológicos cada vez é mais preciso.
Cada vez é mais notório o contraste entre os países do norte e do sul, começando a ser classificados por países desenvolvidos (os da zona norte, mais avançados a nível tecnológico e empresarial), e países "em vias de desenvolvimento" (países da zona do sul, menos industrializados, e mais rurais).
Nos países desenvolvidos começam a “circular” novos materiais básicos ( p.ex plástico alumínio ,fibras sintéticas, etc.). Ao petróleo e electricidade são aumentadas novas formas de energia, como a nuclear e a solar.
O surgimento de novas energias, como o circuito integrado e a informática, permitem a sofisticação da qualidade de vida quotidiana. O uso de TV a cores, computador, comunicação por satélite e os carros, permite dinamizar as empresas. Existe uma relação directa entre empresa, consumo, publicidade. Várias formas de publicidade são hoje em dia estudadas pelos departamentos de marketing das empresas sendo que o meio publicitário que tem crescido mais nos últimos anos é a Internet, sites como http://www.pandaempresas.com surgem cada vez com mais frequência em todos os Países Desenvolvidos e em vias de desenvolvimento.
Os consumidores cada vez passam a ser mais existentes em termos de tecnologia. Surge então a competição entre as empresas no intuito de satisfazer os clientes, o que leva de forma directa e indirecta ao avanço tecnológico.
Por trás deste avanço está estudos científicos. A ciência cada vez fica mais ligada à empresa.
[editar] Fase de incerteza Pós – Moderna Hoje em dia, as empresas encontram-se num clima de turbulência. O ambiente externo das empresas caracteriza-se por uma complexidade e mobilidade que os empresários não conseguem “gerir” de forma adequada.
Nesta fase, as empresas lutam com escassez de recursos e cada vez é mais difícil colocar os produtos no mercado.
As empresas tendem a estagnar, o que não é recomendável, pois a empresa deve assumir-se como um sistema de aberto a mudanças e inovações a todos os níveis, nomeadamente a nível de produtos internos e gestão.
Vivemos uma época eufórica da promoção do empreendedorismo e busca criativa de novas ideias para criar novas empresas e novos negócios.
Assistimos de novo, de um modo positivo, a um forte “apetite” das Capitais de Risco pelas empresas de base tecnológica, à busca pelos media de casos de sucesso, à orientação dos fundos públicos e dos incentivos comunitários à promoção de novas empresas e a uma crescente predisposição das pessoas em arriscar o seu próprio negócio.
Julgo que nos próximos anos teremos reunidas condições únicas para a renovação e criação de um novo perfil de empresários. Pela primeira vez haverá uma consciência integrada dos vários operadores (Bancos, Fundos, Estado, Universidades, Associações, Famílias, …) para a problemática da criação de empresas e para o papel que os empreendedores desempenham na sociedade.
Ao longo dos últimos vinte anos assisti a muitos empresários justificarem os seus problemas ou insucessos pelo facto de determinada candidatura a fundos comunitários não ter sido aprovada ou ter sido aprovada parcialmente. Assisti também a empresários culparem o seu insucesso ao facto de terem uma candidatura aprovada, sendo induzidos a investir. Felizmente os últimos três quadros comunitários permitiram reconverter o nosso tecido empresarial, que se encontra numa nova fase de mudança de paradigma.
Espero que esta nova oportunidade seja percebida e aproveitada por todos que se encontram com vontade e têm condições para arriscar a vida de empresário. De igual modo vão surgir oportunidades de reforço e reconversão das empresas existentes.
Hoje os apoios são mais exigentes e sofisticados, não são “manás”, mas almofadas de apoio às empresas e aos empresários, podendo mesmo integrar o próprio negócio, arriscando com os empreendedores.
Vamos assistir a uma oferta de soluções milagrosas no mercado, por instituições mal formadas e informadas, por pessoas que se dizem consultores, por empresas de serviços. Esta situação já é mais do que conhecida e é normal em qualquer negócio. O empresário, ou potencial empresário, terá na escolha dos melhores parceiros para o ajudar nos seus desafios um teste às suas capacidades.
Ser empresário não uma questão de moda.
Se o país está a criar melhores condições para ser empresário, apesar dos seus problemas de competitividade no contexto internacional, a opção pessoal de se tornar empresário deve ser seriamente ponderada.
Já muito se escreveu sobre o empresário de sucesso e a empresa de sucesso, mas tenho a convicção que não existem receitas simples para aplicar à nossa empresa. Efectivamente cada caso é um caso.
Não tenho dúvidas que as equipas são essenciais, mas o talento individual do empresário fará a diferença na gestão dos negócios. Do mesmo modo que um jogador de excelência pode fazer a diferença num jogo, levando uma equipa a ganhar, um empresário preparado poderá marcar o rumo de uma empresa.
Hoje não tenho qualquer problema em afirmar que há quatro factores fundamentais para assumir a “pele” de empresário: confiança em si próprio, capacidade de suportar o risco, capacidade de adaptação e o desejo de ser independente.
Claramente ser empresário é uma profissão de risco e que, na minha opinião, ainda não é devidamente valorizada pela sociedade.
À semelhança dos sucessos divulgados ao nível desportivo, em que uma pequena parte dos praticantes chega ao nível da profissionalização e, desses, alguns são efectivamente estrelas, o empresário, ao criar o seu negócio, deverá ter a consciência da forte probabilidade deste não ter sucesso. Tão fundamental como essa consciência, é a capacidade de antecipar cenários de resolução dos problemas derivados de um insucesso.
Por muito que se alerte para esta questão, dificilmente se está preparado para enfrentar o insucesso. A experiência poderá levar a alguma preparação.
Ser empresário não é para as pessoas com muitas habilitações, mas para as pessoas preparadas para essa missão. Uma pessoa com mais habilitações poderá estar, eventualmente, mais preparada, em especial se as escolas aumentarem a formação em empreendedorismo.
Qualquer pessoa que pretenda ser empresário, de um pequeno negócio ou de uma grande empresa, tem de ter consciência que a sua preparação e formação contínua são essenciais para o ajudar a enfrentar os desafios. Mesmo para enfrentar o insucesso pode e deve investir algum do seu tempo, isto é, quanto mais conhecer as causas e consequências de algo correr mal, mais facilmente ultrapassará essas dificuldades.
Considero que o estudo dos casos de insucesso e a publicação das experiências vividas por muitos empresários daria um contributo único, especialmente para o desenvolvimento dos jovens empreendedores. Defendo isto, apesar de reconhecer que quer a sociedade, quer o meio económico e financeiro (bancos, fornecedores,…) não valorizam os empreendedores que tenham falhado nos negócios.
Esta reflexão não pretende dar soluções para a opção individual de ser ou não ser empresário. Pela minha parte considero-a uma excelente opção.
- A minha vida na universidade - Spoiler:
1º Semestre: No primeiro semestre eu só conhecia o Tai e a Miara , eram os meus melhores amigos , mas por mais estranho que pareça apareceu uma pessoa que eu pensava que não conhecia , mas na verdade conhecia e muito bem ^^ chamava-se Hunter , ao inicio estranhei-o , mas à medida que eu andava com a Miara e outras vezes com o Tai , eu fui-me aproximando dele e conhecendo-o , era uma pessoa espantosa e que por mais estranho que pareça mexia comigo … no baile de mascaras , eu não tinha coragem , mas de certo que queria convida-lo e convidei , foi lindo o baile , dançamos e divertimo-nos muito , não tardei a descobrir que era uma pessoa mais do que a simples “ Annie “ . Eu era uma das escolhidas , mas na festa de Halloween incrivelmente que pareça eu beijei o Tai , não me lembro de nada só sei que o beijei . Conheci também uma nova rapariga que agora também e minha amiga , ela chama-se Hikary ^^ Também conhecemos umas raparigas ao qual era difícil “ sermos amigas “ … entretanto fomos de ferias de natal , a Hikary convidou-nos para irmos para Aspen com ela e nos fomos , aí já tinha outra amiga e já tínhamos o nosso grupo feito ^^ As aulas foram puxadas , mas cheguei onde queria ^^ 2º Semestre: Nos tivemos aulas espectaculares , fomos a visitas que nos ajudaram a compreender melhor a nossa disciplina … Conseguimos também ser amigas daquelas raparigas tão misteriosas , mas infelizmente descobri que não me podia dar com o Tai e os amigos , mas na verdade eles não quiseram saber . Descobrimos também pessoas novas que nos odiavam , entretanto eu e o Hunter namoramos ^^ , entramos de ferias e tivemos umas ferias normais ^^
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 3:31 pm | |
| - Aqui está o meu Profissão: - Spoiler:
A profissão de tradutor requer que o profissional atue anonimamente, sendo sempre leal à obra original, com a mente constantemente aberta para receber conhecimentos de outras culturas e tradições. Ele deve estar apto, principalmente nestes tempos globalizados, a transmitir elementos culturais de uma nação para outra, preservando cada particularidade do texto, contornando os riscos das famosas expressões idiomáticas, e simultaneamente garantindo a compreensão do discurso.
Atualmente generalizou-se a aquisição de um ou mais idiomas estrangeiros, mas a globalização também permitiu a aceleração das informações, que se disseminam cada vez mais velozmente pelo Planeta. Este contexto oferece ao tradutor um campo de trabalho mais amplo, que engloba as traduções de natureza oral, empreendidas pelo intérprete, e as textuais, pelas quais os tradutores se responsabilizam.
Na esfera oral há a tradução simultânea, quando o discurso do conferencista é imediatamente convertido para o idioma local, em tempo real. Ocorre também a tradução consecutiva, na qual a versão é entremeada com a palestra, aptidão que requer habilidades psíquicas particulares. Os profissionais melhor remunerados são os que exercem a tradução simultânea, a de textos técnicos e a de softwares. Esta renda, em média, pode atingir R$ 5.000 mensais.
Nem sempre o tradutor é reconhecido como desejaria ou poderia ser. Muitos o consideram um traidor da obra original, mas, na verdade, o bom profissional é infiel não aos atributos e ao valor do texto alheio, mas sim à própria potencialidade, a sua mentalidade, às emoções pessoais, pois oculta sua maneira de ser, a forma de se expressar, sua visão de mundo, para revelar o talento do outro, do texto sobre o qual ele trabalha.
Ao mesmo tempo, porém, ele preserva, de alguma forma, algo de seu contexto idiomático, de sua cultura geral, do seu estilo, nos bastidores, ou, melhor dizendo, nas entrelinhas do texto traduzido. Desta forma o tradutor permite que a obra reviva e sobreviva no interior de outra cultura.
Este profissional vive hoje um impasse, pois não é obrigatório ser graduado em Tradução e Intérprete para ser um tradutor. O Sindicato Nacional dos Tradutores – o Sintra – tem se esforçado para regular a profissão, tornando compulsória a formação em algum idioma. As empresas que contratam tradutores técnicos, porém, preferem admitir, por exemplo, médicos para verter textos sobre o tema que dominam, do que empregar tradutores graduados sem nenhum conhecimento sobre Medicina.
As graduações, porém, têm procurado se adaptar às novas exigências do mercado. É fundamental também ter um bom domínio da língua materna, detalhe essencial do qual carecem muitas traduções recentes.
O tradutor tem em suas mãos o poder de levar o conhecimento de uma cultura estranha àqueles que só têm a possibilidade de viajar para terras estrangeiras através da imaginação, o que é propiciado pela tradução da obra original, à qual muitos leitores não teriam acesso. Para isso é imprescindível que o tradutor respeite a criação alheia e se mantenha à margem do processo, permitindo assim que se manifeste o estilo do autor, não o seu.
Experiencia - Spoiler:
Comecei a estar sem ninguém excepto o meu irmão. Conheci uma rapariga que não sei a razão que me mexia comigo. Comecei por provoca-la, e depois ela a mim, passado uns tempos apaixonei-me por ela, e mais tarde fiquei a saber que essa pessoa por qual me tinha era a pessoa que amava antes de vir para Saioko. Não sei a razão do meu esquecimento. Passei aqui bons momentos, conheci novos amigos e pessoas, e neste momento namoro com a Mia *---* O que me faz muito feliz. Decerteza irei sair daqui com boas recordações , porque tudo aqui foi maravilhoso
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 4:02 pm | |
| -O meu!!! Experiência: - Spoiler:
Olá…eu sou a Nádia a vossa melhor amiga fofinha que empalha cabeças, as vossas cabeças malucas. Sim temam o que vos estou a dizer. Adorei vir para esta escola feia, com os meus antigos colegas feios o único bonito é o Alex que eu adorei comer no meu 1º dia em Saioko, sim Hikary é bem verdade. Adoro as minhas amigas ninjas a Nicole, Hime e Elena a Kairi foi um contratempo uma toupeira horrível e mal cheirosa da boca que só mete o nariz onde não é chamada e por isso vai acabar empalhada e na casa de banho, para eu cagar para ela. Sou mesmo cruel mas participei em todos os concursos em que as ninjas conseguiram algum lugar, estou orgulhosa das minhas meninas, odeio o Hunter por ter estragado o nosso túnel e pelas rãs não serem doses, mas odeio ainda mais por ele ter animais talentosos. Odeio também a sua namorada por ser mágica e eu ter matado a mãe dela e ter posto num trabalho meu, foi demais. O Tai pensa que me vai conseguir mudar, pois ele quer ser psicólogo mas isso não irá acontecer, ele ama-me e sempre amou e não consegue lidar com esse sentimento, alguns de nós tem de sofrer nesse campo. Andei a ver os arquivos antigos e descobri que a Sensei Diana foi uma ninja das mais talentosas, admiro-a imenso.
Profissão: - Spoiler:
Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação.
Ao profissional desta área dá-se o nome de jornalista. O jornalista pode atuar em várias áreas ou veículos de imprensa, como jornais, revistas, televisão, rádio, websites, weblogs, assessorias de imprensa, entre muitos outros. O mais antigo jornal que se tem notícia foi o Acta Diurna, que surgiu por volta de 59 a.C., a partir do desejo de Júlio Cesar de informar a população sobre fatos sociais e políticos ocorridos no império, como campanhas militares, julgamentos e execuções.[1] As notícias eram colocadas em grandes placas brancas expostas em local de grande acesso ao público. Na China, jornais escritos a mão surgiram no século VIII.[1]
A partir da invenção de Gutemberg, em 1447, surgiram os jornais modernos, que tiveram grande circulação entre comerciantes, para a divulgação de notícias mercantis. Havia ainda jornais sensacionalistas escritos a mão, como o que noticiou as atrocidades ocorridas na Transilvânia, feitas por Vlad Tsepes Drakul, mais conhecido como Conde Drácula.[1] Em Veneza, o governo lançou o Notizie scritte, em 1556, ao custo de uma pequena moeda que ficou conhecida como "gazetta".[1]
A publicação periódica iniciou-se na Europa Ocidental a partir do século XVII, como o Avisa Relation oder Zeitung, surgido na Alemanha em 1609. O London Gazette, lançado em 1665, ainda mantém-se até a atualidade, agora como publicação oficial do Judiciário.[1] Esses jornais davam pouca atenção a assuntos nacionais, preferindo focar-se em fatos negativos ocorridos em outros países, como derrotas militares e escândalos envolvendo governantes.[1] Os assuntos locais passaram a ser mais abordados na primeira metade do século XVII, mas a censura era uma prática comum, não sendo possível noticiar algo que pudesse provocar insatisfação popular contra o governo. A primeira lei protegendo a liberdade de imprensa foi aprovada na Suécia em 1766.[1]
Com a invenção do telégrafo, em 1844, as notícias passaram a circular muito mais rapidamente, gerando uma grande mudança no jornalismo.[1] Em meados do século XIX, os jornais já eram o principal veículo de transmissão das informações, passando a surgir grandes grupos editoriais, que tinham grande capacidade de influência.
Nos anos 1920, o surgimento do rádio novamente transformou o jornalismo, o que voltou a acontecer a partir dos anos 1940 com o surgimento da televisão. A partir do fim dos anos 1990, a internet trouxe volume e atualização de informações sem precedentes. A notícia é um formato de divulgação de um acontecimento por meios, jornalísticos. É a matéria-prima do Jornalismo, normalmente reconhecida como algum dado ou evento socialmente relevante que merece publicação numa mídia. Fatos políticos, sociais, econômicos, culturais, naturais e outros podem ser notícia se afectarem indivíduos ou grupos significativos para um determinado veículo de imprensa. Geralmente, a notícia tem conotação negativa, justamente por ser excepcional, anormal ou de grande impacto social, como acidentes, tragédias, guerras e golpes de estado. Notícias têm valor jornalístico apenas quando acabaram de acontecer, ou quando não foram noticiadas previamente por nenhum veículo. A "arte" do Jornalismo é escolher os assuntos que mais interessam ao público e apresentá-los de modo atraente. Nem todo texto jornalístico é noticioso, mas toda notícia é potencialmente objeto de apuração jornalística. Primeiro jornal Português Primeiro jornal Brasileiro Uma rotativa, máquina que imprime jornais Ficheiro:Googlenews.jpg Google News
Quatro fatores principais influenciam na qualidade da notícia:
1. Novidade: a notícia deve conter informações novas, e não repetir as já conhecidas 2. Proximidade: quanto mais próximo do leitor for o local do evento, mais interesse a notícia gera, porque implica mais diretamente na vida do leitor 3. Tamanho: tanto o que for muito grande quanto o que for muito pequeno atrai a atenção do público 4. Relevância: notícia deve ser importante, ou, pelo menos, significativa. Acontecimentos banais, corriqueiros, geralmente não interessam ao público
Notícias chegam aos veículos de imprensa por meio de repórteres, correspondentes, agências de notícias e assessorias de imprensa. Eventualmente, amigos e conhecidos de jornalistas fornecem denúncias, sugestões de pauta, dicas e pistas, às vezes no anonimato, pelo telefone ou por e-mail.
Nos EUA, é comum a figura do news-hawk (gavião-de-notícia), uma espécie de informante-apurador contratado pelo jornal, que anda em busca de assuntos que potencialmente possam gerar notícias. A atividade primária do Jornalismo é a observação e descrição de eventos, conhecida como reportagem
* "O quê" - o fato ocorrido * "Quem" - o personagem envolvido * "Onde" - o local do fato * "Quando" - o momento do fato * "Porquê" - a causa do fato * "Como" - o modo como o fato ocorreu
A essência do Jornalismo, entretanto, é a seleção e organização das informações no produto final (jornal, revista, programa de TV etc.), chamada de edição.
O trabalho jornalístico consiste em captação e tratamento escrito, oral, visual ou gráfico, da informação em qualquer uma de suas formas e variedades. O trabalho é normalmente dividido em quatro etapas distintas, cada qual com suas funções e particularidades: pauta, apuração, redação e edição.
* A pauta é a seleção dos assuntos que serão abordados. É a etapa de escolha sobre quais indícios ou sugestões devem ser considerados para a publicação final.
* A apuração é o processo de averiguar informação em estado bruto (dados, nomes, números etc.). A apuração é feita com documentos e pessoas que fornecem informações, chamadas de fontes. A interação de jornalistas com suas fontes envolve freqüentemente questões de confidencialidade.
* A redação é o tratamento das informações apuradas em forma de texto verbal. Pode resultar num texto para ser impresso (em jornais, revistas e sites) ou lido em voz alta (no rádio, na TV e no cinema).
* A edição é a finalização do material redigido em produto de comunicação, hierarquizando e coordenando o conteúdo de informações na forma final em que será apresentado. Muitas vezes, é a edição que confere sentido geral às informações coletadas nas etapas anteriores. No jornalismo impresso (jornais e revistas), a edição consiste em revisar e cortar textos de acordo com o espaço de impressão pré-definido. A diagramação é a disposição gráfica do conteúdo e faz parte da edição de impressos. No radiojornalismo, editar significa cortar e justapor trechos sonoros junto a textos de locução, o que no telejornalismo ganha o adicional da edição de imagens em movimento.
Estas três mídias citadas têm limites de espaço e tempo pré-definidos para o conteúdo, o que impõe restrições à edição. No chamado webjornalismo, ciberjornalismo ou "jornalismo online", estes limites teoricamente não existem.
A inexistência destes limites começa pela potencialidade da interação no jornalismo online, o que provoca um borramento entre as fronteiras que separam os papéis do emissor e do receptor, anunciando a figura do interagente. Esta prática tem se difundido como "jornalismo open source", ou o jornalismo de código aberto, onde informações são apuradas, redigidas e publicadas pela comunidade sem a obrigação de serem submetidas às rígidas rotinas de produção e às estruturas organizacionais das empresas de comunicação.
De acordo com a pesquisadora Catarina Moura, da Universidade da Beira Interior (Portugal), Jornalismo Open Source "implica, desde logo, permitir que várias pessoas (que não apenas os jornalistas) escrevam e, sem a castração da imparcialidade, dêem a sua opinião, impedindo assim a proliferação de um pensamento único, como o pode ser aquele difundido pela maioria dos jornais, cuja objectividade e imparcialidade são muitas vezes máscaras de um qualquer ponto de vista que serve interesses mais particulares que apenas o de informar com h
onestidade e isenção o público que os lê". (artigo disponível em http://www.bocc.ubi.pt) | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 4:20 pm | |
| * Ninja ? Isso explica muita coisa O.O * | |
| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 4:21 pm | |
| -Podem ir, acabaram-se as aulas de literatura espero que fiquem felizes com as notas depois. Elas saiem | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 4:22 pm | |
| Ela sai | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 4:24 pm | |
| Ele sai | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 9:42 pm | |
| Elas chegam | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 9:43 pm | |
| Ele , Luna e Ven chegam | |
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 9:43 pm | |
| Ela e o Kaharu chegam | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 9:45 pm | |
| - Grigri ... | |
| | | Vepa Directora Vepa
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 9:49 pm | |
| -Hoje vamos trabalhar a escrita com a 1ª letra do vosso nome tem de fazer uma frase que todas as palavras comecem por a vossa letra. | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 9:59 pm | |
| - Tenho tudo tratado , tu tambem tens tratamento . | |
| | | Fenrir Senpai Fenrir
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 10:04 pm | |
| - Vem, vamos varrer violentamente ! | |
| | | Tomoyo Sensei Tomoyo
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| Assunto: Re: Sala B - Computadores Sáb Ago 21, 2010 10:08 pm | |
| - Mio muito , mas muito miar mata mosquitos | |
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